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1.
Rev. bras. farmacogn ; 12(supl.1): 96-99, 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-528770

RESUMO

Muitas são as substâncias do metabolismo vegetal que têm despertado grande interesse, principalmente no setor de fármacos. No presente estudo, foram avaliadas as atividades antineoplásica e tripanocida de extratos vegetais de Hovenia dulcis (Rhamnaceae) cultivada sob condições in vivo e in vitro. Extratos metanólicos das folhas de material jovem desenvolvido in vivo e in vitro, exibiram altas porcentagens na inibição do crescimento de todas as linhagens de células tumorais testadas, enquanto extratos etanólicos do pseudofruto mostraram seletividade com elevado percentual de inibição do crescimento celular nas linhagens SP2/0 e BW. Quanto à atividade tripanocida, os extratos aquoso do pseudofruto e metanólico das folhas das plantas germinadas in vivo, apresentaram percentual de inibição em 48 h, de 95 por cento e 100 por cento, respectivamente.


Plants produce a wide range of secondary metabolites, many of which are pharmaceutically important. In this paper were evaluated anti-cancer and trypanocidal activities from Hovenia dulcis (Rhamnaceae) in vivo and in vitro propagated plants. Methanolic extracts of young leaves from in vivo and in vitro material were remarkably active for all tumor cells lines tested, while ethanolic extracts of pseudofruit showed high degree of selectivity against to SP2/0 and BW cells in culture. Mortality of 95 and 100 percent (48 h) on Trypanosoma cruzi were observed on the aqueous extract of pseudofruit and methanolic extracts of leaves from seedlings.

2.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 51(4): 116-20, jul.-ago. 1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-186808

RESUMO

O intestino tem sido responsabilizado como fonte de infecçäo na pancreatite aguda. A translocaçäo bacteriana para linfonodos mesentericos, pancreas cavidade e sangue foi analisada com 6 h, 24 h, 48 h e 96 h após induçäo de pancreatite aguda näo letal em 90 ratos Wistar. Observou-se crescimento bacteriano em 60 por cento (6 h), 90 por cento (24 h), 70 por cento (48 h) e 40 por cento (96 h) dos linfonodos mesentericos (p<0,05). Os pâncreas foram colonizados em 67 por cento (6 h), 90 por cento (24 h), 50 por cento (48 h) e 40 por cento (96 h) (p<0,05). As bactérias Gram-positivas foram mais frequentes que as Gram-negativas no periodo de 6 h, enquanto que, as bactérias Gram-negativas predominaram no periodo de 24 a 96 horas. A bacteria isolada mais frequentemente foi a Escherichia coli. Näo houve aumento da populaçäo bacteriana cecal...


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Pâncreas/microbiologia , Pancreatite/induzido quimicamente , Translocação Bacteriana , Pâncreas/efeitos dos fármacos , Pancreatite/complicações , Pancreatite/fisiopatologia , Escherichia coli/isolamento & purificação , Doença Aguda , Infecções Bacterianas/etiologia , Infecções Bacterianas/fisiopatologia
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 38(4): 199-201, dez. 1994. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-156190

RESUMO

Estudamos os lipoperóxidos no plasma (BP) e em hemácias (RBC) como malondialdeído (MDA) de 20 controle (grupo I), 10 pacientes com diabetes dependente de insulina (IDDM) bem controlados (grupo II) e 14 pacientes com IDMM mal controlado (grupo III), pareados por idade, sexo e duraçäo da doença. Em cada grupo medimos frutosamina mensalmente (6 determinaçöes) e HBA1c cada 2 meses (3 determinaçöes) durante 6 meses; na última amostra medíamos de novo MDA no BP e em RBC. Um aumento significante de lipoperóxidos foi observado nos pacientes com IDDM mal controlado, mas näo nos pacientes com IDDM controlado; observou-se, também, que os valores de frutosamina e HbA1c correlacionam-se com os níveis de lipoperóxidos. Em outro grupo de pacientes usamos drogas anti-oxidantes por 1 ano em 95 pacientes com diabetes (25 do tipo I e 10 do tipo II), tendo como controles outros 70 paciente com diabetes (20 do tipo I e 50 do tipo II). Em ambos os grupos medimos HBA1c a cada 3 meses, 3 determinaçöes antes e 4 após o início dos anti-oxidantes. Nos 95 pacientes recebendo anti-oxidantes a HbA1c caiu de 12 ñ 4 por cento para 9 ñ 2.1 após 1 ano (p< 0,001), diferentemente do grupo controle (12,6 ñ 3.8 por cento x 11,8 ñ 2,6.1). Esses dados sugerem que a terapêutica anti-oxidante pode ser de importância no tratamento do diabetes mellitus


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Antioxidantes/uso terapêutico , Diabetes Mellitus Tipo 1/sangue , Diabetes Mellitus/tratamento farmacológico , Peróxidos Lipídicos/sangue , Malondialdeído/sangue
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