Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. abordagem gestál. (Impr.) ; 23(3): 326-333, dez. 2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-897173

RESUMO

O presente escrito trata de uma fenomenologia acerca da constituição de mundo e de si-próprio a partir do corpo-infans. A existência humana demanda um mundo. Sua formação se dá em meio às vivências de sociabilidade que possibilitam a apropriação dos sentidos na corporeidade. Essa constituição do horizonte cultural tem como alicerce o enlace existencial mãe-bebê, cuja relação é abertura para uma possibilidade de mundo. O papel existencial da mãe tem como fundo a sociabilidade vivida; a mulher ao se tornar mãe apropria-se dos modos de maternagem existentes em sua sociabilidade e os seus cuidados para com o corpo do infans são o fundamento para a constituição do mundo do infans. Por fim, entende-se que a mãe e o bebê constituem-se em meio aos seus papeis existenciais vividos e que o mundo formado pelo infans sempre esteja ligado às suas vivências com a mãe.


This paper is about the phenomenology of the world's constitution from the body-infans. Human living-experience claims a world. Its formation occur in the middle of the social-experiences that makes the embodied appropriation of meaning possible. This constitution of the cultural horizon has, as its foundation, the mother-baby's existential enlace, whose relation is the opening for a possible world. The existential role of the mother has the living sociability as its background; the woman who became a mother takes possession of the existing mothering styles in her sociability and her caring for the body-infans becomes the basis for the constitution of the infans's world. Lastly, It is known that the mother and the baby are constituted by living their existential role, and that the world constituted by the infans is always connected by its living-experiences with the mother.


Este escrito es una fenomenología sobre la constitución del mundo y del si-mismo a partir del cuerpo-infans. La existencia humana exige un mundo. Su formación se lleva a cabo en medio de las experiencias de sociabilidad que permiten la apropiación de los sentidos en la corporalidad. Esta constitución del horizonte cultural tiene como fundamento la unión existencial madre-hijo cuya relación es la apertura para una posibilidad de mundo. El papel existencial de la madre es como contexto para la sociabilidad vivida; cuando la mujer se convierte en madre, ella se apropia de los modos existentes del cuidado infantil en suya sociabilidad y suyos cuidados para el cuerpo del infans son la base para la constitución del mundo-infans. Por último, se lo entiende que la madre y el bebé están en medio de sus funciones existenciales experimentadas y el mundo formado por el infans es siempre conectado a sus experiencias con la madre.


Assuntos
Família , Existencialismo , Relações Mãe-Filho/psicologia , Autoimagem
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA