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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 43(1): 25-8, jan.-mar. 1997. ilus
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-188394

RESUMO

Nos últimos anos tem sido observado aumento do uso de crack (uma forma de cocaína fumada) em pesquisas epidemiológicas e em apreensoes policiais. Até o presente, nao havia dados brasileiros relacionando a procura de tratamento para a dependência de cocaína com as vias habituais de administraçao. Objetivo. Analisar as modificaçoes das vias de administraçao da cocaína em uma populaçao de 245 pacientes atendidos em dois serviços ambulatoriais especializados (PROAD e UDED), na cidade de Sao Paulo, entre os anos de 1990 e 1993. Métodos. Dados de entrevistas padronizadas realizadas na admissao dos pacientes aos serviços foram estudados e determinada a prevalência de uso das diferentes vias de administraçao de cocaína. Resultados. A percentagem de pacientes que relataram uso de cocaína fumada (crack) aumentou de 17 por cento, em 1990, para 64 por cento em 1993 (p<0,01). O uso de cocaína aspirada nao variou durante esse período, permanecendo a via mais freqüentemente relatada (80 por cento), enquanto a via endovenosa variou de 40 por cento, em 1990, para 18 por cento, em 1992, e para 28 por cento, em 1993. Conclusoes. As implicaçoes do aumento de usuários de crack que procuram tratamento sao discutidas em funçao do planejamento de tratamento e de programas de prevençao, com ênfase no risco de transmissao do vírus HIV.


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Adolescente , Feminino , Cocaína Crack , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/terapia , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/epidemiologia , Instituições de Assistência Ambulatorial , Vias de Administração de Medicamentos , Prevalência
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