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1.
Insuf. card ; 13(1): 2-9, Mar. 2018. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-953998

RESUMO

Aims. Heart failure (HF) is one of the most common causes of hospitalization, has high mortality and represents an economic burden. The Heart Failure Disease Management Program (HFDMP) at Health Sciences North (HSN) was designed and implemented utilizing various outpatient strategies aimed to help patients avoid emergency department (ED) visits, lower HF hospitalizations, improve outcomes, decrease mortality and lower health care costs. This study was designed to evaluate the effectiveness and safety of this program. Methods and results. 138 patients were enrolled in the HFDMP over a period of 12-months. Patient outcomes, admission, readmission and mortality rates were observed to determine the safety, efficacy and the costs associated. Of the patients treated for acute decompensated HF (ADHF) 29 patients received 79 continuous intravenous furosemide therapy (infusions). These patients were monitored for electrolyte changes, ED visits and hospitalizations to determine the safety and efficacy of the infusion clinic (IC). During the period of study NT-proBNP, eGFR and ejection fraction among other variables were analyzed. Only five readmissions within 30 days were noted over 12 months however, none of these hospitalizations was related to ADHF. The program’s mortality rate was 3%. No patient subjected to infusions required an ED visit or hospitalization. No clinical significant electrolyte changes was seen requiring hospitalization. Conclusions. The findings from our study suggests that this outpatient approach is a safe way to manage ADHF and an effective way to avoid ED visits, lower HF hospitalizations, decrease mortality, improve clinical symptoms and lower health care utilization costs.


Programa de tratamento ambulatorial para insuficiência cardíaca: uma abordagem multidisciplinar com uma terapia diurética intravenosa ambulatório Objetivos. A insuficiência Cardíaca (IC) constitui uma das maiores causas de hospitalização, apresenta uma alta taxa de mortalidade e representa um grande peso econômico para o sistema de saúde. O programa para gestão ambulatória Heart Failure Disease Management Program (HFDMP) em Health Sciences North (HSN), Sudbury, Canadá, foi estabelecido utilizando várias estratégias ambulatórias com destino a evitar a necessidade de uso de serviços de urgência (SU) e diminuir hospitalizações por episódios de insuficiência cardíaca aguda descompensada (ICAD) com o objetivo de melhorar resultados clínicos, diminuir mortalidade e baixar o custo econômico na gestão de pacientes com IC. Este estudo foi desenhado para avaliar a eficácia e segurança deste programa. Métodos e resultados. 138 pacientes entraram no programa HFDMP durante um período de 12 meses. Resultados clínicos e analíticos foram recolhidos durante este estudo, incluindo taxas de hospitalização, readmissão e mortalidade para determinar a segurança e eficácia do programa, assim como os custos associados a esta gestão. Durante o período em estudo 29 pacientes com episódios de ICAD receberam 79 infusões continuas com furosemida endovenosa em ambulatório (Infusões). Estes pacientes foram monitorizados para alterações eletrolíticas durante os procedimentos. Foi registrado a necessidade de encaminhamento para SU e hospitalizações para determinar a segurança e eficácia da clínica de infusão ambulatória. Foram analisados níveis de NT-proBNP, taxa de filtração glomerular (TFG) e fração de ejeção (EF), além de outras variáveis. Apenas 5 readmissões em 30 dias ocorreram nos pacientes do HFDMP durante o estudo, contudo, nenhuma destas hospitalizações se deveram a ICAD. A taxa de mortalidade no programa foi de 3%. Nenhum paciente submetido a Infusão ambulatória por ICAD necessitou transferências para SU ou admissão hospitalar. Nenhuma alteração eletrolítica significativa foi notada ou requereu hospitalização como resultado das infusões ambulatórias. Conclusões. Este estudo sugere que a abordagem ambulatória do programa HFDMP como resposta a ICAD é segura e representa uma forma eficaz de evitar visitas ao SU, baixando hospitalizações e a mortalidade nestes pacientes enquanto melhora indicadores clínicos e baixa custos de gestão.

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