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Intervalo de ano
1.
Audiol., Commun. res ; 19(3): 252-257, 09/2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-722587

RESUMO

Objetivo Avaliar aspectos específicos da fluência da fala em crianças com DEL, quanto à tipologia de rupturas comuns e velocidade de fala (em palavras e sílabas por minuto), considerando as diferentes faixas etárias. Métodos Participaram 50 crianças de ambos os gêneros, na faixa etária de 3 a 7 anos, com QI não verbal e limiares auditivos dentro da normalidade e ausência de gagueira. As crianças foram divididas em dois grupos: G1 (DEL), com 25 crianças (sete meninas e 18 meninos, com idades entre 3 e 7 anos) e G2 (desenvolvimento típico), com 25 crianças pareadas em idade e gênero ao GI. Foi apresentada uma figura à criança e solicitado que falasse o que quisesse sobre ela. Cada amostra de fala foi composta por 200 sílabas fluentes ou 100 palavras fluentes. Resultados A análise intergrupos demonstrou que crianças de 3 e 4 anos do G1 apresentaram menor velocidade de fala que seus pares em desenvolvimento típico. Na análise intragrupos, no que se refere à tipologia de rupturas, o G1 não apresentou diferenças em nenhuma das faixas etárias. Já o G2, para as faixas etárias de 4 e 5 anos, a hesitação foi mais frequente e aos 6 e 7 anos, a hesitação e a repetição de palavras se diferenciaram das demais tipologias. Conclusão Crianças com suspeita de DEL nas idades de 3 e 4 anos, aqui estudadas, apresentaram redução da produção de palavras e sílabas. As rupturas de fala, do tipo hesitação, foram recursos usados pelas crianças com desenvolvimento típico de todas as faixas etárias, o que não ocorreu nas crianças com DEL. .


Purpose The present study aimed to assess specific aspects of speech fluency in children with specific language impairment (SLI). This included examining the typology of speech disruption and rate (in words and syllables per minute), across different age groups. Methods A total of 50 children, aged 3 to 7 years old, presenting with nonverbal IQ and hearing thresholds within normal limits (without the presence of stuttering) participated in the study. Children were divided into two groups: G1 (SLI) included 25 children (7 girls and 18 boys) and G2 (typical development) included 25 children matched on age and gender with G1. Each child was shown a figure and asked to discuss what s/he liked about the figure. Each speech sample included 200 fluent syllables or 100 fluent words. Results Between-group analyses demonstrated that children aged 3 to 4 years old in G1 had lower speech rate than their age-matched peers from G2. Within-group analyses revealed no differences in disruption typologies between age groups in G1 participants. In contrast, hesitation was the most frequent typology for 4- to 5-year-old G2 children, whereas hesitation and word repetition typologies were observed in 6- to 7-year-old G2 children. Conclusion Children with suspected SLI between the ages of 3 to 4 years old showed a reduction in word and syllable production. Hesitation-type speech disruptions were prominently used by typically developing children, regardless of age, and were not observed in SLI children. .


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Transtornos do Desenvolvimento da Linguagem/diagnóstico , Transtornos da Linguagem , Teste do Limiar de Recepção da Fala , Linguagem Infantil , Patologia da Fala e Linguagem
2.
CoDAS ; 25(2): 95-101, 2013. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-678185

RESUMO

OBJETIVO: Examinar a possível relação entre variáveis lexicais (categorização e nomeação) e gagueira do desenvolvimento. MÉTODOS: Participaram do estudo 30 crianças falantes do português brasileiro, entre 7 a 9 anos e 11 meses. Foi utilizado o paradigma de priming lexical para investigar experimentalmente se as crianças com gagueira do desenvolvimento (Grupo Pesquisa) se diferenciam de seus pares fluentes (Grupo Controle), em relação ao tempo de reação em três condições de pesquisa - condição controle (sem prime); condição de prime semanticamente relacionado e condição de prime semanticamente independente -, em duas tarefas experimentais: categorização e nomeação do estímulo-alvo. RESULTADOS: Na tarefa de categorização, não houve diferença no tempo de reação entre os grupos. O tempo de reação foi diferente para cada condição, porém, a variação foi similar em ambos os grupos. Houve efeito de prime entre as condições sem prime e prime relacionado indicando que, para ambos os grupos, o tempo de reação foi menor na condição de prime relacionado. Na tarefa de nomeação, houve diferença no tempo de reação entre os grupos. O tempo de reação no Grupo Pesquisa foi maior em relação ao Grupo Controle. Não houve efeito de prime, ou seja, em qualquer condição, o Grupo Pesquisa apresentou tempo de reação maior. CONCLUSÕES: Os resultados da pesquisa confirmaram a hipótese de que, nas crianças com gagueira do desenvolvimento, a prontidão na programação motora da fala - input - é lentificada, em relação ao Grupo de Controle de crianças fluentes. Não há diferença entre os grupos quando a função lexical não exige prontidão para a fala.


PURPOSE: To examine the possible relationship between lexical variables (categorization and naming) and developmental stuttering. METHODS: Thirty Brazilian Portuguese speaking children with ages ranging from 7 to 9 years and 11 months participated in the study. We applied a lexical priming paradigm to experimentally investigate whether children with developmental stuttering (Research Group) differed from their fluent peers (Control Group), with respect to reaction time in three conditions - control (without prime); semantically related prime, and semantically independent prime - of two experimental tasks: categorization and naming of the target stimulus. RESULTS: No difference between groups was observed in reaction time on the categorization task. However, there was a condition effect showing that, for both groups, reaction time was shorter in the semantically related prime condition when compared to the no prime condition. In the naming task, a between-group difference was observed in reaction time, indicating a longer reaction time in the Research Group than the Control Group. There was no condition effect on naming, i.e. the Research Group showed slower reaction time regardless of prime type. CONCLUSIONS: The results confirm the hypothesis that, in children with developmental stuttering, readiness in motor programming of speech is slowed when compared to fluent children. There is no difference between groups when the lexical function does not require speech readiness.


Assuntos
Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Gagueira/fisiopatologia , Estudos de Casos e Controles , Fonética , Tempo de Reação , Semântica , Medida da Produção da Fala , Vocabulário
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