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Intervalo de ano
1.
Rev. saúde pública ; 27(1): 36-42, fev. 1993. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-117678

RESUMO

A associaçäo entre prevalência de marcadores sorológicos de hepatite B e local de nascimento, verificado em estudo realizado num município de características rurais do Estado de Säo Paulo, Cássia dos Coqueiros, sugere existirem diferenças entre migrantes e näo-migrantes no que diz respeito a fatores de risco para hepatite B. Esses dois grupos foram analisados segundo as variáveis escolaridade, ocupaçäo profissional, número de hospitalizaçöes, antecedente de transfusöes sangüíneas e tipo de tratamento dentário prévio. A comparaçäo entre os grupos mostra que migrantes, particularmente de outros Estados do país, apresentam baixos níveis de escolaridade, elevadas proporçöes de lavradores empregados, maior número de internaçöes prévias e maiores exposiçöes a transfusöes sangüíneas e a procedimentos odontológicos mais agressivos. Observaram-se ainda associaçöes entre a prevalência de marcadores de hepatite B e as variáveis escolaridade, ocupaçäo profissional, número de hospitalizaçöes e tipo de tratamento odontológico, muito embora as duas últimas näo justifiquem as maiores prevalências entre os migrantes. A distribuiçäo de marcadores de hepatite B parece ser resultado da pior condiçäo socioeconômica dos migrantes, refletida pelo seu nível inferior de escolaridade e pela predominância de ocupaçöes secundárias


Assuntos
Humanos , Fatores Socioeconômicos , Hepatite B/epidemiologia , Migração Interna , Brasil , Fatores de Risco , Hepatite B/transmissão , Características de Residência , População Rural
2.
Rev. saúde pública ; 26(2): 119-24, abr. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-108434

RESUMO

Foi realizado estudo epidemiológico com vistas a determinar a prevalência de marcadores sorológicos de hepatite B na populaçäo de um pequeno município, de características rurais, do Estado de Säo Paulo. Observou-se prevalência total de marcadores igual a 7,74 por cento, com valores de HBsAg, anti-HBs e anti-HBc, respectivamente iguais a 0,10 por cento, 1,69 por cento e 7,64 por cento. Ressalta-se a importância da determinaçäo do anti-HBc em estudos epidemiológicos, bem como discute-se a relevância de se comparar a reduzida circulaçäo viral, observada na área, com as elevadas prevalências verificadas em outras regiöes, buscando assim levantar hipóteses acerca de mecanismos alternativos de transmissäo


Assuntos
Estudos Transversais , Hepatite B/epidemiologia , População Rural , Brasil , Estudos Soroepidemiológicos , Antígenos de Superfície da Hepatite B/análise
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