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1.
Arq. gastroenterol ; 40(4): 203-208, out.-dez. 2003. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-359879

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a relação entre o fluxo sangüíneo portal e o perfil laboratorial hepático em pacientes com hipertensão portal esquistossomótica. PACIENTES E MÉTODOS: Estudaram-se 64 pacientes com hipertensão portal esquistossomótica, sendo 19 não-operados, 23 submetidos a desconexão ázigo-portal com esplenectomia e 22 submetidos a derivação esplenorrenal distal. Avaliou-se o perfil laboratorial hepático através da dosagem sérica de albumina, transaminases glutâmico-oxalacética e glutâmico-pirúvica, bilirrubinas direta e indireta, fosfatase alcalina, gama-glutamil transferase e avaliação do tempo de protrombina. O fluxo portal foi avaliado por Doppler. Os resultados foram analisados através de regressão linear, coeficiente de correlação de Pearson, teste do Qui-quadrado e análise de variância de um via com pós-teste de Tukey. RESULTADOS: Evidenciou-se que somente a gama-glutamil transferase teve correlação significativa com o fluxo portal. No cotejo dos quartis, também, somente a gama-glutamil transferase mostrou resultado significativo, em que se constatou que o quarto quartil, de maior fluxo portal e formado em sua maioria por pacientes não operados, também foi o de maior valor médio de gama-glutamil transferase e significativamente maior que o primeiro e terceiro quartis. CONCLUSÕES: Estes dados sugerem que: quanto maior o fluxo sangüíneo portal, maior o nível sérico de gama-glutamil transferase; a gama-glutamil transferase é a variável da avaliação do perfil hepático mais representativa da influência do fluxo portal na atividade funcional hepática nos pacientes com esquistossomose hepatoesplênica, e é possível que as cirurgias, através de suas modificações hemodinâmicas (diminuição da congestão), sejam também benéficas por diminuírem o grau de colestase presente ou em regredirem a indução microssomal.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Hipertensão Portal/sangue , Fígado/enzimologia , Veia Porta/fisiologia , Esquistossomose mansoni/sangue , gama-Glutamiltransferase/sangue , Hipertensão Portal/etiologia , Fígado/irrigação sanguínea , Fluxo Sanguíneo Regional , Estudos Retrospectivos , Esquistossomose mansoni/complicações , gama-Glutamiltransferase/metabolismo
2.
RBM rev. bras. med ; 57(10): 1182-1184, out. 2000. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-324102

RESUMO

Os traumatismos toracoabdominais acometem a parte do tronco situada entre o quarto espaço intercostal anterior, sexto espaço intercostal lateral, sétimo espaço intercostal posterior e os limites inferiores dos hipocôndrios. Complicaçöes deste tipo de traumatismo decorrem da eventual falta de atençäo do médico, que pode estar voltado para um dos traumatismos isoladamente. O raciocínio clínico deve levar em conta que o tórax e o abdome säo partes interpenetráveis e inseparáveis do tronco. As lesöes cardíacas por arma branca correspondem a 65 porcento dos traumas penetrantes cardíacos. É importante ressaltar que apenas 40 porcento dos pacientes chegam com vida ao hospital e destes, 80 a 95 porcento apresentam possibilidades de recuperaçäo. Com um relato de caso, tentaremos demonstrar uma situaçäo encontrada na prática clínica com nuances incomuns, mas onde os cuidados pré e intra-operatórios levaram a um sucesso terapêutico.(au)


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Traumatismos Abdominais , Traumatismos Cardíacos/cirurgia , Traumatismos Cardíacos/diagnóstico , Traumatismos Torácicos/cirurgia , Traumatismos Torácicos/diagnóstico
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