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Intervalo de ano
1.
Braz. dent. j ; 13(1): 27-32, jan.-abr. 2002. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BBO | ID: lil-554400

RESUMO

Este estudo avaliou o potencial cariogênico de fórmulas infantis e do leite de vaca, usando um modelo de alto desafio cariogênico em animais. Sessenta ratas Wistar infectadas com Streptococcus sobrinus e dessalivadas foram aleatoriamente divididas em 6 grupos os quais receberam ad libitum:(1) água destilada e esterilizada (ADE) com 5 por cento de sacarose; (2) leite bovino tipo A; (3) Nan 2; (4) Nestogeno 2; (5) Ninho coadjuvante de crescimento; (6) ADE. Os grupos 1 e 6 também receberam dieta essencial NCP#2, através de gavage, 2 vezes/dia. Após 21 dias, os animais foram sacrificados e avaliados quanto a microbiota oral recuperada e o índice de cárie de Keys modificado. A análise dos carboidratos nos leites foi feita através de CLAE. Os resultados foram submetidos aos testes de Shapiro-Wilk e Krusal-Wallis. O leite bovino apresentou o menor potencial cariogênico quando comparado aos outros grupos testes, porém não diferiu estatisticamente do grupo 6. As porcentagens de S. sobrinus dos grupos 1 a 5 não apresentaram diferenças estatisticamente significantes entre si, exceto em relação ao grupo 6. Concluímos que o leite bovino não foi cariogênico e as fórmulas infantis mostraram potencial cariogênico.


Assuntos
Animais , Feminino , Ratos , Cárie Dentária/etiologia , Cariogênicos , Alimentos Infantis , Leite , Carboidratos da Dieta/efeitos adversos , Carboidratos da Dieta/metabolismo , Modelos Animais de Doenças , Ratos Wistar , Streptococcus sobrinus
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