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1.
Clin. biomed. res ; 41(2): 117-125, 2021. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1293209

RESUMO

Introdução: Avaliar a associação entre níveis plasmáticos da quimiocina CCL11, coeficiente de inteligência e prática da amamentação em homens com esquizofrenia em condições psiquiátricas estáveis sob acompanhamento ambulatorial em um serviço de saúde pública. Métodos: Foi realizado estudo caso-controle com 60 indivíduos: 30 pacientes com esquizofrenia e 30 controles saudáveis, dos quais 15 de cada grupo foram expostos ao aleitamento materno e 15 não foram. Foi aplicado questionário abordando questões socioeconômicas, história ao nascer, dados clínicos e alimentação ao nascer. Foi dosada a quimiocina CCL11 e aplicados testes psicológicos para avaliar quociente de inteligência, funcionalidade, sintomas psiquiátricos, curso da doença e diagnóstico. Para os controles, foi utilizada uma escala para descartar doença psiquiátrica. Resultados: A quimiocina CCL11 apresentou valores significativamente mais altos (> 0,5) em pacientes com esquizofrenia quando comparados aos controles. No grupo de amamentados, os esquizofrênicos apresentaram valores significativamente mais altos a nível intermediário (entre 0.106 e 0.5). Não houve correlação da CCL11 com o número de hospitalizações, idade, tempo de diagnóstico e escolaridade. Não foi evidenciada correlação entre tempo de aleitamento materno em relação aos fatores do Brief Psychiatric Rating Scale. Houve uma tendência de correlação entre a idade de início da doença e o aleitamento materno. Foi encontrada correlação positiva do CCL11 com o tempo de aleitamento materno. Ao comparar os pacientes esquizofrênicos que foram aleitados com os que não foram, foi encontrada diferença estatisticamente significativa apenas para o quociente de inteligência. Conclusão: O aleitamento materno está associado a níveis mais baixos de CCL11, escores mais altos de quociente de inteligência e a esquizofrenia. A quimiocina CCL11 é mais alta em quem não amamentou, especialmente nos esquizofrênicos. (AU)


Introduction: To evaluate the association between plasma levels of chemokine CCL11, intelligence quotient, and exposure to breastfeeding in men with schizophrenia under stable psychiatric condition and monitored as outpatients in a public health care unit. Methods: A case-control study of 60 individuals, 30 patients with schizophrenia and 30 healthy controls; in each group, 15 were exposed to breastfeeding and 15 were not. A questionnaire addressing socioeconomic issues, history at birth, clinical data, and feeding at birth was administered. Chemokine CCL11 levels were measured, and psychological tests were applied to assess intelligence quotient, functional status, psychiatric symptoms, disease course, and diagnosis. A scale to rule psychiatric illness was used for the controls. Results: Chemokine CCL11 levels were significantly higher (> 0.5) in patients with schizophrenia than in controls. In the breastfed group, patients with schizophrenia also had significantly higher CCL11 levels, but at an intermediate level (between 0.106 and 0.5). There was no correlation between CCL11 and number of hospitalizations, age, time since diagnosis, or level of education, nor between duration of breastfeeding and the Brief Psychiatric Rating Scale factors. A trend toward a correlation was observed between age at disease onset and breastfeeding. There was a positive correlation between CCL11 and duration of breastfeeding. The comparison of patients with schizophrenia who were breastfed vs those who were not breastfed showed a statistically significant difference only in intelligence quotient. Conclusion: Breastfeeding is associated with lower CCL11 levels, higher intelligence quotient scores, and schizophrenia. Chemokine CCL11 levels are higher in those not exposed to breastfeeding, especially in patients with schizophrenia. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Esquizofrenia/epidemiologia , Aleitamento Materno , Quimiocina CCL11 , Inteligência/efeitos dos fármacos
2.
Braspen J ; 32(2): 125-127, abr.-jun. 2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-848144

RESUMO

Objetivo: A esquizofrenia está associada ao aumento da obesidade e morbidade por doença cardiovascular. O objetivo do presente estudo foi avaliar alterações no peso e índice de massa corporal (IMC) de pacientes com esquizofrenia após tratamento nutricional de longo prazo. Método: Estudo piloto retrospectivo envolvendo 42 indivíduos com esquizofrenia em tratamento nutricional entre 2004 e 2010. Os prontuários médicos foram revisados após aprovação institucional e coleta de dados para peso, índice de massa corporal (IMC), idade, gênero e dieta. O peso e o IMC foram avaliados no início do tratamento nutricional, após seis meses, após 12 meses e no momento da coleta de dados. Resultados: Houve perda significativa de peso e diminuição significativa do IMC quando comparados a cada grupo com o valor basal (p<0,001). Conclusões: Demonstramos que as intervenções nutricionais podem promover uma significativa perda de peso na esquizofrenia. Estes resultados suportam a importância da intervenção nutricional na esquizofrenia e trazem evidências de que a perda de peso permanece ao longo do tempo.(AU)


Objective: Schizophrenia is associated with increased obesity and morbidity from cardiovascular disease. The aim of the present study was to evaluate changes in weight and body mass index (BMI) of patients with schizophrenia following a long-term nutritional treatment. Methods: Retrospective pilot study involving 42 individuals with schizophrenia on nutritional treatment from 2004 to 2010. Medical charts were reviewed after institutional approval and data collection was conducted for weight, body mass index (BMI), age, gender and diet prescription. Weight and BMI were evaluated at baseline of nutrition treatment, after six months, after 12 months and at the time of data collection. Results: There was a significant weight loss and significant decreased in BMI when compared each group to baseline (p<0.001). Conclusions: We demonstrate that nutritional interventions can promote a significant weight loss in schizophrenia. These results support the importance of nutritional intervention in schizophrenia and bring evidences that weight loss remains along the time.(AU)


Assuntos
Humanos , Esquizofrenia/etiologia , Redução de Peso , Terapia Nutricional/instrumentação , Índice de Massa Corporal , Coleta de Dados/instrumentação , Estudos Retrospectivos , Dieta
3.
Rev. nutr ; 18(5): 633-641, set.-out. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-421653

RESUMO

OBJETIVO: Este estudo tem como objetivo comparar o consumo alimentar durante a semana com o do final de semana de vinte crianças de uma creche filantrópica, com base na pirâmide alimentar de crianças brasileiras de dois e três anos, proposta por Philippi. MÉTODOS: A avaliação sociodemográfica foi realizada por meio das variáveis: renda mensal familiar, escolaridade, condições de moradia e saneamento básico. Para a avaliação dietética foram utilizados os métodos de pesagem direta de alimentos (na creche) e registro alimentar (na residência) após três meses de freqüência da criança na creche. Os alimentos e preparações consumidos pelas crianças durante a semana e no final de semana foram transformados em porções em função dos oito grupos de alimentos correspondentes, conforme recomendado por Philippi. Posteriormente, compararam-se as médias das porções consumidas no final de semana com o consumo semanal de cada grupo de alimentos, utilizando o teste "t" de Student para verificar significância estatística entre os grupos, considerando o nível de significância de 5 por cento. RESULTADOS: Observou-se uma diferença significativa (p<0,05) entre a média de porções de carnes, leguminosas, legumes e frutas consumidos nos dois momentos avaliados. CONCLUSAO: A dieta do final de semana é mais inadequada do que a dieta oferecida às crianças durante a semana.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Dieta , Nutrição da Criança , Pré-Escolar
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