Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 69(5): e20221678, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1431248

RESUMO

SUMMARY OBJECTIVE: Fetal thymus involvement in prematurity has been studied, and this study aimed to evaluate its relationship with short cervix and amniotic fluid sludge in the second trimester of pregnancy. METHODS: In this prospective cross-sectional study, 79 pregnant women (19+0 to 24+6 weeks) were included, and cervical length and the presence or absence of amniotic fluid sludge were evaluated. In the three-vessel view of the fetal thorax, the thymus was identified, and its perimeter and transverse diameter were measured and transformed to a zeta score based on gestational age. RESULTS: Data from 22 women with short cervix (<25 mm) and 57 patients with normal cervix (≥25 mm) were analyzed. The transverse diameter of the fetal thymus was significantly greater in the short cervix group compared to that of the normal cervix group (z-score 2.708 vs. −0.043, p=0.003). There were no significant differences in the perimeter (z-score −0.039 vs. −0.071, p=0.890) or the transverse diameter (z-score 1.297 vs. −0.004, p=0.091) of the fetal thymus associated with the presence (n=21) or absence of sludge (n=58). CONCLUSION: A short cervix is associated with an increased transverse diameter of the fetal thymus during the second trimester of gestation.

2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 45(4): 171-178, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1449726

RESUMO

Abstract Objective To describe a reference curve for cervical length (CL) in mid-trimester twin gestations using transvaginal ultrasound (TVU) and to investigate whether short CL increases spontaneous preterm birth (sPTB) in asymptomatic twin pregnancies. Methods This was a prospective cohort study performed at 17 outpatient antenatal facilities of Brazil with women at 18 0/7 to 22 6/7 weeks of gestation who participated in a randomized clinical trial screening phase (P5 trial) between July 2015 and March 2019. TVU was performed to provide CL measurement in all screened women. Almost all women with CL ≤ 30 mm received vaginal progesterone 200mg/day and they were also randomized to receive cervical pessary or not. We considered data from the CL distribution among asymptomatic twin pregnancies and analyzed CL and its association with PTB generating receiver operating characteristics (ROC) curves and Kaplan-Meier curves. Results A total of 253 pregnant women with twins were included in the distribution curve. The mean CL was 33.7 mm and median was 35.5mm. The 10th percentile was 17.8mm. We identified a PTB rate of 73.9% (187/253) with 33.6% of sPTB < 37 (85/253) and 15% (38/253) of sPTB < 34 weeks. The best cutoff point to predict sPTB < 37 was 24.15 mm. However, the ROC curve showed a poor performance (0.64). The Kaplan-Meier survival curves identified that only CL values ≤ 20mm were associated to sPTB < 34 weeks. Conclusion A cutoff point of CL ≤ 20 mm can be interesting point to identify short cervix in Brazilian twin pregnancies. However, in Brazilian asymptomatic twin pregnancies, CL does not show a good performance to predict PTB.


Resumo Objetivo Descrever uma curva de referência da medida do colo uterino no Segundo trimestre de gestações gemelares através de ultrassonografia transvaginal (TVU) e investigar a correlação entre a medida do colo uterino (CL) e o parto prematuro espontâneo (sPTB) em pacientes assintomáticas. Métodos Foi realizado uma coorte prospectiva multicêntrica em 17 centros de referência do Brasil com mulheres com gestação gemelar entre 18 0/7 a 22 6/7 semanas de gestação que participaram da primeira fase de um ensaio clínico randomizado (P5 trial) entre Julho/2015 a Março/2019. TVU foi realizada para obter a medida do colo uterino em todas as mulheres. A maioria das mulheres com CL ≤30 mm receberam progesterona por via vaginal 200mg/dia e estas foram randomizadas para receber ou não um pessário cervical. Este estudo considerou dados da medida do colo uterino entre mulheres assintomáticas, desenvolvendo uma curva de referência para gestantes gemelares e sua capacidade de predição do parto prematuro através de curva ROC (receiver operating characteristics) e curvas de sobrevida de Kaplan-Meyer. Resultados O total de 253 gestantes foram incluídos no estudo, A média do CL foi 33.7mm e a mediana 35.5mm. O Percentil 10 do CL foi 17.8mm. A taxa de parto prematuro foi de 73.9% (187/253) com 33.6% de sPTB < 37 (85/253) e 15% (38/253) de sPTB < 34 semanas. O melhor ponto de corte para predizer sPTB < 37 foi 24.15 mm, entretanto a curva ROC demonstrou baixa performance (0.64). A curva de Kaplan-Meier para sPTB identificou que apenas CL ≤ 20 mm estavam associados a sPTB < 34 semanas. Conclusão Colo uterino ≤20 mm pode ser um interessante ponto de corte para identificar colo curto entre gestações gemelares assintomáticas brasileiras. Entretanto, a medida do colo uterino não apresentou boa performance para predizer parto prematuro.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Colo do Útero/anatomia & histologia , Gravidez de Gêmeos , Trabalho de Parto Prematuro
3.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 34: 1-5, fev. 02, 2022.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1369851

RESUMO

Introduction: The majority of pregnant women with a short cervix will deliver at term and, thus, may unnecessarily receive advanced monitoring and treatment. It is still necessary to define more accurately which sub-population of women with a short cervix is at elevated risk for early delivery. Objective: To determine if vaginal microbiome composition influenced the rate of spontaneous preterm birth in women with a short cervical length. Methods: In an exploratory, observational prospective study, vaginal secretions were obtained from 591 women at 21­24 week gestation. Vaginal microbiome composition was determined by analyzing the V1­V3 region of the bacterial 16S ribosomal RNA gene. Results: Lactobacillus crispatus was numerically dominant in the vagina in 41.7% of subjects, followed by L. iners in 32% and Gardnerella vaginalis in 12%. In women whose cervix was ≤25mm, the sensitivity to predict an spontaneous preterm birth was 11.8%. However, when L. crispatus was not the dominant vaginal bacterium, this sensitivity increased to 81.8%. Similarly, in women with a cervical length ≤30mm, the sensitivity to predict an spontaneous preterm birth increased from 21.7 to 78.3% when L. crispatus was not the dominant vaginal bacterium.In women with a prior spontaneous preterm birth and a cervix ≤25 or ≤30mm, L. crispatus dominance was also associated with a reduced rate of spontaneous preterm birth in the current pregnancy (p<0.001). Conclusion: In pregnant women with a cervix ≤25mm or ≤30mm, the risk for an spontaneous preterm birth is increased if L. crispatus is not dominant in the vagina.


Introdução: A maioria das mulheres grávidas com colo do útero curto dará à luz a termo e, portanto, pode receber desnecessariamente monitoramento e tratamento avançados. Permanece a necessidade de definir com mais precisão qual subpopulação de mulheres com colo do útero curto está em risco elevado de parto prematuro. Objetivo: Determinar se a composição do microbioma vaginal influenciou a taxa de parto prematuro espontâneo em mulheres com colo curto. Métodos: Em um estudo prospectivo exploratório observacional, os conteúdos vaginais foram obtidos de 591 mulheres com 21­24 semanas de gestação. A composição do microbioma vaginal foi determinada pela análise da região V1­V3 do gene de RNA ribossômico bacteriano 16S. Resultados: Lactobacilluscrispatus foi numericamente dominante na vagina em 41,7% dos indivíduos, seguido por L. iners em 32% e Gardnerella vaginalis em 12%. Em mulheres cujo colo do útero era <25 mm, a sensibilidade para prever uma taxa de parto prematuro espontâneo foi de 11,8%. No entanto, quando L. crispatus não era a bactéria vaginal dominante, essa sensibilidade aumentou para 81,8%. Da mesma forma, em mulheres com comprimento cervical <30 mm, a sensibilidade para prever uma taxa de parto prematuro espontâneo aumentou de 21,7 para 78,3% quando L. crispatus não era a bactéria vaginal dominante. Em mulheres com taxa de parto prematuro espontâneo anterior e colo do útero <25 ou <30 mm, a dominância de L. crispatus também foi associada a uma taxa reduzida de taxa de parto prematuro espontâneo na gravidez atual (p<0,001). Conclusão: Em mulheres grávidas com colo do útero <25 ou <30 mm, o risco de parto prematuro espontâneo é aumentado se L. crispatus não for dominante na vagina.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Vagina/microbiologia , Microbiota , Lactobacillus crispatus , Trabalho de Parto Prematuro , Estudos Prospectivos , Medida do Comprimento Cervical
4.
Femina ; 48(7): 432-438, jul. 31, 2020. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1117445

RESUMO

O encurtamento do colo uterino é parte da via final comum da parturição seja a termo ou pré-termo. A identificação precoce do comprimento cervical encurtado ao ultrassom transvaginal no segundo trimestre gestacional pode atuar como preditor de risco de prematuridade. Desde a década de 1990, vários estudiosos dedicaram-se a estabelecer parâmetros de referência para as medidas de colo uterino entre 16 e 24 semanas e até hoje o limite mais consensualmente aceito é de 25 mm. Especialistas são favoráveis à triagem universal, mas diretrizes internacionais são controversas quanto à investigação em casos sem antecedente de parto pré-termo, além de diversos estudos apresentarem que há custo-efetividade no rastreamento universal. Neste artigo, discutimos criticamente os parâmetros apresentados por estudos históricos e balizadores de conduta, a custo-efetividade e os guidelines internacionais. Propomos ainda uma reflexão ao pré-natalista, sugerindo a individualização da conduta perante os dados de cada gestante específica.(AU)


Cervical shortening is the final path of parturition, regardless if it is term or preterm. Precocious identification of a shortened cervix by transvaginal ultrasound during the second gestational trimester can act as a risk predictor of prematurity. Since the 1990´s decade, numerous studies established reference ranges for cervical length measurement between 16 to 24 gestational weeks and the most accepted cutoff limit is 25 mm. Experts indicate universal screening, however international guidelines are controversial, even in cases without a history of preterm birth, furthermore, many studies demonstrated cost-effectiveness about the universal screening of cervical length in middle gestation. In this article we discuss historical reference ranges, cost- -effectiveness, and international guidelines. We propose critical thinking and suggest individualized management according to specific characteristics of each patient.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Incompetência do Colo do Útero/diagnóstico por imagem , Medida do Comprimento Cervical/métodos , Trabalho de Parto Prematuro/prevenção & controle , Bases de Dados Bibliográficas , Ultrassonografia Pré-Natal/métodos , Medição de Risco , Gravidez de Alto Risco , Maturidade Cervical/fisiologia
6.
Rev. Col. Bras. Cir ; 22(4): 205-12, jul.-ago. 1995. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-250182

RESUMO

Compararam-se, no jejuno de cães (n = 6), quatro tipos de pontos cirúrgicos, a saber: extramucosos, atados na serosa (na metade anterior de anastomoses extramucosas); extramucosos, atados no lume (na metade posterior); totais, atados na serosa (na metade anterior de anastomoses totais); totais, atados no lume (na metade posterior). Em cada cão foi realizada uma anastomose jejuno-jejunal extramucosa e outra total. Em ambas, os nós da sutura da parede posterior foram atados no lume, e os da anterior, no exterior. No 7§PO, em cada hemiperímetro anterior ou posterior das anastomoses foram contados neutrófilos, macrófagos, fibroblastos e fibras colágenas, e foi quantificada a extensão das aderências peritoneais na linha de sutura. Foi aplicada a prova de Friedman (p = 0,05). Também foram avaliados aspectos morfológicos. Constatou-se inflamação aguda maior e mais persistente nas totais, mas com menor formação de aderências. Concluiu-se que as suturas totais são seguras, apesar da inflamação maior, e que a sutura extramucosa da parede posterior, com nós atados no lume, sobre a submucosa, propicia a formação de aderências peritoneais, devendo ser evitada. A sutura extramucosa anterior, com nós atados no exterior, sobre a serosa, demonstrou ser perfeitamente adequada, com mínima formação de aderências e discreta inflamação


Assuntos
Animais , Cães , Anastomose Cirúrgica , Intestino Delgado/cirurgia , Técnicas de Sutura
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA