Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Aspirina/administração & dosagem , Inibidores da Agregação Plaquetária/administração & dosagem , Pré-Eclâmpsia/prevenção & controle , Metanálise , Gravidez de Alto Risco , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto , Fatores de Risco , Resultado do TratamentoRESUMO
Esta revisão busca reúne estudos sobre a eficácia da aspirina em baixas doses na prevenção da pré-eclâmpsia em pacientes de alto e baixo risco. Identificamos estudos clínicos randomizados controlados usando baixas doses de aspirina para prevenir a pré-eclâmpsia, publicados no MEDLINE. Vinte e dois estudos preencheram nossos critérios de inclusão. Dividimos os estudos de acordo com a população estudada em dois grupos: estudos com mulheres de baixo risco para pré-eclâmpsia e estudos com pacientes de alto risco. A principal medida de efeito foi a incidência de pré-eclâmpsia em pacientes que usaram placebo ou aspirina, na qual os riscos relativos e os intervalos de confiança de 95% foram calculados para os grupos de pacientes de baixo e de alto risco para pré-eclâmpsia. Um total de 33.598 pacientes foram estudadas, dentre as quais cinco estudos com 16.700 pacientes de baixo risco e 17 estudos incluindo 16.898 pacientes de alto risco. As incidências de pré-eclâmpsia no geral, no grupo de baixo e no de alto risco foram de 6,40% (2.150/33.598), 3,75% (626/17.700), e 9,01% (1.524/16.898), respectivamente. Baixas doses de aspirina não tiveram efeito estatístico significante na redução da incidência de pré-eclâmpsia em pacientes de baixo risco (RR=0.95, 95%CI = 0.81-1.11), porém apresentaram pequenos benefícios em mulheres de alto risco (RR=0.87, 95%CI=0.79-0.96). Esta análise leva à conclusão de que baixas doses de aspirina têm pequeno efeito na redução da incidência da pré-eclâmpsia em pacientes com alto risco de desenvolver a doença.
Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Aspirina/administração & dosagem , Inibidores da Agregação Plaquetária/administração & dosagem , Gravidez de Alto Risco , Pré-Eclâmpsia/prevenção & controle , Esquema de Medicação , Pré-Eclâmpsia/etiologia , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto , Medição de Risco , Fatores de RiscoRESUMO
Analisar o efeito do tratamento com a associacao de 2 mg de estradiol e 1 mg de acetato de noretisterona por via oral de forma continua em mulheres menopausadas sobre...
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Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Estradiol , Menopausa , Noretindrona , Administração Oral , Grupos Controle , Endométrio/fisiopatologia , Endométrio , Terapia de Reposição Hormonal/métodos , Útero/fisiopatologia , ÚteroRESUMO
Ependimomas são tumores raros de sistema nervoso central, sendo os de cauda eqüina mais freqüentes. Esses tumores raramente metastatizam. Descreve-se o caso de um homem de 35 anos que apresentou, nove anos após ressecção de ependimoma em região coccígea, queixa de dor pleurítica, dispnéia aos esforços, tosse e sudorese noturna. A radiografia pulmonar evidenciou derrame pleural e nódulos metastáticos nos pulmões. Os exames histopatológico e imuno-histoquímico de tecido obtido por biópsia pulmonar a céu aberto confirmaram o diagnóstico de ependimoma. Com quimioterapia o paciente tem boa evolução, com seguimento de 43 meses
Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Ependimoma/patologia , Neoplasias Pulmonares/diagnóstico , Neoplasias Pulmonares/secundário , Seguimentos , Metástase Neoplásica , Região SacrococcígeaRESUMO
Este trabalho tem como objetivo revisar os diferentes aspectos relacionados a genese das fendas labiais e/ou palatinas com intuito de orientar o aconselhamento...