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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 21(9): 509-515, out. 1999. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-315721

RESUMO

Objetivo: avaliar a relaçäo entre alterações das contrações uterinas e parto prematuro. Metodologia: entre fevereiro de 1996 e junho de 1998, 73 gestantes com risco para o parto prematuro foram submetidas a monitorizaçäo externa das contrações uterinas, da 24ª à 34ª semana de gestaçäo, duas vezes por semana, durante 60 minutos. O teste foi considerado positivo quando as contrações uterinas apresentavam freqüência maior ou igual a 4 contrações/hora antes da 30ª semana e a 6 contrações/hora após esta data. Resultado: foram excluídas da análise 17 pacientes (23,28 por cento) por apresentarem patologias obstétricas ou evoluçäo desfavorável para os resultados fnais. Das 56 gestantes restantes, a incidência de partos prematuros espontâneos foi de 23,21 por cento (13/56). A freqüência média das contrações uterinas foi significativamente maior no grupo que evoluiu para o parto prematuro. O método revelou uma sensibilidade de 69,23 por cento, uma especificidade de 86,04 por cento e valores preditivos positivo e negativo de 60 por cento e 90,24 por cento, respectivamente. Conclusäo: o teste negativo está associado a baixo risco de nascimento prematuro. Contudo, diante do teste positivo, torna?se necessária a associaçäo com outros marcadores do parto prematuro para melhor identificar pacientes com risco elevado


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Monitorização Fetal , Recém-Nascido Prematuro , Contração Uterina , Trabalho de Parto
2.
Rev. ginecol. obstet ; 10(2): 67-71, jun. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-251777

RESUMO

Analisar as principais patologias maternas e intercorrencias obstetricas determinantes da prematuridade eletiva, os tipos de partos e os resultados perinatais. Foi realizada analise retrospectiva de 90 partos prematuros eletivos ocorridos no periodo de fevereiro de 1993 a outubro de 1994, na Clinica Obstetrica da Faculdade de Medicina da USP. Definimos prematuridade eletiva a interrupcao da gestacao ocorreu antes de 37 semanas, motivada pela presenca de intercorrencias clinicas e ou obstetricas, que comprometessem o bem estar materno e ou fetal...


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Sofrimento Fetal/diagnóstico , Complicações do Trabalho de Parto , Trabalho de Parto Prematuro/complicações , Viabilidade Fetal , Idade Gestacional , Cuidado Pós-Natal , Ultrassonografia Pré-Natal
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 20(6): 350-6, jul. 1998. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-226045

RESUMO

Objetivo:avaliar o colo uterino por meio do toque vaginal e da ultra-sonografia transvaginal em gestantes de risco elevado para o parto prematuro. Métodos: durante o período compreendido entre fevereiro de 1995 e setembro de 1997 foram acompanhadas 38 gestantes com elevado risco para o parto prematuro entre a 20ª e 36ª semana de gestaçao. Estas pacientes foram submetidas semanalmente ao toque vaginal e ao exame ultra-sonográfico transvaginal. O toque vaginal avaliou o colo uterino quanto a dois parâmetros: comprimento e dilataçao. A ultra-sonografia transvaginal estudou o comprimento e o diâmetro anteroposterior do colo uterino. Foram analisados os comportamentos destas medidas cervicais ao longo da gestaçao. Os dois métodos foram comparados quanto à avaliaçao cervical e à acurácia no diagnóstico do parto prematuro. Resultados: a incidência de partos prematuros foi de 18,4 por cento (7/38). As medidas do comprimento cervical obtidas pela ultra-sonografia foram sempre maiores em relaçao às medidas obtidas pelo toque vaginal. Mediante análise pelo teste de hipóteses foram observadas uma relaçao indireta entre o comprimento cervical e a idade gestacional por meio do toque e do estudo ultra-sonográfico (p<0,05 e p<0,01, respectivamente) e uma relaçao direta entre a dilataçao cervical e a idade gestacional observada pelo toque (p<0,01). Conclusoes: dos parâmetros estudados por meio do toque e da ultra-sonografia transvaginal, o comprimento cervical ultra-sonográfico apresentou melhor acurácia no diagnóstico do parto prematuro, revelando ser o mais confiável para a avaliaçao das alteraçoes cervicais em gestantes de risco elevado para o parto prematuro.


Assuntos
Humanos , Feminino , Colo do Útero , Trabalho de Parto Prematuro/prevenção & controle , Gravidez de Alto Risco , Toque Terapêutico/métodos , Idade Gestacional
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