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1.
J. vasc. bras ; 1(1): 32-38, 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-364761

RESUMO

Objetivos: A preservação da veia safena magna na cirurgia de varizes primárias tronculares foi popularizada na última década. Comparando-a com a cirurgia radical de varizes, admite-se que ela reduz o trauma cirúrgico e proporciona resultados clínicos semelhantes. A avaliação da veia magna em todo seu trajeto deverá trazer subsídios para o entendimento das alterações ocorridas com a cirurgia. O objetivo deste estudo foi avaliar a preservação da veia safena magna durante a cirurgia de varizes tronculares primárias. A hipótese testada foi a de que a veia permaneceria pérvia e o diâmetro diminuiria.Métodos: Estudo prospectivo de uma série de casos através de atendimento ambulatorial privado e em hospital de atendimento terciário. Participaram pacientes com varizes primárias tronculares com insuficiência da junção safeno-femoral, submetidos à cirurgia de ligadura e secção proximal da veia safena magna, com ligadura e extirpação das veias tributárias da croça, associada ou não com ligadura e/ou secção de perfurantes insuficientes, e ressecção das varicosidades superficiais. Foram mensurados a perviedade e o diâmetro da veia safena magna com eco-Doppler vascular em sete pontos no membro inferior: terço superior, médio e inferior da coxa, ponto J, terço superior, médio e inferior da perna. Tais medidas foram efetuadas em três momentos: M0 (pré-operatório); M1 (período entre 30 e 60 dias) e M6 (perúiodo entre 6 e 12 meses).Resultados: Foram 48 cirurgias em 36 pacientes. A gravidade da doença foi classe 1 em 69 por cento (33/48) dos doentes, classe 2 em 27 por cento (13/48) e classe 3 em 4 por cento (2/48). O refluxo com o eco-Doppler colorido foi tipo I em 37 por cento (18/48) dos membros, tipo II em 35 por cento (17/48) e tipo III em 27 por cento (13/54). A veia safena magna estava pérvia no terço superior da coxa em 15/48 (30 por cento), no terço médio da coxa em 44/48 (91 por cento) e do terço inferior sa coxa ao terço inferior da perna em 48/48 (100 por cento). O diâmetro médio foi reduzido quando comparado com o pré-operatório. Conclusões: A veia safena magna se mantém pérvia com exceção do terço superior da coxa. A perviedade em 6 e 12 meses é maior em relação ao período entre 30 e 60 dias. O diâmetro da veia safena magna diminui...


Assuntos
Humanos , Feminino , Veia Safena , Varizes , Perna (Organismo) , Prevalência , Estudos Prospectivos , Fatores de Tempo
2.
Arq. gastroenterol ; 36(2): 68-71, Apr.-Jun. 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-241212

RESUMO

Comparação da evolução clínica dos doentes com hepatocarcinoma tratados nas Disciplinas de Gastroenterologia Clínica e Cirúrgica da Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina. Entre os 33 doentes com hepatocarcinoma, atendidos entre 1989 e 1997, 23 foram submetidos a quimioterapia ou cirurgia e 10 pacientes apenas a tratamento de suporte devido às condições clínicas. Entre os 23 doentes tratados, 12 foram submetidos a cirurgia, 10 a quimioterapia intra-arterial e uma paciente a quimioterapia sistêmica. O tamanho dos nódulos hepáticos variou entre 2,6 e 20 cm, e 82 por cento apresentavam nódulos maiores que 5 cm. O tempo médio de sobrevida foi de 14,8 meses nos doentes submetidos a cirurgia e 9,8 meses para os doentes tratados com quimioembolização (P = 0,49). Os doentes tratados cirurgicamente tiveram maior sobrevida apenas quando os nódulos eram menores que 5 cm de diâmetro. Apesar do pequeno número de pacientes, observou-se que, independentemente do estádio clínico, o tamanho do nódulo determina o prognóstico do paciente. Paciente com nódulos menores que 5 cm se beneficiaram do tratamento cirúrgico.


