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1.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 38: e2019029, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1143842

RESUMO

ABSTRACT Objective: To analyze the accuracy of the Score for Neonatal Acute Physiology Perinatal Extension (SNAPPE II) as a death predictor, to determine the cutoff point for mortality, and to analyze the association of independent variables with death. Methods: Prospective, longitudinal, hospital-based study on newborns admitted to the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) for the first time from November 1, 2016 to April 30, 2017. Newborns with less than 12 hours of length of stay at the NICU, out-of-hospital births, major congenital malformations, and inter-hospital transfer were excluded. Variables were grouped according to hierarchical framework, related to maternal characteristics (distal level), prenatal and childbirth care (intermediate level), and birth conditions (proximal level). Descriptive analyses of SNAPPE II score ranges, Receiver Operating Characteristics Curve (ROC curve) to define the cutoff point for mortality, and bivariate analysis by the Wald test and multiple logistic regression were conducted. Results: After selection, the sample consisted of 247 newborns. In this study, the SNAPPE II cutoff point for mortality was 27, with sensitivity of 84.1% and specificity of 82.4%. 61% of those with a score ≥27 died. Multiple logistic regression showed an association between death and proximal-level variables: sepsis (Odds Ratio [OR] 10.68; 95% confidence interval [95%CI] 2.82-40.48; p<0.001); SNAPPE II ≥27 (OR 5.85; 95%CI 1.90-18.05; p=0.002); birth weight 750-999 g (OR 4.15; 95%CI 1.06-16.14; p=0.040); and nonuse of surfactant (OR 0.159; 95%CI 0.04-0.53; p=0.003). Conclusions: Neonatal mortality was directly proportional to increase in SNAPPE II. Score≥27 increased the odds of dying by six times compared with neonates with lower scores. The proximal variables related to health conditions and neonatal care were associated with death.


RESUMO Objetivo: Analisar a acurácia do Score for Neonatal Acute Physiology Perinatal Extension (SNAPPE II) como preditor de óbito, determinar o ponto de corte para mortalidade e analisar a associação das variáveis independentes com óbito. Métodos: Estudo prospectivo, longitudinal, de base hospitalar com recém-nascidos admitidos pela primeira vez na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) entre 1° de novembro de 2016 e 30 de abril de 2017. Foram excluídos recém-nascidos com permanência menor que 12 horas na UTIN, nascimento extra-hospitalar, malformações congênitas maiores e transferência inter-hospitalar. As variáveis foram agrupadas sob determinação hierarquizada, relacionadas a características maternas (nível distal), assistência ao pré-natal e parto (nível intermediário) e condições do nascimento (nível proximal). Foram conduzidas análises descritivas dos graus de pontuação do SNAPPE II, Receiver Operating Characteristics Curve (curva ROC) para definição do ponto de corte para mortalidade e análise bivariada pelo teste de Wald e regressão logística múltipla. Resultados: Após seleção, a amostra constituiu-se de 247 recém-nascidos. Neste estudo, o ponto de corte do SNAPPE II para mortalidade foi 27, com sensibilidade de 84,1% e especificidade de 82,4%. Evoluíram a óbito 61% daqueles com pontuação ≥27. A regressão logística múltipla mostrou associação entre óbito e variáveis de nível proximal: sepse (Odds Ratio [OR] 10,68; intervalo de confiança de 95% [IC95%] 2,82-40,48; p<0,001); pontuação ≥27 (OR 5,85; IC95% 1,90-18,05; p=0,002); peso ao nascer entre 750 e 999 g (OR 4,15; IC95% 1,06-16,14; p=0,040); e não uso de surfactante (OR 0,159; IC95% 0,04-0,53; p=0,003). Conclusões: A mortalidade neonatal foi diretamente proporcional ao aumento do SNAPPE II. Escore≥27 aumentou seis vezes a chance de óbito em relação aos neonatos com escore inferior. As variáveis proximais relacionadas às condições de saúde e da atenção neonatal associaram-se ao óbito.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Adulto , Tensoativos/provisão & distribuição , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal/estatística & dados numéricos , Mortalidade Infantil/tendências , Sepse/mortalidade , Cuidado Pré-Natal/estatística & dados numéricos , Tensoativos/uso terapêutico , Peso ao Nascer , Índice de Gravidade de Doença , Brasil/epidemiologia , Modelos Logísticos , Valor Preditivo dos Testes , Estudos Prospectivos , Curva ROC , Estudos Longitudinais , Sensibilidade e Especificidade , Mortalidade Hospitalar , Sepse/epidemiologia , Parto/fisiologia
2.
Rev. paul. pediatr ; 34(1): 132-135, Mar. 2016. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-776547

RESUMO

To describe a case of neonatal atrial flutter after the insertion of an intracardiac umbilical venous catheter, reporting the clinical presentation and reviewing the literature on this subject. Case description: A late-preterm newborn, born at 35 weeks of gestational age to a diabetic mother and large for gestational age, with respiratory distress and rule-out sepsis, required an umbilical venous access. After the insertion of the umbilical venous catheter, the patient presented with tachycardia. Chest radiography showed that the catheter was placed in the position that corresponds to the left atrium, and traction was applied. The patient persisted with tachycardia, and an electrocardiogram showed atrial flutter. As the patient was hemodynamically unstable, electric cardioversion was successfully applied. Comments: The association between atrial arrhythmias and misplaced umbilical catheters has been described in the literature, but in this case, it is noteworthy that the patient was an infant born to a diabetic mother, which consists in another risk factor for heart arrhythmias. Isolated atrial flutter is a rare tachyarrhythmia in the neonatal period and its identification is essential to establish early treatment and prevent systemic complications and even death.


Descrever um caso de flutter atrial neonatal após a inserção de um cateter venoso umbilical intracardíaco, relatar sua evolução clínica e fazer uma revisão bibliográfica sobre o tema. Descrição do caso: Recém-nascido pré-termo tardio de 35 semanas de idade gestacional, filho de mãe diabética, grande para a idade gestacional, com desconforto respiratório precoce e risco para infecção neonatal, que necessitou de cateterização venosa umbilical. Após o procedimento, o paciente apresentou taquicardia. A radiografia torácica evidenciou posição intracardíaca inadequada do cateter umbilical, que foi tracionado, e o neonato permaneceu taquicárdico. O eletrocardiograma permitiu o diagnóstico de flutter atrial. Por conta da instabilidade hemodinâmica foi feita cardioversão elétrica, com sucesso. Comentários: A relação entre arritmias atriais e cateteres umbilicais mal posicionados tem sido descrita na literatura, mas, nesse caso, vale ressaltar o fato de o paciente ser filho de mãe diabética, o que consiste em outro fator de risco para as arritmias cardíacas. O flutter atrial isolado é uma taquiarritmia rara no período neonatal. O seu reconhecimento é fundamental para um tratamento precoce e para evitar complicações sistêmicas e até mesmo fatais.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Catéteres/efeitos adversos , Flutter Atrial
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