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2.
In. Coelho, Francisco Ricardo Gualda; Soares, Fernando Augusto; Foch, José; Fregnani, José Humberto Tavares Guerreiro; Zeferino, Luiz Carlos; Villa, Luisa Lina; Federico, Miriam Honda; Novaes, Paulo Eduardo Ribeiro dos Santos; Costa, Ronaldo Lúcio Rangel. Câncer do colo do útero. São Paulo, Tecmedd, 2008. p.293-298, ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-494608
3.
In. Coelho, Francisco Ricardo Gualda; Soares, Fernando Augusto; Foch, José; Fregnani, José Humberto Tavares Guerreiro; Zeferino, Luiz Carlos; Villa, Luisa Lina; Federico, Miriam Honda; Novaes, Paulo Eduardo Ribeiro dos Santos; Costa, Ronaldo Lúcio Rangel. Câncer do colo do útero. São Paulo, Tecmedd, 2008. p.275-281, ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-494610
4.
In. Coelho, Francisco Ricardo Gualda; Soares, Fernando Augusto; Foch, José; Fregnani, José Humberto Tavares Guerreiro; Zeferino, Luiz Carlos; Villa, Luisa Lina; Federico, Miriam Honda; Novaes, Paulo Eduardo Ribeiro dos Santos; Costa, Ronaldo Lúcio Rangel. Câncer do colo do útero. São Paulo, Tecmedd, 2008. p.269-274, ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-494611

Assuntos
Feminino , Colposcopia
5.
In. Coelho, Francisco Ricardo Gualda; Soares, Fernando Augusto; Foch, José; Fregnani, José Humberto Tavares Guerreiro; Zeferino, Luiz Carlos; Villa, Luisa Lina; Federico, Miriam Honda; Novaes, Paulo Eduardo Ribeiro dos Santos; Costa, Ronaldo Lúcio Rangel. Câncer do colo do útero. São Paulo, Tecmedd, 2008. p.253-262, ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-494613
6.
In. Coelho, Francisco Ricardo Gualda; Soares, Fernando Augusto; Foch, José; Fregnani, José Humberto Tavares Guerreiro; Zeferino, Luiz Carlos; Villa, Luisa Lina; Federico, Miriam Honda; Novaes, Paulo Eduardo Ribeiro dos Santos; Costa, Ronaldo Lúcio Rangel. Câncer do colo do útero. São Paulo, Tecmedd, 2008. p.247-252, ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-494614
7.
In. Coelho, Francisco Ricardo Gualda; Soares, Fernando Augusto; Foch, José; Fregnani, José Humberto Tavares Guerreiro; Zeferino, Luiz Carlos; Villa, Luisa Lina; Federico, Miriam Honda; Novaes, Paulo Eduardo Ribeiro dos Santos; Costa, Ronaldo Lúcio Rangel. Câncer do colo do útero. São Paulo, Tecmedd, 2008. p.240-248, ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-494615
8.
Femina ; 35(10): 643-649, out. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-480243

RESUMO

Objetivos: avaliar os conhecimentos de um grupo de educadores sobre a prevenção do câncer do colo uterino, além de conhecer os perfis sociocultural, ginecológico e obstétrico de professoras do primeiro e segundo graus das escolas do município de Naviraí/MS e também avaliar o conhecimento básico sobre o câncer do colo uterino, sobre o papilomavírus humano e seu papel no desenvolvimento do câncer cervical. Métodos: foram avaliados 157 professores do sexo feminino, pertencentes a 10 escolas da rede pública, sendo cinco estaduais e cinco municipais do município de Naviraí/MS, por meio de questionário preestabelecido. Os tópicos questionados foram: idade, hábito de tabagismo, idade de início e exercício de atividade sexual, número de parceiros e antecedentes de doenças sexualmente transmissíveis (DST). Indagou-se sobre: paridade e métodos contraceptivos utilizados, atitudes de cuidados com a própria saúde, procura, regularidade e realização de exames ginecológicos preventivos. Constaram, ainda, perguntas referentes a noções básicas de prevenção do câncer uterino, da relação DST e câncer e da importância do papilomavírus humano na gênese da neoplasia cervical. Resultados: 75 professoras (47,8 porcento) referiam visitas periódicas à ginecologista, outras 73 (46,5 porcento)só quando sintomáticas e sete (4,4 porcento) só em situação de urgência. Apenas 42 (26,7 porcento)tinham conhecimento sobre o câncer de colo como uma DST, porém, 93,1 porcento (146) referiram nada saber ou demonstravam apenas conhecimento rudimentar sobre a doença; 49,6 porcento das educadoras tinham conhecimento de que o câncer cervical não apresenta sintomas até estar em fase avançada. A sigla HPV era de conhecimento de 45 (29,9 porcento) mulheres, no entanto, quanto ao seu significado e o que representava na gênese da neoplasia, 150 (95,5 porcento) delas revelaram ausência de qualquer informação. Apenas sete (4,4 porcento) manifestaram conhecimento específico do HPV e sua relação com o câncer...


