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1.
RBM rev. bras. med ; 62(6): 224-230, jun. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-412454

RESUMO

Os acidentes vasculares cerebrais (AVC) continuam a ser causa importante de doenças neurológicas, com alta mortalidade envolvida na fase aguda e morbidade seqüelar importante a longo prazo. Nesta publicação os autores apresentam uma revisão do diagnóstico e do tratamento dos AVC isquêmicos, que se constituem na maioria dos casos. A abordagem inicial do paciente é crucial para a determinação do tipo de AVC, da extensão do comprometimento cerebral, das condições gerais do paciente e das comorbidades que possam estar presentes, permitindo delinear a melhor estratégia de tratamento. Avaliações do estado respiratório, cardiovascular, metabólico e do balanço hidroeletrolítico são fundamentais para melhor chance de sucesso. Um fator primordial é a determinação do tempo decorrido entre o início dos sintomas e a chegada do paciente ao hospital e sua avaliação neurológica e geral, para que se possa considerar a utilização de tratamento fibrinolítico, quando indicado. Pacientes com menos de três horas decorridas são os que, eventualmente, serão indicados para a trombólise endovenosa. Os critérios de indicação desta terapêutica, assim como do tratamento da hipertensão arterial nas fases iniciais são apresentados na forma de consensos consagrados. Da mesma maneira são apresentados e discutidos os protocolos de administração de fibrinolíticos e de anticoagulantes. Considerações sobre novos enfoques de tratamento neuroprotetor, ainda incipientes, são também apresentadas.(au)


Assuntos
Humanos , Doenças Vasculares/diagnóstico , Doenças Vasculares/terapia
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