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Intervalo de ano
1.
Rev. Bras. Odontol. Leg. RBOL ; 7(3): [12,21], 20201206.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1281458

RESUMO

Em meio a diversos conceitos a violência atinge um número alarmante de mulheres em todo o mundo, promovendo efeitos físicos, morais e uma questão social. A Odontologia Legal, por sua vez, faz-se necessária na observação e no parecer crítico junto a tais atos, tendo em vista que na maioria dos casos as vítimas apresentam agravos na região facial. Diante disso, o presente estudo, de caráter informativo e conscientizador, teve como finalidade o levantamento de dados sobre o perfil das lesões maxilofaciais em mulheres vítimas de violência física, provenientes das ações geradas por agressor do sexo masculino. Os dados foram obtidos através dos prontuários expedidos pelo Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (NUMOL) da cidade de Patos-PB, avaliando os laudos referentes aos anos de 2017 e 2018. O estudo avaliou variáveis específicas nos exames, que posteriormente foram classificadas e o perfil predominante encontrado foi de mulheres com idade entre 21 e 30 anos, residente em área de zona urbana, com ocupação em serviços "do lar", tendo como grau de escolaridade ensino fundamental incompleto, estado civil em situação de casamento ou união estável, apresentando vínculo afetivo com o agressor. As vítimas apresentavam agravos na região maxilofacial em todos os casos estudados, porém cada caso com suas particularidades. Os dados foram agrupados em tabelas, descrevendo a epidemiologia dos casos encontrados. Além disso, aponta a importância do profissional de saúde na correta detecção dos casos, a conduta da vítima frente à ação e a participação social na luta contra tais atos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Violência , Mulheres , Ferimentos e Lesões , Odontologia Legal
2.
Arq. odontol ; 46(2): 75-81, 2010. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-583644

RESUMO

Avaliar a prevalência de cistos e tumores odontogênicos em pacientes atendidos na Fundação Assistencial da Paraíba (FAP). Foi realizado um estudo observacional, epidemiológico e retrospectivo, por meio da análise de 2.268 prontuários odontológicos de pacientes atendidos no período de janeiro de 1999 a dezembro de 2008. Os dados foram coletados por um único examinador e registrados em ficha específica, sendo analisadas as variáveis: gênero, faixa etária, tipo de lesão (cisto ou tumor) e localização (maxila ou mandíbula). A análise bivariada utilizou o teste do Qui-quadrado, sendo empregado um nível de significância de 5%. A prevalência de cistos e tumores foi de 1,9%, sendo verificada maior ocorrência no gênero feminino(62,8%) e na faixa etária de indivíduos acima de 51 anos (25,6%). A maxila foi a região mais atingida (60,5%). Não se observou diferença estatisticamente significante entre o gênero e o tipo de lesão (P=0,249) e entre a região envolvida e o tipo de lesão (p=0,190). Os cistos radiculares apicais foram os mais frequentes (51,7%), seguido dos cistos dentígeros (20,7%). Quanto à distribuição segundo o gênero, entre os homens houve predomínio do cisto dentígero, enquanto entre as mulheres a maior frequência foi de cisto radicular apical. Em relação aos tipos de tumores, os ameloblastomas (35,8%) e os odontomas (35,8%) foram os mais frequentes e as mulheres foram mais afetadas que os homens (78,6% versus 21,4%). Concluiu-se ser baixa a prevalência de cistos e tumores odontogênicos, sendo observada maior ocorrência no gênero feminino, em indivíduos acima de 51 anos e na região da maxila.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cistos Odontogênicos/epidemiologia , Tumores Odontogênicos/epidemiologia , Distribuição por Idade e Sexo , Estudos Epidemiológicos , Interpretação Estatística de Dados
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