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Rev. bras. cir. cardiovasc ; 7(1): 38-43, jan.-mar. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-164348

RESUMO

No Hospital da Beneficência Portuguesa, Serviço do Prof. Dr. Luís B. Puig, 30 pacientes foram submetidos a revascularizaçao do miocárdio, no período de novembrode 1991 a março de 1992. Quinze pacientes receberam uma artéria torácica interna (Grupo I) e complementaçao com pontes de veia safena e os outros l5 pacientes receberam duas artérias torácicas internas (Grupo II) e complementaçâo com pontes de veia safena. Nao havia diferenças nos dois grupos, quanto aos antecedentes patológicos e às condiçoes clínicas pré-operatórias. No Grupo I foi realizada uma média de 2,4 por cento enx./paciente e no Grupo II, 3,1 por cento. No período pós-operatório imediato, nao houve diferenças nos dois grupos, quanto a incidência de reoperaçoes por sangramento, infarto trans-operatório, ou presença de atelectasia pulmonar. Houve um óbito (3,3 por cento) no Grupo I, devido a acidente vascular cerebral. Treze pacientes foram submetidos a estudo hemodinâmico pós-operatório antes da alta hospitalar, sendo seis no Grupo I e sete no Grupo II. As 13(1OO por cento) artérias torácicas internas esquerdas e as 7(1OO por cento) artérias direitas estavam pérvias. No Grupo II a artéria direita foi utilizada para revascularizar a artéria marginal esquerda em cinco pacientes e o ramo dialgonalis em dois. OS resultados sugerem que a artéria torácica interna direita deve ser usada mais freqüentemente e talvez tenha sua melhor aplicaçao por via retro-aórtica direcionada para o ramo marginal esquerdo.


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Feminino , Humanos , Revascularização Miocárdica/métodos , Artérias Torácicas/cirurgia , Revascularização Miocárdica/mortalidade , Cuidados Pós-Operatórios , Estudos Retrospectivos , Função Ventricular Esquerda
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