Assuntos
Feminino , Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adolescente , alfa-Fetoproteínas/análise , Carcinoma Hepatocelular/terapia , Neoplasias Hepáticas/terapia , Idoso de 80 Anos ou mais , Carcinoma Hepatocelular/tratamento farmacológico , Carcinoma Hepatocelular/cirurgia , Neoplasias Hepáticas/tratamento farmacológico , Neoplasias Hepáticas/cirurgia , Estudos Retrospectivos , Índice de Gravidade de Doença , Análise de Sobrevida
3.
São Paulo med. j ; 116(1): 1613-7, jan.-fev. 1998.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-212853

RESUMO

Objective: to evaluate the use of percutaneous transluminal renal angioplasty (PTRA) in the treatment of renal vascular hypertension. Design: sequential prospective PTRA treatment of severe arterial hypertension, screening by the captopril test, confirmed by renal arteriography, and the result evaluated by post-PTRA arteriography, blood pressure measurement and renal fucntion. Site: Vascular Surgery, angioradiology sector, and Nephrology outpatients department of the Federal University of Sao Paulo - Paulista School of Medicine, Sao Paulo, Brazil, a tertiary health-care instittution. Participants: PTRA was employed on 32 patients screened by clinical examination, captopril test and renal arteriography. Evaluation: PTRA results were evaluated by the criteria of the Cooperative Study of Renovascular Hypertension. Results: after PTRA the completion arteriography showed no renal stenosis in 24 patients (75 percent), residual stenosis (20-50 percent) in 3 (9.4 percent) and no change in 5 (15.6 percent). The blood pressure results were: 3 patients (9.4 percent) were cured, 24 (75 percent) improved and 5 (15.6 percent) were unchanged. we observed normal renal function before and after PTRA in 25 patients (78 percent); altered pre- and improved post-PTRA in 2 (6.3 percent); post-PTRA remained unaltered in 2 (6.3 percent); and altered pre- and worsened post-PTRA in 3 (9.4 percent). Recurrence of stenosis occurred in one patient after 8 months. Conclusions: PTRA is a convenient procedure, relatively safe and an effective complementary method of medical therapy for controlling renovascular hypertension.


Assuntos
Criança , Pré-Escolar , Lactente , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Angioplastia com Balão , Hipertensão Renovascular/terapia , Estudos Prospectivos , Angioplastia com Balão/efeitos adversos , Hipertensão Renovascular/etiologia
4.
Rev. bras. cir ; 85(1): 3-6, jan.-fev. 1995. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-152571

RESUMO

Com o objetivo de analisar a durabilidade da fístula arteriovenosa para hemodiálise com prótese tubular de Dacron Velour Knitted de procedimentos. Dos 32 pacientes, 13 (40,6 por cento) eram do sexo masculino e 26 (81,3 por cento) de raça branca. A idade média foi de 47,3 anos. A prótese foi interposta em trajeto subcutâneo na face âtero-medial do braço entre o ântero proximal da veia braquial. Vinte e seis fístulas (68,4 por cento) foram realizadas em membro superior esquerdo. Observamos 3 óbitos com a fístula funcionando (7,9 por cento). Vinte pacientes (52,6 por cento) evadiram-se após o procedimento. A perda da fístula em quatro casos (10,5 por cento) por infecçäo e em 11 (29 por cento) por trombose. A antibioticoterapia foi utilizada em todos os casos. A primeira punçäo foi permitida em 7 a 14 dias de pós-operatório. Em 92 por cento dos casos foi empregada a anestesia local e nos demais o bloqueio do plexo braquial. Foi verificada uma perviedade cumulativa da fístula com prótese tubular de Dacron de 62,8 por cento, em 6 meses, e 40 por cento em um ano. A média aritmética de perviedade da fístula foi de 7 meses. Concluímos que a fístula arteriovenosa com prótese tubular de Dacron pode ser empregada como via de acesso alternativa par a hemodiálise


Assuntos
Fístula Arteriovenosa/terapia , Diálise Renal/métodos
5.
Rev. Col. Bras. Cir ; 19(2): 51-7, mar.-abr. 1992. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-116542

