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2.
Int. braz. j. urol ; 39(4): 593-596, Jul-Aug/2013. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-687299

RESUMO

Lithiasis after urinary diversion is an uncommon condition that poses therapeutic challenges. The authors report the case of a patient submitted to cystectomy and ureterosigmoidostomy 35 years ago due to bladder endometriosis. The patient presented with a ureteral stone and was treated by retrograde endoscopic extraction.


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Cálculos Ureterais/cirurgia , Ureteroscopia/métodos , Cateterismo Urinário/métodos , Derivação Urinária/métodos , Cistectomia/efeitos adversos , Reprodutibilidade dos Testes , Tomografia Computadorizada por Raios X , Resultado do Tratamento , Derivação Urinária/efeitos adversos
3.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 106(8): 968-975, Dec. 2011. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-610971

RESUMO

Mutations located in the 109-amino acid fragment of NS5B are typically associated with resistance to interferon (IFN) and ribavirin (RIB) and to new antiviral drugs. The prevalence of these mutations was examined in 69 drug-naïve individuals with hepatitis C virus (HCV) infections in Rio de Janeiro, Brazil. Mutations related to non-response to IFN/RIB were observed in all subtypes studied (1a, 1b, 2b, 3a and 4). The most common mutation was Q309R, present in all subtypes, except subtype 2b with frequency above 20 percent. D244N was detected only in subtype 3a and A333E was detected only in subtype 2b. We did not detect the S282T, S326G or T329I mutations in any of the samples analysed. Of note, the C316N mutation, previously related to a new non-nucleoside compound (HCV796 and AG-021541), was observed in only eight of 33 (24 percent) samples from subtype 1b. Site 316 was under positive selection in this HCV variant. Our data highlight the presence of previously described resistance mutations in HCV genotypes from drug-naïve patients.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Antivirais/farmacologia , Farmacorresistência Viral/genética , Hepacivirus/genética , Hepatite C/virologia , Interferons/farmacologia , Ribavirina/farmacologia , Proteínas não Estruturais Virais/genética , Antivirais/uso terapêutico , Genótipo , Hepacivirus/efeitos dos fármacos , Hepatite C/tratamento farmacológico , Interferons/uso terapêutico , Mutação/genética , Filogenia , Reação em Cadeia da Polimerase , Ribavirina/uso terapêutico , Alinhamento de Sequência
4.
Arq. gastroenterol ; 40(3): 152-158, jul.-set. 2003. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-356214

RESUMO

RACIONAL: Existe associação entre doença óssea metabólica e doença hepática colestática. Contudo, a associação com cirrose não-colestática ainda é pouco conhecida. OBJETIVOS: Determinar a prevalência e a gravidade da perda de densidade mineral óssea na cirrose não-colestática e investigar fatores preditivos do seu diagnóstico. MÉTODOS: Oitenta e nove pacientes e 20 controles foram estudados de março a setembro de 1998. Todos foram submetidos a exames laboratoriais e densitometria óssea da coluna lombar e do colo do fêmur. RESULTADOS: A massa óssea estava significativamente reduzida em ambos os sítios nos pacientes quando comparado aos controles. A prevalência da perda de massa óssea na cirrose não-colestática, de acordo com os critérios da Organização Mundial da Saúde, foi de 78 por cento na coluna lombar e 71 por cento no colo do fêmur. A massa óssea diminuiu significativamente com a idade em ambos os sítios, especialmente em pacientes acima de 50 anos. Pacientes mulheres pós-menopausa tinham massa óssea significativamente menor do que pacientes mulheres pré-menopausa e homens em ambos os sítios. Não houve diferença significativa na massa óssea entre as etiologias não-colestáticas. A massa óssea da coluna lombar diminuiu significativamente com a progressão da disfunção hepática. Nenhuma variável bioquímica foi associada com a perda da massa óssea. CONCLUSÕES: A perda de massa óssea foi freqüente em pacientes com cirrose não-colestática. Pacientes idosos, do sexo feminino na pós-menopausa e com disfunção hepática grave apresentaram doença óssea mais avançada. Os exames laboratoriais rotineiramente dosados nos pacientes com doença hepática não puderam predizer com segurança a presença de redução na massa óssea.


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Doenças Ósseas Metabólicas , Cirrose Hepática , Fatores Etários , Densidade Óssea , Doenças Ósseas Metabólicas , Estudos de Casos e Controles , Estudos Transversais , Densitometria , Cirrose Hepática , Valor Preditivo dos Testes , Prevalência , Índice de Gravidade de Doença , Fatores Sexuais
5.
In. Focaccia, Roberto. Tratado de hepatites virais. São Paulo, Atheneu, 2002. p.747-748.
Monografia em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-334879
6.
Säo Paulo; s.n; 2000. 123 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-272524

RESUMO

Apesar de estar intimamente associada à doença hepática crônica e representar um fator de risco para morbi/mortalidade, a desnutrição proteico-calórica (DPC) é freqüentemente subdiagnosticada, pois as técnicas tradicionais de avaliação nutricional possuem inúmeras limitações quando utilizadas nestes pacientes. O objetivo deste estudo foi avaliar o estado nutricional em pacientes com cirrose, através de dois modelos de estudo da composição corporal, comparando com controles. O modelo tradicional utilizou a Avaliação Global Subjetiva, a antropometria e testes bioquímicas, dividindo a massa corporal em massa de gordura e massa sem gordura. No modelo multicompartimental, quatro compartimentos (água extracelular, massa celular, gordura corporal e mineral corporal) foram medidos, através da absortometda e da técnica de diluição do deutério corrigida pelo brometo. Esta metodologia foi aplicada a 79 pacientes e 17 controles. As principais mudanças na composição corporal dos pacientes com cirrose foram aumento da água extracelular e diminuição da massa celular e da gordura corporal. Estas alterações aumentaram com o agravamento da doença hepática e foram independentes da etiologia. A perda de gordura predominou nos estágios iniciais e foi seguida pela perda de massa celular nos estágios mais avançados da doença hepática. DPC foi mais freqüente e grave no modelo multicompartimental, especialmente nos pacientes Child A e B. Embora alguns parâmetros antropométricos tenham se correlacionado com massa celular e gordura corporal, nenhum modelo obtido por regressão linear foi suficientemente preciso para detectar pequenas variações nestes compartimentos do mesmo indivíduo. A prevalência, a gravidade e as características da DPC foram dependentes da classificação funcional da doença hepática e do modelo de avaliação nutricional utilizado. O modelo multicompartimental proporcionou uma avaliação mais precisa da DPC na cirrose, fornecendo dados que auxiliarão no entendimento da sua fisiopatologia e no planejamento do suporte nutricional destes pacientes


Assuntos
Composição Corporal , Fibrose , Distúrbios Nutricionais
7.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 16(2): 55-62, mar.-abr. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-212922

RESUMO

PBE é complicaçäo freqüente e potencialmente fatal da cirrose hepática, com prevalência em torno de 20 por cento. É provavelmente, conseqüência da colonizaçao do LA suscetível por episódios de bacteremia prolongados, ambos decorrentes da disfunçäo imune presentes na cirrose hepática. Uma pancreatese diagnóstica deve ser realizada em qualquer paciente cirrótico com sintomas compatíveis com PBE, mesmo que frustos. O método otimizado, através da inoculaçäo de frascos de hemocultura com LA, aumentou a sensibilidade da cultura. Os microrganismos mais freqüentemente isolados säo os bastonetes gram-negativos. Contagem de PMN ò 250/mm3 é indicativa de PBE, devendo ser iniciado o tratamento com cefalosporinas de terceira geraçäo. A mortalidade dessa entidade é alta e está relacionada à gravidade da doença hepática.


Assuntos
Humanos , Cefalosporinas/uso terapêutico , Cirrose Hepática/complicações , Peritonite/etiologia , Diagnóstico Diferencial , Paracentese , Peritonite/diagnóstico , Peritonite/tratamento farmacológico , Peritonite/fisiopatologia , Fatores de Risco
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