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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 42(1): 76-81, fev. 1998.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-214546

RESUMO

Apesar das grandes controvérsias a respeito dos efeitos benéficos do exercício na tolerância à glicose e no controle metabólico, admite-se, atualmente, que a prática de uma atividade física deva ser indicada em associaçao à dieta e ao uso de hipoglicemiantes orais ou insulina no tratamento de pacientes diabéticas. Nos diabéticos do tipo 2 (nao dependentes de insulina exógena) pouco propensos a hipoglicemia, frequentemente obesos e portadores de dislipidemias e doenças cardiovasculares, os efeitos benéficos do exercício sao óbvios. Já nos diabéticos do tipo 1 (dependentes de insulina exógena), o exercício pode provocar tanto hipo como hiperglicemia caso o paciente nao esteja adequadamente compensado. Para prevení-las, assim como para evitar o agravamento de complicaçoes neurológicas e oftálmicas já existentes, deve-se escolher adequadamente o tipo de exercício e promover os ajustes adequados na dieta e na dose da medicaçao. Nessa revisao, discutiremos os aspectos básicos da prescriçao do exercício (tipo, duraçao, intensidade e modalidade esportiva) e as peculiaridades dessa prescriçao para indivíduos diabéticos.


Assuntos
Humanos , Diabetes Mellitus/terapia , Exercício Físico , Diabetes Mellitus Tipo 2/terapia , Diabetes Mellitus Tipo 1/terapia , Prescrições
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