RESUMO

Sao avaliados os resultados da disseccao dos ligamentos do aparelho suspensor da pleura e suas relacoes com o feixe neurovascular na abertura superior do torax, em 66 pecas de 33 cadaveres adultos. Observamos a presenca e a relacao dos seguintes ligamentos nas 66 pecas: costo pleural em 66(100%) e o transverso-pleural, em 21(31,81%). os quais se relacionavam sempre com o plexo braquial e a arteria subclavia; o vertebro-pleural em 66(100%) que se aderia a bainha da arteria subclavia; o escaleno anterior-pleural em 14 (21,21%),que se situava sob a veia subclavia; e o escaleno medio-pleural em quatro(06,06%), que se situava proximo do ramo ventral do primeiro nervo toracico(TI).Os autores concluem que os ligamentos estudados sao estruturas normais e ou variacoes anatomicas, nao sendo possivel demonstrar compressao neurovascular na abertura superior do torax, no material pesquisado. Porem, podemos deduzir que estes ligamentos estudados,quando em presenca de processos patologicos (tais como:costela cervical, calo osseo, abaixamento anormal do ombro, etc.) podem colaborar na compressao das estruturas do feixe neurovascular com as quais se relacionam


Assuntos
Humanos , Adulto , Plexo Braquial , Ligamentos/anatomia & histologia , Pleura , Artéria Subclávia , Cadáver , Dissecação , Tórax/anatomia & histologia
6.
J. pneumol ; 17(1): 1-6, mar. 1991. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-102743

RESUMO

De 1986 a 1990 foram submetidos a embolizaçäo terapêutica da circulaçäo sistêmica do pulmäo 36 pacientes, dos quais 80,5% apresentavam hemptise maciça ou moderada e 19,5% hemoptise de repetiçäo. A média de idade foi de 40, anos, com predomínio do sexo masculino e da raça branca. O fator etiológico mais frequente foi a tuberculose (58,3%). Obtivemos a parada imediata do sangramento em todos os casos. Como resultado precoce observamos ausência de sangramento em 86,2% dos casos e a longo prazo o índice de ausência de sangramento foi de 77,7% a 100,0%. A recidiva ocorreu em 25,0% dos casos. Näo foi observada nenhuma complicaçäo ou mortalidade inerente ao método


Assuntos
Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Artérias Brônquicas , Embolização Terapêutica/métodos , Hemoptise/terapia , Tuberculose Pulmonar/complicações , Angiografia , Artérias Brônquicas , Embolização Terapêutica/efeitos adversos , Hemoptise/etiologia
7.
Radiol. bras ; 21(3): 93-5, jul.-set. 1988. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-74309

RESUMO

Foram avaliadas as complicaçöes da flebografia dinâmica profunda realizada em 40 membros de 29 pacientes portadores de varizes recidivadas de membros inferiores. Nos 16 casos em que foi empregado contraste com metrizoato de meglumina e cálcio, as complicaçöes imediatas observadas foram: dor do tipo queimaçäo durante a injeçäo em quatro pacientes (13,8%) e náuseas e vômitos em um (3,4%). Houve reaçäo alérgica em um (3,4%) entre 13 que receberam ioxaglato de meglumina e sódio. Näo houve nenhuma complicaçäo tardia. A flebografia dinâmica profunda continua a ser um exame de grande valor no estudo das doenças venosas


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Flebografia/efeitos adversos , Varizes
8.
Säo Paulo; s.n; 1988. 142 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-204557
9.
Cir. vasc. angiol ; 2(1): 31-5, mar. 1986. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-35585

RESUMO

Apresenta-se um caso de paciente portadora de grande aneurisma de artéria esplênica e hipertensäo portal como doença básica. O diagnóstico foi feito a partir de exame físico onde se palpou tumor pulsátil no abdome com frêmito e sopro sistólicos. A comprovaçäo diagnóstica foi feita com estudo angiográfico seletivo do tronco celíaco. Foi submetida à cirurgia com ressecçäo do aneurisma e esplenectomia. Apresenta-se documentaçäo fotográfica da angiografia, ultrasom, esplenoportografia e peça operatória. Faz-se uma revisäo dos principais trabalhos da literatura


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Aneurisma/cirurgia , Artéria Esplênica , Aneurisma/diagnóstico , Hipertensão Portal/etiologia
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