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1.
Rev. saúde pública ; 26(1): 54-6, fev. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-108425

RESUMO

A fim de investigar o risco ocupacional de infecçäo pelo virus da imunodeficiência humana (HIV) em profissionais da saúde, foram estudados 35 casos de acidentes com material potencialmente contaminado pelo HIV, ocorridos em funcionários do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeiräo Preto da Universidade de Sao Paulo (HCFMRP-USP). Dos 36 profissionais de saúde estudados, 52,8 por cento (19/36) eram auxiliares de enfermagem, 19,4 por cento (7/36) enfermeiras, 13,9 por cento (5/36) atendentes de enfermagem, e 5,5 por cento (2/36) técnicos de enfermagem. Em 47,2 por cento (17/36) dos casos houve exposiçäo parenteral a sangue (acidente com agulha). As mäos e os dedos foram as áreas do corpo mais atingidas. Foi empregado o teste imunoenzimático (ELISA) para detecçäo de anticorpos anti-HIV, sendo realizado em todos os profissionais por ocasiäo do acidente e com 1, 2, 6 e 12 meses após a exposiçäo. Os resultados foram negativos näo sendo registrada nenhuma soroconversäo. Recomenda-se que a educaçäo continuada para o trabalhador de saúde deve reforçar o uso de precauçöes universais, especialmente os cuidados com agulhas e outros instrumentos perfurantes


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Feminino , Saúde Ocupacional , HIV , Pessoal de Saúde , Brasil , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Exposição Ocupacional
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