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Intervalo de ano
1.
In. Netto, Matheus Papaléo. Tratado de Gerontologia. São Paulo, Atheneu, 2 ed; 2007. p.233-241.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-455099
2.
Mundo saúde (Impr.) ; 29(4): 484-490, out.-dez. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-421863

RESUMO

A sociedade contemporânea caracteriza-se pelo distanciamento entre as gerações. A classificação do ciclo vital em etapas bem demarcadas e as expectativas de comportamento das diversas gerações precisamente normatizadas resultaram em uma compartimentalização de espaços sociais para cada faixa etária. Tal fenômeno tem suas raízes no século XVIII com a escolarização das crianças e atinge seu ápice no século XX com a criação de programas sociais e culturais exclusivos para a Terceira Idade. Além da vida familiar, poucas são as situações do cotidiano que ensejam o contato entre as gerações. Uma dessas exeções são as instituições de educação informal. Em pesquisa realizada entre 2000 e 2003 nas unidades do Serviço Social do Comércio de São Paulo foram investigadas as interações entre jovens e idosos nas atividades culturais e de lazer. Através de observações sistemáticas e entrevistas verificou-se que o convívio intergeracional permite o desenvolvimento de atitudes mais positivas em relação às demais gerações. Outro importante resultado é o enriquecimento cultural obtido através das trocas de experiências geracionais em um rico processo de co-educação. Os idosos repassam aos jovens a memória cultural e modelos de como vivenciar o envelhecimento. Os jovens transmitem aos velhos novos valores de comportamento e habilidades para o domínio das novas tecnologias. Com o objetivo de ampliar tais experiências o SESC São Paulo resolveu criar um novo programa intergerencial, o SESC Gerações, que está sendo implantado em suas unidades da capital e do interior do estado.


Assuntos
Humanos , Idoso , Envelhecimento , Família , Relação entre Gerações
3.
Rev. Kairós ; 7(1): 67-112, jun. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-484011

RESUMO

O panorama apresentado mostra como, desde os anos 60 até hoje, os idosos entraram para o cenário de muitas instituições/orgãos, as quais historicamente, vêm atuando junto ao segmento idoso na cidade de São Paulo, seja como objetos de estudo, sujeitos que demandam serviços ou cidadãos exigindo direitos. Muitas delas surgiram para "atender", de alguma maneira, essa população. Suas concepções quanto ao envelhecimento são as mais diversas: desde as que concebem o corpo envelhecido como um organismo desgastado até aqueles que concebem a velhice como a etapa mais importante da vida, passando por uma outra, que diz que envelhecer é uma invenção cultural. Confirma-se, assim, através das falas dos representantes, a heterogeneidade, a singularidade e a complexidade do envelhecimento e da velhice. Nesse sentido, as muitas contribuições apresentadas, de entidades privadas, universidades, orgãos públicos e dos próprios idosos só poderiam ser as maiss diversas posssíveis, mas que diante da magnitude da cidade, tornam-se quase invisíveis.


Assuntos
Envelhecimento , Geriatria , Fortalecimento Institucional , Órgãos Estatais de Desenvolvimento e Planejamento em Saúde
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