Assuntos
Masculino , Feminino , Adulto , Ensino Fundamental e Médio , Docentes , Comunicação em Saúde , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Neoplasias do Colo do Útero/prevenção & controle , Instituições Acadêmicas , Inquéritos e Questionários
9.
Femina ; 34(12): 793-800, dez. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-451916

RESUMO

Em 1989, após amplo debate entre ginecologistas, dermatologistas e anatomopatologistas, a Sociedade Internacional para Estudo das Doenças da Vulva (International Society for the Study of Vulvar Disease - ISSVD) definiu uma clasificação baseada nas características histopatológicas das lesões vulvares, que foi aceita pelas especialidades, bem como por diferentes organizações internacionais. As dermatoses vulvares foram classificadas como Hiperplasia de Células Escamosas, Líquen Escleroso e outras Dermatoses. Os autores fizeram uma revisão bibliográfica, buscando sintetizar e harmonizar diferentes aspectos das patologias segundo a óptica de diferentes autores. Além da Hiperplasia de Células Escamosas e Líquen Escleroso, foram estudados Líquen Plano, Líquen Simples Crônico, Psoríase, Intertrigo, Eczema e Dermatite Seborréica, dermatoses mais comuns no ambulatório de atuação dos profissionais em Ginecologia.


Assuntos
Feminino , Humanos , Carcinoma de Células Escamosas/patologia , Doenças da Vulva/diagnóstico , Hiperplasia , Líquen Escleroso e Atrófico/patologia , Dermatopatias , Vulva
11.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(12): 726-730, dez. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-429419

RESUMO

OBJETIVO: estudar a influência do uso de anticoncepcionais orais (AO) sobre o número de células de Langerhans em mulheres sem infeccão cervical por papilomavírus humano (HPV). MÉTODOS: foram incluídas trinta mulheres com alteracões citológicas e biópsia dirigida pela colposcopia com amostras de colo uterino sem sinais de infeccão por HPV. A ausência de DNA de HPV foi confirmada pela captura híbrida. As células de Langerhans foram identificadas pela reacão de imuno-histoquímica com uso de antígenos anti-S100. As células visualizadas em microscopia de luz foram contadas utilizando o software Cytoviewer. Para análise estatística utilizou-se o teste não paramétrico de soma das ordens de Wilcoxon. RESULTADOS: a média do número de células de Langerhans em mulheres usuárias de AO foi de 320,7/mmy e em não usuárias 190,7/mmy, não sendo esta diferenca significante. Na camada intermediária do epitélio cervical observou-se tendência ao aumento dessas células, com as médias 192,1/mmy para usuárias e 93,4/mmy para não usuárias de AO (p=0,05). CONCLUSÕES: no presente estudo não se observou diferenca significativa no total de células de Langerhans entre as usuárias e não usuárias de AO, porém, na camada intermediária do epitélio observou-se tendência ao aumento no número dessas células entre as usuárias de AO. Este resultado sugere que os AO podem induzir alteracões no número das células de Langerhans, considerando porém o limitado número de casos, este achado não pode ser confirmado.


Assuntos
Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Anticoncepcionais Orais , Imuno-Histoquímica , Células de Langerhans , Infecções por Papillomavirus , Hormônios
12.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 17(4): 255-258, 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-432236

