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1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 6(3): 153-7, set.-dez. 1991. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-164333

RESUMO

A utilizaçao de agentes trombolíticos nas primeiras horas do infarto agudo do miocárdio tem sido aceita como um dos principais métodos de limitar-se a extensao do infarto. Entretanto a persistência de estenose residual necessita de um método complementar de revascularizaçao. Em nosso Serviço, temos realizado a revascularizaçao cirurgica do miocárdio sem utilizaçao do circuito extracorpóreo de modo eletivo, com bons resultados. Utilizamos o método em 25 pacientes com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio tratados dentro de seis horas do início dos sintomas com estreptoquinase intravenosa e um a 21 dias após (média de oito dias) a revascularizaçao cirúrgica sem a utilizaçao do circuito extracorpóreo. A média de idade do grupo foi de 53,8 anos, sendo a média da fraçao de ejeçao medida pelo método de Dodge de 60 por cento; dez pacientes eram uniarteriais, 14 biarteriais e um triarterial, em 15 pacientes, o infarto localizava-se em parede anterior e em dez em parede posterior. Oito pacientes receberam uma ponte e 17, duas pontes. Em 15 casos utilizou-se a artéria torácica interna. A mortalidade hospitalar foi 0 por cento e em nenhum caso houve necessidade de reoperaçao por sangramento. A revascularizaçao cirúrgica do miocárdio sem a utilizaçao do circuito extracorpóreo é, pois, uma opçao tática que pode ser utilizada em alguns pacientes com esse tipo de doença, com excelentes resultados em termos de morbidade e mortalidade hospitalares.


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Feminino , Humanos , Infarto do Miocárdio/cirurgia , Revascularização Miocárdica/métodos , Estreptoquinase/administração & dosagem , Injeções Intravenosas , Infarto do Miocárdio/tratamento farmacológico , Infarto do Miocárdio/mortalidade
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