Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. Soc. Bras. Fonoaudiol ; 17(3): 299-303, 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-649790

RESUMO

OBJETIVO: Verificar se o índice de gravidade, que mede a porcentagem de consoantes corretas, distingue as crianças com transtorno fonológico em relação às medidas de estimulabilidade e inconsistência de fala, bem como à presença dos históricos familial e de otite média. MÉTODOS: Participaram da pesquisa 15 sujeitos com idades entre 5 e 7 anos e 11meses, com diagnóstico de transtorno fonológico. O índice Porcentagem de Consoantes Corretas - Revisado (PCC-R) foi calculado para as provas de imitação de palavras e de nomeação de figuras, separadamente. A partir destas provas também foi computada a necessidade de aplicação da prova de estimulabilidade, de acordo com os critérios propostos em pesquisas anteriores. A prova de inconsistência de fala permitiu classificar os sujeitos como consistentes ou inconsistentes. Os dados foram submetidos à análise estatística. RESULTADOS: Na comparação entre os valores do PCC-R medido na prova de nomeação e de imitação foi observada diferença em relação à necessidade da aplicação da estimulabilidade. Em relação à prova de inconsistência de fala, não houve evidência desta relação. Não foi verificada diferença no PCC-R considerando-se a presença dos históricos de otite média e familial. CONCLUSÃO: O estudo indica que as crianças que precisaram da aplicação da prova de estimulabilidade apresentaram valores mais baixos de PCC-R. Entretanto, em relação à prova de inconsistência de fala e aos históricos de otite ou familial, o PCC-R não determinou diferenças entre as crianças.


PURPOSE: To determine whether the severity index that measures the percentage of consonants correct distinguishes children with speech sound disorders (SSD) according to measures of stimulability and speech inconsistency, as well as to the presence of heritability (familial history) and history of early recurrent otitis media. METHODS: Participants were 15 subjects aged between 5 and 7 years and 11 months, diagnosed as phonologically disordered. The PCC-R index was calculated for both words imitation and picture naming tasks, separately. The need to apply stimulability test was considered according to the criteria proposed in previous research for Brazilian Portuguese-speaking children. Speech inconsistency allowed the classification of subjects as either consistent or inconsistent. Data were statistically analyzed. RESULTS: Comparison between PCC-R calculated for picture naming and words imitation tasks demonstrated difference only for the need for the application of the stimulability test. Such difference was not observed in the speech inconsistency test. No difference was found at PCC-R values considering both familial and otitis media histories. CONCLUSION: The present research indicates that children who were submitted to the stimulability test presented lower values of PCC-R. However, PCC-R values were not determinant for differences among children, regarding the speech inconsistency test and familial and otitis media histories.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA