Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. méd. Urug ; 36(3): 276-284, 2020. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS, BNUY | ID: biblio-1127107

RESUMO

Resumen: Introducción: el impacto sobre la calidad de vida de los pacientes con deslizamientos de epífisis femoral proximal inestables y estables es poco conocido. El objetivo de este estudio fue conocer los resultados terapéuticos utilizando un score de calidad de vida y las complicaciones de la población afectada en un centro de referencia ortopédico. Material y método: estudio de cohorte que incluyó 28 niños tratados en el Centro Hospitalario Pereira Rossell entre 2010 y 2016. Se evaluaron los pacientes clínica y radiológicamente con un mínimo de dos años de seguimiento posoperatorio. Fue utilizado el cuestionario International Hip Outcome Tool (iHOT-12), para medir resultados reportados por el paciente. Se evaluaron las complicaciones necrosis avascular, condrolisis y pinzamiento femoroacetabular. Resultados: se identificaron 38 caderas tratadas por deslizamiento epifisario femoral proximal; 28 clasificadas estables (74%) y 10 inestables (26%). La fijación in situ fue el tratamiento quirúrgico más frecuentemente utilizado. Al final del seguimiento se evaluaron 27 pacientes y el iHOT-12 mostró una diferencia significativa entre deslizamientos estables y deslizamientos inestables 70 (rango 38-95) y 86 (57-100); p=0,017), respectivamente. No se observó necrosis avascular ni condrolisis y el pinzamiento femoroacetabular fue de 19% (n=7 caderas; 6 estables y 1 inestable). Conclusiones: los resultados clínicos de calidad de vida a través de scores reportados por los pacientes (PROM) utilizados eran significativamente mejores en los deslizamientos de la epífisis femoral proximal (DEFP) inestables en comparación con los DEFP estables. La ausencia de necrosis avascular en caderas inestables y la mayor proporción de pinzamiento femoroacetabular en los deslizamientos estables, a pesar de una remodelación femoral notoria luego de fijación in situ, podría explicarnos estos hallazgos inesperados.


Summary: Introduction: the impact on the quality of life of patients with unstable and stable slipped capital femoral epiphysis is rather unknown. The study aims to learn about therapeutic outcomes in a quality of life score and the complications of the affected population in an orthopedics reference center. Method: this cohort study included 28 children treated at the Pereira Rossell Hospital Center between 2010 and 2016. Patients were assessed both clinically and with x-rays, with a 2-year minimum postoperative follow-up. The "International Hip Outcome Tool" (iHOT-12) questionnaire was used to measure the results reported by patients. Avascular necrosis, chondrolysis and femoroacetabular impingement were the complications evaluated by the study. Results: the study identified 38 hips treated for slipped capital femoral epiphysis. 28 of them were classified as stable (74%) and 10 as unstable (26%). In-situ fixation was the most frequently used surgical treatment. Upon completion of follow-up, 27 patients were assessed and the iHOT12 showed a significant difference between stable and unstable slips (70 (range 38-95) and 86 (57-100); P=0,017) respectively. No avascular necrosis or chondrolysis were observed and femoroacetabular impingement was 19% (n=7 hips; 6 stable and 1 unstable). Conclusions: quality of life clinical results obtained by PROM were significantly better in the unstable slipping epiphysis of the proximal femur than in the stable epiphysis. Absence of avascular necrosis in unstable hips and the greater proportion of femoroacetabular impingements in stable slips despite a noticeable femoral remodeling following in-situ fixation could explain these surprising results.


Resumo: Introdução: o impacto sobre a qualidade de vida dos pacientes com deslizamentos de epífise proximal do fêmur instáveis e estáveis é pouco conhecido. O objetivo deste trabalho foi conhecer os resultados terapêuticos utilizando um indicador de qualidade de vida e as complicações da população afetada em um centro ortopédico de referência. Materiais e métodos: este estudo de coorte incluiu 28 crianças tratadas no Centro Hospitalario Pereira Rossell no período 2010-2016. Foram avaliados os aspectos clínicos e radiológicos com um seguimento pós-operatório mínimo de 2 anos. O questionário International Hip Outcome Tool (iHOT-12) foi utilizado para medir os resultados descritos pelo paciente. Foram avaliadas as complicações por necrose avascular, condrólise e pinçamento femoroacetabular. Resultados: foram identificados 38 quadris tratados por deslizamento epifisário proximal de fêmur. 28 foram classificados como estáveis (74%) e 10 como instáveis (26%). A fixação in situ foi o tratamento cirúrgico mais frequentemente utilizado. No término do seguimento 27 pacientes foram avaliados e o iHOT12 mostrou uma diferença significativa entre deslizamentos estáveis e instáveis (70 (intervalo 38-95) e 86 (57-100); P=0,017) respectivamente. Não foram observadas necrose avascular nem condrólise e o pinzamiento femoroacetabular foi de 19% (n=7 quadris; 6 estáveis e 1 instável). Conclusões: os resultados clínicos de qualidade de vida através do PROM (desfechos medidos pelo paciente) utilizado eram significativamente melhores nos DEFP instáveis comparados com os estáveis. A ausência de necrose avascular nos quadris instáveis e a maior proporção de pinçamento femoroacetabular nos deslizamentos estáveis apesar de uma remodelação femoral notória depois da fixação in situ, poderia explicar estes achados inesperados.


Assuntos
Escorregamento das Epífises Proximais do Fêmur/cirurgia , Qualidade de Vida , Resultado do Tratamento
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA