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1.
Rev. enferm. UERJ ; 11(3): 278-283, set.-dez. 2003.
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-364792

RESUMO

Este estudo versa sobre a adolescência e gestação em suas dimensões biológicas e socioculturais. O objetivo deste estudo é analisar a percepção de risco no contexto da gestante adolescente. A pesquisa foi realizada, em 1998, com 20 adolescentes gestantes, com idade entre 12 e 17 anos, atendidas no Ambulatório de Pré-Natal do Instituto Fernandes Figueira/FIOCRUZ/MS, situado no Município do Rio de Janeiro. Trata-se de uma pesquisa exploratória, de abordagem qualitativa, em que as falas foram registradas através de entrevista semi-estruturada e os dados analisados à luz da hermenêutica dialética. Concluiu-se que a adolescente gestante é considerada como uma cliente diferente, entretanto foram observadas contradições, ora a gestante é aceita com naturalidade pela equipe de saúde e ora é compreendida como cliente de risco.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Gravidez de Alto Risco , Cuidados de Enfermagem , Gravidez na Adolescência , Brasil , Serviços de Saúde do Adolescente
2.
Rev. bras. enferm ; 53(2): 223-32, abr.-jun. 2000.
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-296253

RESUMO

O presente trabalho propõe um novo enfoque sobre a origem feminina da Enfermagem, a partir da ótica arquetípica, e de suas características tão pouco mutáveis no decorrer da história. Acreditamos que as mesmas sejam resultantes de um inconsciente coletivo, ou seja, um modelo primitivo, idéias inativas. As perspectivas adotadas do arquétipo feminino estão relacionadas com a base histórica e social da Enfermagem e com a pressuposta atividade-fim de cuidar, onde estaria suas (in)visíveis influências na Enfermagem. Durante anos e à luz de nossa vivência profissional, identificamos que a atividade-essência da profissão - O CUIDAR, têm o sentido básico do gênero feminino - PROTEGER, PROMOVER, PRESERVAR o ser humano, características estas que transcendem o mundo físico e material. Através dessas reflexões, sugerimos a possibilidade de que as (os) enfermeiras(os) possuem uma consciência individual, que não corresponde a uma tabula rasa, mas que sofre influência de predisposições herdadas que constitui-se no inconsciente coletivo.


Assuntos
Humanos , Feminino , Sexo , Mulheres , Cuidados de Enfermagem , Filosofia em Enfermagem , História da Enfermagem
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