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1.
Rev. paul. pediatr ; 35(1): 102-109, jan.-mar. 2017. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-845725

RESUMO

RESUMO Objetivo: Descrever o caso do Brasil sob o aspecto de antecedentes históricos e realizar revisão sistemática de estudos publicados sobre registro da vigilância do desenvolvimento infantil mediante aplicação do Cartão ou Caderneta de Saúde da Criança. Fontes de dados: Fez-se busca da literatura em abril de 2016 nas bases eletrônicas: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (Medline), sem restrição do idioma nem período de publicação, e em referências bibliográficas dos artigos selecionados. Descritores utilizados: desenvolvimento infantil e cartão da criança e desenvolvimento infantil e caderneta de saúde da criança. Critério de inclusão: artigos originais que mensuravam, no Brasil, o uso do instrumento de acompanhamento do desenvolvimento infantil. Critério de exclusão: outra forma de publicação que não fosse artigo original. Os artigos foram selecionados pelos títulos, seguido dos resumos e de sua leitura na íntegra. Síntese dos dados: A recomendação em apoiar a vigilância do desenvolvimento infantil ocorre desde 1984. Em 1995, incluíram-se marcos do desenvolvimento no Cartão da Criança, tornando-se tais marcos, em 2004, ato normativo para registro da vigilância por meio desse instrumento. Na revisão sistemática foram selecionados seis artigos, nos quais verificou-se a prevalência de notificação da vigilância do desenvolvimento infantil de 4,6 a 30,4%. Essa variação deve-se a critérios e tamanhos amostrais diversos e a diferentes metodologias de análise sobre a adequação do preenchimento do cartão. Conclusões: Apesar de a formalização pelo Ministério da Saúde do Brasil da vigilância do desenvolvimento infantil ter ocorrido há 32 anos, quando avaliada pelo registro no Cartão ou Caderneta de Saúde da Criança, sua realização ainda é deficitária e irregular.


ABSTRACT Objective: To describe Brazil’s historical background with regard to child development surveillance and perform a systematic review of studies published on surveillance records of child development within Child Health Handbooks. Data sources: A literature review was conducted in April of 2016 in the following electronic databases: Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS), the Scientific Electronic Library Online (SciELO), and the Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (Medline). The search did not have any language or publication period restrictions, and included the bibliographic references of the selected articles. The keywords “child development and child health records,” and “child development and child health handbook” were applied. Articles were included that were original and that evaluated the use of child development surveillance tools in Brazil. Publications that were not original were excluded. The articles were selected first based on their title, then their abstracts, and finally a thorough reading. Data synthesis: The recommendation to support child development surveillance has been occurring since 1984. In 1995, developmental milestones were included in the Child’s Health Handbook, and in 2004 they became normative acts for surveillance, which should be carried out using this booklet. In the systematic review, six articles were selected in which the prevalence of child development surveillance recording ranged from 4.6 to 30.4%. This variation was due to different criteria and sample sizes as well as different methodologies employed to analyze the adequacy of filling out the handbook. Conclusions: Despite the fact that the Brazilian Ministry of Health formalized child development surveillance 32 years ago, the act of recording the surveillance in the Child Health Handbook is still deficient and irregular.


Assuntos
Humanos , Criança , Desenvolvimento Infantil , Brasil , Vigilância da População
3.
Epidemiol. serv. saúde ; 17(3): 195-204, 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-492813

RESUMO

Analisou-se a assistência ao parto normal prestada por diferentes agentes profissionais segundo aspectos geográficos e socioeconômicos das mulheres atendidas. Utilizou-se o banco de dados da II Pesquisa Estadual de Saúde e Nutrição (1997), mediante inquérito de base populacional de 2.078 crianças menores de cinco anos de idade, das quais 1.459 mães tiveram parto normal, na Região Metropolitana do Recife, Estado de Pernambuco, Brasil, no Interior Urbano e no Interior Rural. Constatou-se que 52,2 por cento dos partos foram assistidos por parteiras, 34,5 por cento por médicos e 13,2 por cento por enfermeiras (os). A distribuição dos atendimentos por categorias profissionais variou significativamente, em função do espaço geográfico, renda familiar, escolaridade das parturientes e acesso às consultas de pré-natal. Conclui-se que a assistência ao parto normal era substancialmente condicionada por fatores socioeconômicos e ambientais da clientela. O estudo representa uma linha de base para nova avaliação, dez anos após.


Assuntos
Feminino , Criança , Parto Normal , Enfermagem
4.
An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb ; 52(1): 18-23, 2007. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-495333

RESUMO

Determinar a prevalencia de morte de mulheres em idade fértil por causas externas na cidade do Recife nos anos de 2001 e 2002. Estudo de corte transversal que analisou 211 mulheres em idade fértil que morreram por causas externas na cidade de Recife-PE, nos anos de 2001 e 2002. Um banco de dados secundário foi construido apartir de informações contidas no Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) e no Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC) da Diretoria de Epidemiologia e Vigilância a Saúde (DIEVS) da Secretaria Municipal de Saúde. No intuito de caracterizar estas mulheres segundo algumas variáveis contidas na Declaração de Óbito(DO), determinar a freqüencia destes óbitos em relação à gestação, parto e puerpério, verificar se ha influência das causas externas nos calculos dos coeficiêntes de mortalidade materna tardia e calcular o coeficiente de mortalidade por causas externas nas mulheres em idade reprodutiva no período do estudo. As causas externas ocuparam a terceira posição na mortalidade geral feminina em idade rereprodutiva, mas foram a principal causa de morte nas faixas etárias que vão de 10 a 29 anos. Quando analisados os óbitos por tipos de causas externas, observou-se que os homicídios foram os mais freqüentes, com 102 (48.3) óbitos e entre estes os provocados por armas de fogo ocuparam o primeiro lugar com 76 (74.5) dos casos. Os óbitos no período gravídico puerperal foram oito, representando 3.8 da população estudada. Evidenciando a importância das causas externas, para a composição, de um coeficiente maior de mortalidade materna tardia. Os coeficientes de mortalidade por causas externas das mulheres em idade fértil em 2001 e 2002 foram respectivamente 21.1 e 21.0/100.000. Apesar de manter a sua posição relativa no quadro geral da mortalidade, as causas externas, em números absolutos aumentaram, provocando um aumento no coeficiente de mortalidade das mulheres em idade fértil na cidade do Recife na ultima década.


Assuntos
Humanos , Feminino , Mortalidade/estatística & dados numéricos , Causas Externas , Fertilidade , Violência , Mulheres , Acidentes de Trânsito , Estudos Transversais , Homicídio/estatística & dados numéricos , Disseminação de Informação , Suicídio
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