Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ortop ; 55(6): 722-727, Nov.-Dec. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1156204

RESUMO

Abstract Objective To evaluate the clinical and radiographic results as well as complications related to patients undergoing arthroscopic treatment of subspine hip impingement. Methods We retrospectively evaluated 25 patients (28 hips) who underwent arthroscopic treatment of subspine impingement between January 2012 and June 2018. The mean follow-up was 29.5 months, and the patients were evaluated clinically by using the Harris hip score modified by Byrd (MHHS), the non-arthritic hip score (NAHS), and in terms of internal rotation and hip flexion. In addition, the following items were evaluated by imaging exams: the center-edge (CE) acetabular angle, the Alpha angle, the presence of a sign of the posterior wall, the degree of arthrosis, the presence of heterotopic hip ossification, and the Hetsroni classification for subspine impingement. Results There was an average postoperative increase of 26.9 points for the MHHS, 25.4 for the NAHS (p < 0.0001), 10.5° in internal rotation (p < 0.0024), and 7.9° for hip flexion (p < 0.0001). As for the radiographic evaluation, an average reduction of 3.3° in the CE angle and of 31.6° for the Alpha angle (p < 0.0001). Eighteen cases (64.3%) were classified as grade 0 osteoarthritis of Tönnis, and 10 (35.7%) were classified as Tönnis grade 1. Two cases (7.1%) presented grade 1 ossification of Brooker. Most hips (n = 15, 53.6%) were classified as type II of Hetsroni et al. Conclusion In the present study, patients undergoing arthroscopic treatment with subspine impingement showed improvement in clinical aspects and radiographic patterns measured postoperatively, with an average follow-up of 29.5 months.


Resumo Objetivo Avaliar os resultados clínicos e radiográficos assim como as complicações relacionadas a pacientes submetidos ao tratamento artroscópico do impacto subespinhal do quadril. Métodos Foram avaliados retrospectivamente 25 pacientes (28 quadris) submetidos ao tratamento artroscópico de impacto subespinhal entre janeiro de 2012 e junho de 2018. O seguimento médio foi de 29,5 meses, e os pacientes foram avaliados clinicamente pelo Harris hip score modificado por Byrd (MHHS), o non-arthritic hip score (NAHS), e quanto à rotação interna e flexão do quadril. Além disso, foram avaliados por exames de imagem: o ângulo center-edge (CE) acetabular, o ângulo alfa, a presença de sinal da parede posterior, o grau de artrose, a presença de ossificação heterotópica do quadril e a classificação de Hetsroni para Impacto Subespinhal. Resultados Observou-se aumento médio pós-operatório de 26,9 pontos para o MHHS, 25,4 para o NAHS (p < 0,0001), 10,5° na rotação interna (p < 0,0024) e 7,9° para flexão do quadril (p < 0,0001). Quanto à avaliação radiográfica, observou-se redução média de 3,3° no ângulo CE e de 31,6° para o ângulo alfa (p < 0,0001). Foram classificados 18 casos (64,3%) como artrose grau 0 de Tönnis e 10 (35,7%) como Tönnis 1. Dois casos (7,1%) apresentaram ossificação grau 1 de Brooker. A maioria dos quadris (n = 15; 53,6%) foi classificada como tipo II de Hetsroni et al. Conclusão No presente estudo, os pacientes submetidos a tratamento artroscópico de impacto subespinhal apresentaram melhora nos aspectos clínicos e nos padrões radiográficos aferidos pós-operatoriamente, com seguimento médio de 29,5 meses.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Osteoartrite , Osteogênese , Artroscopia , Rotação , Ossificação Heterotópica , Impacto Femoroacetabular , Articulação do Quadril
2.
Coluna/Columna ; 17(1): 23-26, Jan.-Mar. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-890930

RESUMO

ABSTRACT Objective: To correlate facet tropism with the side and location of the intervertebral disc in which the lumbar disc herniation occurred. Methods: A retrospective descriptive study that evaluated Magnetic Resonance Imaging of 255 patients with lumbar disc herniation undergoing surgical treatment with the Spine Group of the Hospital Ortopédico de Passo Fundo between 2002 and 2014. The total patient number was stratified according to the side affected by the herniated disc (right or left), location of the hernia in the intervertebral disc (central, centrolateral, foraminal and extraforaminal) and demographic data, such as age, gender etc. The degree of facet joint tropism was measured by the Karakan method and classified as mild (difference less than 7º); moderate (between 7º and 15º) and severe (difference greater than 15º). Results: A statistical significant relationship (p= 0.023) was observed between the facet joint tropism and the side where the lumbar disc herniation occurred. No correlation was found between facet joint tropism and location of the herniation on the intervertebral disc. Conclusions: The degree of facet tropism presents a statistical significant correlation with the side of the intervertebral disc in which the lumbar disc herniation will develop. Level of Evidence: II. Type of study: Retrospective study.


RESUMO Objetivo: Correlacionar o tropismo facetário com o lado e local do disco intervertebral no qual ocorreu a hérnia discal lombar. Métodos: Estudo retrospectivo descritivo, no qual foram avaliados exames de Ressonância Nuclear Magnética de 255 pacientes com hérnia discal lombar submetidos a tratamento cirúrgico pelo Grupo de Coluna do Hospital Ortopédico de Passo Fundo, entre os anos de 2002 e 2014. Estratificou-se o total de pacientes pelo lado acometido pela hérnia discal (direito ou esquerdo), localização da hérnia no disco intervertebral (central, centro-lateral, foraminal e extra-foraminal) e por dados epidemiológicos, como idade, sexo etc. O grau de tropismo facetário foi mensurado pelo método de Karakan e classificado entre leve (diferença menor que 7º), moderado (entre 7º e 15º) e grave (diferença maior que 15º). Resultados: Foi verificada relação estatisticamente significativa (p= 0,023) entre o tropismo facetário e o lado em que ocorreu a hérnia discal lombar. Não foi encontrada correlação entre tropismo facetário e localização da hérnia discal no disco intervertebral. Conclusão: O grau de tropismo facetário apresenta correlação estatisticamente significativa com o lado do disco intervertebral no qual irá se desenvolver a hérnia discal. Nível de Evidência: II. Tipo de Estudo: Estudo retrospectivo.


RESUMEN Objetivo: Correlacionar el tropismo facetario con el lado y local del disco intervertebral en el cual ocurrió la hernia del disco lumbar. Métodos: Estudio retrospectivo descriptivo, en el fueron evaluados exámenes de resonancia magnética nuclear de 255 pacientes con hernia discal lumbar sometidos a tratamiento quirúrgico por el Grupo de Columna Vertebral del Hospital Ortopédico de Passo Fundo, entre los años 2002 y 2014. El número total de pacientes fue estratificado de acuerdo con el lado acometido por la hernia discal (izquierda o derecha), localización de la hernia en el disco intervertebral (central, centro-lateral, foraminal o extra-foraminal) y datos epidemiológicos como edad, sexo etc. El grado de tropismo facetario fue medido por el método de Karakan y clasificado como leve (diferencia menor que 7º), moderado (entre 7º y 15º) y grave (diferencia mayor que 15º). Resultados: Se verificó una relación estadísticamente significativa (p = 0,023) entre el tropismo facetario y el lado en que ocurrió la hernia discal lumbar. No se encontró correlación entre el tropismo facetario y la localización de la hernia en el disco intervertebral. Conclusiones: El grado de tropismo facetario presenta correlación estadísticamente significativa con el lado del disco intervertebral en el cual se desarrollará la hernia discal lumbar. Nivel de evidencia: II. Tipo de Estudio: Estudio retrospectivo.


Assuntos
Humanos , Tropismo , Articulação Zigapofisária , Disco Intervertebral , Deslocamento do Disco Intervertebral
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA