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1.
Int. j. morphol ; 33(3): 1171-1175, Sept. 2015. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-762604

RESUMO

A large range of variability marks the branching pattern of the axillary artery. The knowledge of the anatomical variations and this pattern is essential to diagnostic and therapeutic approaches, including surgery, of the axillary region. The aim of this study was to observe the different possible origins of circumflex humeral arteries and to measure the length and diameter of each vessel. In our study, 24 armpits from adult cadavers (fixed in tamponed formalin 10%) were dissected. The data were analyzed with a digital caliper and the results expressed as Mean ± SD. In majority of specimens, posterior circumflex humeral artery (PCHA) arose from subscapular artery (SSA) (54.16%) and had an average diameter of 3.92±0.41 mm. The anterior circumflex humeral artery was a branch from axillary artery (AA) in the majority of the specimens (62.5%) with an average diameter of 1.83±0.68 mm. Circumflex humeral arteries can arise from SSA, deep brachial artery and AA. The result of this study is an interesting data for origin, length and diameter of these vessels, contributing to the knowledge of these variations occurrence.


Una amplia gama de variabilidad marca el patrón de ramificación de la arteria axilar. El conocimiento de las variaciones anatómicas de este patrón es esencial para enfoques de diagnóstico y terapéuticos, incluyendo la cirugía de la región axilar. El objetivo fue observar los diferentes orígenes posibles de arterias circunflejas humerales y medir la longitud y el diámetro de cada vaso. En el estudio se disecaron 24 axilas de cadáveres adultos (fijados en formalina tamponada al 10%). Los datos se analizaron con un calibrador digital y los resultados se expresaron como Media ± DS. En la mayoría de los especímenes, la arteria circunfleja humeral posterior surgió de la arteria subescapular (ASE) (54,16%) con un diámetro medio de 0,41±3,92 mm. En la mayoría de los especímenes (62,5%), la arteria circunfleja humeral anterior era una rama de la arteria axilar (AA) con un diámetro medio de 0,68±1,83 mm. Las arterias circunflejas humerales pueden surgir de la ASE, de la arteria braquial profunda y AA. El resultado de este estudio es un dato interesante para el origen, la longitud y el diámetro de los vasos, lo que contribuye al conocimiento de la ocurrencia de estas variaciones.


Assuntos
Humanos , Adulto , Variação Anatômica , Artérias/anatomia & histologia , Úmero/irrigação sanguínea , Artéria Axilar/anatomia & histologia , Cadáver
2.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 58(2): 175-183, abr. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-432668

RESUMO

Avaliaram-se os compósitos de hidroxiapatita sintética e carbono (HAC) e hidroxiapatita sintética, carbono e fosfato biácido de sódio (HACF), ambos na forma sólida, como substituto ósseo em 36 coelhos adultos. Após protocolos anestésico e cirúrgico habituais, retirou-se um fragmento de aproximadamente 2cm de comprimento no terço médio da ulna esquerda. Os animais do grupo 1 receberam, em cada falha provocada, blocos de HAC e HACF, e os do grupo 2 somente HAC. Os do grupo 3 não receberam tratamento. Os animais foram submetidos a avaliações clínicas e radiológicas nos dias 8, 15, 30, 60, 120 e 180 de pós-operatório. Nas mesmas datas, dois animais de cada grupo foram sacrificados e deles colheu-se material para histologia. Observou-se evolução normal da regeneração óssea em todos os animais, sendo mais precoce nos dos grupos que receberam os compósitos. O uso de HAC e HACF na ulna de coelho mostrou-se um método eficiente, não apresentando sinais de infecção e nem evidência de rejeição.


Assuntos
Animais , Regeneração Óssea , Coelhos/anatomia & histologia , Durapatita/administração & dosagem , Durapatita/uso terapêutico , Ulna/anormalidades , Ulna/cirurgia
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