RESUMO

Introdução: o HPV é causa essencial, mas não suficiente, para o desenvolvimento de lesões pré-neoplásicas e neoplásicas do colo uterino. Sua identificação é fundamental para a avaliação de risco, sendo que o método de Captura híbrida apresenta reconhecida eficácia para esse fim. Por sua vez, os métodos morfológicos, colposcopia, citologia e histopatologia, demonstram as alterações celulares e tissulares sugestivas da ação desse vírus. Objetivo: comparar o desempenho dos métodos morlológicos, colposcopia, citologia e histopatologia, sugestivos de infecção pelo HPV, com o teste da Captura Híbrida II (CHII). Métodos: analisaram-se 2871 amostras cervicovaginais consecutivas de pacientes com suspeita de infecção pelo HPV em pelo menos um dos métodos morfológicos de diagnóstico. A coleta de amostra para o estudo biomolecular foi feita conforme as recomendações do fabricante, utilizando-se a escova cervical e o STM (specimen collection medium) como meio de preservação, tanto para o DNA quanto para o RNA. A CHII foi realizada utilizando-se sondas complementares de RNA para pool de vírus considerados de baixo risco (6,11,42,43 e 44) e para aqueles de alto risco oncogênico ( 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 59, 68). A sensibilidade, a especificidade, a acurácia e os valores preditivosnegativos e positivos dos métodos morfológicos foram determinados considerando-se o método biomolecular como padrão-ouro. Resultados: em 1.761 casos com diagnóstico colposcópico sugestivo de infecção pelo HPV, não se identificou a presença de DNA viral. A citologia sugeriu corretamente HPV em 503 casos e a seguinte análise/porcentagem: especificidade-56, sensibilidade-62, acurácia-57,7, VPN-78,9 e VPP-35,7. O estudo histopatológico apresentou 709 casos com suspeita de alteração HPV-induzida confirmados pela determinação biomolecular, mostrando na análise estatística/porcentagem: especificidade-15,1, sensibilidade-87,4 , acurácia-35,6, VPN-75,4 e VPP-28,9. Juntos, os métodos morfológicos apresentaram os índices/porcentagem: sensibilidade - 94,1, sensibilidade- 10,3 e acurácia-34. Conclusão: entre os exames morfológicos, a citologia, apesar de baixa, mostrou o melhor desempenho. A sensibilidade aumenta com a associação dos métodos morfológicos, mas, com isso, a especificidade fica reduzida e observa-se grande o número de resultados falso-positivos. Por isso, a suspeita morfológica de infecção pelo HPV deve ser confirmada por método biomolecular.


Assuntos
Feminino , Adulto , Humanos , Infecções por Papillomavirus/patologia , Papillomaviridae/isolamento & purificação , Colposcopia/normas , Hibridização In Situ/métodos , Hibridização In Situ/normas , Sensibilidade e Especificidade
13.
Acta sci., Health sci ; 26(2): 369-373, jul.-dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-413753

RESUMO

A importância do tabagismo na oncogênese do colo uterino é conhecida, e a elevada concentração de derivados de tabaco como a nicotina tem sido associada à depressão das células de Langerhans (CL). A alta taxa de regressão da infecção por HPV e a evolução de alguns casos para malignização sugerem a existência de múltiplos fatores associados na imunodepressão. Objetivou-se estudar a influência do fumo nas alterações das CLs em mulheres com Captura Híbrida negativa. Foram estudadas 30 mulheres por meio do método clínico colposcópico. histopatológico, imuno-histoquímico, histométrico e teste de hibridização molecular. Dividiu-se a amostra em dois grupos: fumantes (n=8) e não-fumantes (n=22). Utilizou-se o teste não paramétrico de Wilcoxon (Ran sun test). As médias das densidade das CLs no epitélio foram de 232,41 células/mm2 para fumantes e de 221,08 células/mm2 para não-fumantes, sendo estes valores não significativos. Concluiu-se não haver diferença significativa na densidade dessas células entre fumantes e não-fumantes


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Células de Langerhans , Papillomaviridae , Fumar , Estatísticas não Paramétricas , Neoplasias do Colo do Útero
14.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(4): 289-294, maio 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-361199

RESUMO

Objetivos: estudar a relação dos fatores biocomportamentais (idade, menarca, número de gestações e precocidade sexual) com alterações das células de Langerhans em mulheres com captura híbrida negativa para HPV. Métodos: foram estudadas 30 mulheres com alterações citológicas ou lesão no colo uterino que foram submetidas aos exames de colposcopia, biópsia dirigida e histopatologia. As células de Langerhans foram identificadas pela reação de imuno-histoquímica com uso de antígenos anti-S100. As células visualizadas em marron foram contadas utilizando o software Cytoviewer. Para análise estatística utilizou-se o teste não-paramétrico de soma das ordens de Wilcoxon. Resultados: o número de células de Langerhans em mulheres com menarca após os 13 anos apresentou diferença significante (173,34 cels/mm²) comparado ao grupo com menarca antes de 12 anos (271,41 cel/mm²). A precocidade sexual associou-se ao baixo número de células de Langerhans com 127,15 cels /mm² e 250, 14 cels / mm², respectivamente, para início da atividade até 17 anos e após 17 anos (p=0,03). Cauterizações anteriores do colo uterino foram relacionadas com o menor número de células de Langerhans, no epitélio com a média 120,30 cels/mm² e 236,06 cels/mm² para aquelas que nunca haviam sido submetidas a esse procedimento (p=0,05). Outros fatores como idade da paciente e número de gestações não foram relacionadas a alteração na densidade de células de Langerhans. Conclusões: o presente estudo observou associação de fatores biocomportamentais sobre o número das células de Langerhans.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Feminino , Papillomaviridae , Neoplasias do Colo do Útero , Células de Langerhans
15.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(3): 213-219, abr. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-359975

RESUMO

Objetivo: avaliar a eficácia do dilatador higroscópico para auxiliar o exame colposcópico do canal endocervical, em pacientes com lesão de alto grau e colposcopia insatisfatória. Métodos: estudo prospectivo no qual foram incluídas 62 pacientes com exames colposcópicos insatisfatórios e citologia sugestiva de lesão de alto grau. Todas foram submetidas à dilatação do canal por meio de dilatador higroscópico. Após a dilatação os novos achados colposcópicos foram registrados e procedeu-se à conização por cirurgia de alta freqüência (CAF). Comparamos a incidência de comprometimento neoplásico das margens cirúrgicas operatórias entre as pacientes que modificaram o exame para satisfatório e aquelas que persistiram insatisfatórios. Para comparação entre a incidência de margens comprometidas e a incidência de doença residual, foram utilizados dois grupos controle retrospectivos: grupo GinSat (n=35): pacientes com colposcopias insatisfatórias; grupo GSat (n=38): pacientes com colposcopias satisfatórias e atipia de localização endocervical. Resultados: em 80,6 por cento dos casos a visão colposcópica após a dilatação foi satisfatória. Destes, 80,4 por cento apresentaram margens livres de doença. A incidência de margens livres nas pacientes com colposcopias insatisfatórias persistentes após a dilatação foi de 36,3 por cento. O comprometimento das margens cirúrgicas ocorreu em 28,0 por cento no grupo submetido à dilatação, em 28,5 por cento dos casos no grupo GinSat e em 31,5 por cento no grupo Gsat. No acompanhamento verificou-se a incidência de 7,5 por cento de doença residual nas pacientes submetidas à dilatação. No grupo GinSat a incidência de doença residual foi de 28,6 por cento e no grupo GSat foi de 28,9 por cento. Conclusão: o uso do dilatador higroscópico facilitou a visualização de lesões de difícil acesso ao exame colposcópico, permitindo diminuir a porcentagem de doença residual em pacientes com colposcopias insatisfatórias submetidas à conização por cirurgia de alta freqüência.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias do Colo do Útero , Colo do Útero , Colposcopia , Conização , Neoplasias do Colo do Útero , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Dilatação/métodos
16.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(6): 396-401, jul. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-347970

RESUMO

OBJETIVO: avaliar se o número de vasos neoformados é fator importante para o prognóstico do adenocarcinoma endometrial, comparando-o com o grau de diferenciaçäo histológica e o estadiamento do tumor. MÉTODOS: foram estudadas 56 amostras de tecido endometrial, sendo 11 com o diagnóstico histológico de endométrio atrófico, 10 endométrios proliferativos (ambos caracterizados como grupos controle), 10 amostras de adenocarcinomas GI, 13 adenocarcinomas GII e 12 adenocarcinomas GIII, caracterizados como grupos de estudo. Dois cortes histológicos foram obtidos de cada caso: um foi corado pela hematoxilina-eosina e o outro, para estudo imuno-histoquímico, foi tratado com anti-CD34, com a finalidade de corar vasos. A contagem vascular foi realizada na interface do crescimento tumoral com o estroma adjacente, em dez campos de 100 vezes de aumento, mediante estudo morfométrico pelo sistema computadorizado Kontron S300. No grupo controle, foi selecionada a interface entre glândulas endometriais e estroma adjacente. RESULTADOS: a média de vasos contados em 10 campos foi de 11,6 para o endométrio atrófico; 13,2 para o proliferativo; 15,3 para o adenocarcinoma GI; 19 para o adenocarcinoma GII e 22,7 para o adenocarcinoma GIII. A média de quantificaçäo vascular para os tumores das pacientes incluídas no estadiamento clínico I foi 18,6, semelhante estatisticamente àquelas dos estadiamentos II, III e IV (20,9) computados em conjunto. CONCLUSÄO: concluímos que o adenocarcinoma pouco diferenciado apresenta maior número de vasos por campo que o endométrio normal e que o carcinoma bem diferenciado. A quantificaçäo vascular näo foi influenciada pelo estadiamento como fator isolado


Assuntos
Feminino , Neoplasias do Endométrio , Neovascularização Patológica , Prognóstico
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