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Tipo de estudo
Intervalo de ano
1.
Arq. bras. cardiol ; 69(3): 185-8, set. 1997. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-234340

RESUMO

Paciente jovem, etilista, que sofreu infarto agudo do miocárdio. Após terapêutica trombolítica sem sucesso, a cineangiocoronariografia na fase aguda evidenciava trombos em múltiplas artérias. Um 2§ CATE, realizado no 7§ dia de internação revelou coronárias normais. Não havia nenhum distúrbio do metabolismo lipídico, assim como outro fator de risco de doença arterial coronária, a não ser o fato de ser tabagista de oito a 10 cigarros ao dia, há dois anos, o que nos levou a acreditar que o abuso de álcool etílico possa ter contribuído para esse evento.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Trombose Coronária , Infarto do Miocárdio , Cateterismo Cardíaco , Evolução Clínica
2.
Arq. bras. cardiol ; 66(1): 11-14, jan. 1996. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-165735

RESUMO

Objetivo - Avaliar a influência do precondicionamento isquêmico no fenômeno do desenvolvimento de circulaçäo colateral (CC), na funçäo ventrícular precoce e na evoluçäo hospitalar de pacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM). Métodos - Foram estudados 97 pacientes com IAM anterior nas primeiras 6h, com oclusäo proximal da artéria coronária descendente anterior e divididos em 2 grupos na dependência da presença (GA) ou ausência (GB) de angina precedendo o IAM. Coronariografia e ventriculografiaoram realizadas nas primeiras 6h , antes de qualquer tentativa de reperfusäo. A fraçäo de ejeçäo global do ventrículo esquerdo (FEVE), foi obtida através do método de áreas e a funçäo regional da parede anterior anterior através da linha do centro. Resultados - Os grupos foram superponíveis em relaçäo ao sexo, idade, pico de CKMB, tratamento instituído (perfusäo química ou mecânica) e sucesso na reperfusäo. A média da FEVE e a mobilidade da parede anterior foram similares nos 2 gupos, respectivamente, 3+_9 por cento e -2,55+/_1,17 dp/corda no GA e 37 por cento+/_8 por cento e -2,75+/_0,79 dp/corda no GB (p=ns). A CC esteve presente em 6 pacientes do GA e em 8 do GB (p=ns). A evoluçäo clínica foi melhor no GA (todos Killip classe 1) em comparçäo ao GB (8 pacientes Killip > ou igual a 2) p=0,007. Conclusäo - Embora näo exista diferença entre os grupos em relaçäo a presença de CC, funçäo ventricular e regional do ventrículo esquerdo, a presença de angina precedendo o infarto associado à melhor evoluçäo hsptalar, a qual poderia em parte ser explicada pelo fenômeno denominado precondicionamento esquêmico.


Assuntos
Função Ventricular Esquerda , Infarto do Miocárdio
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