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1.
Arq. bras. med. vet. zootec ; Arq. bras. med. vet. zootec. (Online);44(6): 473-84, dez. 1992. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-240165

RESUMO

Objetivando-se reavaliar as áreas endêmicas primárias de febre aftosa em Minas Gerais, partiu-se do pressuposto que as formas de organizaçäo da produçäo pecuária säo determinantes na configuraçäo dos ecossistemas da enfermidade. A caracterizaçäo dos principais componentes estruturais do ecossistema regional, visando estabelecer relaçöes entre tais componentes e o comportamento epidemiológico da enfermidade, foi realizada através da análise de indicadores econômicos, demográficos e ecológicos. Constatou-se que a regiäo endêmica primária apresenta três conglomerados distintos, sendo o primeiro formado pela microrregiäo homogênea de Chapadöes do Paracatu, classificada como regiäo extrativa extensiva de cria. O segundo conglomerado abrange as microrregiöes homogêneas de Pastoril de Almenara, Pastoril de Pedra Azul e Teófilo Otoni, caracterizadas como áreas pré-empresariais de cria. O último conglomerado é composto pela microrregiäo de Pastoril de Nanuque, definida como área de ciclo completo para corte, microrregiäo homogênea de Mantena e parte da microrregiäo de Mata de Caratinga, ambas sinalizando para formas familiares de ciclo completo. Reafirmou-se que as áreas endêmicas primárias mantém o vírus de forma contínua e persistente em funçäo da dinâmica populacional bovinas nestas regiöes


Assuntos
Animais , Demografia , Febre Aftosa/economia , Febre Aftosa/epidemiologia
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