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1.
Clinics ; 63(2): 237-244, 2008. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-481054

RESUMO

INTRODUCTION: Studies comparing high frequency oscillatory and conventional ventilation in acute respiratory distress syndrome have used low values of positive end-expiratory pressure and identified a need for better recruitment and pulmonary stability with high frequency. OBJECTIVE: To compare conventional and high frequency ventilation using the lower inflection point of the pressure-volume curve as the determinant of positive end-expiratory pressure to obtain similar levels of recruitment and alveolar stability. METHODS: After lung lavage of adult rabbits and lower inflection point determination, two groups were randomized: conventional (positive end-expiratory pressure = lower inflection point; tidal volume=6 ml/kg) and high frequency ventilation (mean airway pressures= lower inflection point +4 cmH2O). Blood gas and hemodynamic data were recorded over 4 h. After sacrifice, protein analysis from lung lavage and histologic evaluation were performed. RESULTS: The oxygenation parameters, protein and histological data were similar, except for the fact that significantly more normal alveoli were observed upon protective ventilation. High frequency ventilation led to lower PaCO2 levels. DISCUSSION: Determination of the lower inflection point of the pressure-volume curve is important for setting the minimum end expiratory pressure needed to keep the airways opened. This is useful when comparing different strategies to treat severe respiratory insufficiency, optimizing conventional ventilation, improving oxygenation and reducing lung injury. CONCLUSIONS: Utilization of the lower inflection point of the pressure-volume curve in the ventilation strategies considered in this study resulted in comparable efficacy with regards to oxygenation and hemodynamics, a high PaCO2 level and a lower pH. In addition, a greater number of normal alveoli were found after protective conventional ventilation in an animal model of acute respiratory distress syndrome.


Assuntos
Animais , Coelhos , Modelos Animais de Doenças , Ventilação de Alta Frequência , Respiração com Pressão Positiva/métodos , Síndrome do Desconforto Respiratório , Análise de Variância , Gasometria , Lavagem Broncoalveolar , Distribuição de Qui-Quadrado , Ventilação de Alta Frequência/efeitos adversos , Complacência Pulmonar , Pulmão/patologia , Respiração com Pressão Positiva/efeitos adversos , Distribuição Aleatória , Síndrome do Desconforto Respiratório/patologia , Síndrome do Desconforto Respiratório/fisiopatologia , Síndrome do Desconforto Respiratório/terapia , Fatores de Tempo , Volume de Ventilação Pulmonar/fisiologia
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 79(supl.2): S205-S212, nov. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-362015

RESUMO

OBJETIVO: Revisar o estágio atual do conhecimento sobre a utilização do surfactante exógeno nas diferentes doenças pulmonares que levam à insuficiência respiratória aguda em crianças. FONTES DOS DADOS: Este manuscrito baseia-se na experiência clínica dos autores sobre o assunto e na revisão da literatura recente através de consulta aos bancos de dados ONIA, Mdconsult, Medline e Cochrane Database Library. SíNTESE DOS DADOS: Apesar do sucesso obtido com a utilização do surfactante exógeno na síndrome de desconforto respiratório do recém-nascido, questões permanecem indefinidas, como o momento do seu emprego, muito precoce (profilático), baseado na idade gestacional ou em testes rápidos de maturidade pulmonar, ou então mais tardiamente, após o quadro clínico instalado. Em outras patologias graves que levam à insuficiência respiratória grave com necessidade de suporte ventilatório, o seu uso ainda é controverso, e os dados da literatura são limitados e conflitantes. Porém, relatos de uso clínico em várias destas situações, com sucesso, têm sido freqüentes. A pesquisa em surfactante tem-se centrado ultimamente na sua inativação por várias substâncias que podem estar presentes na via aérea. Nas patologias em que a inativação parece ser um fator importante, novos surfactantes com adição de adjuvantes para reverter a tendência à inativação (por exemplo: polietilenoglicol) estão atualmente em fase de testes. CONCLUSÕES: A terapia com surfactante exógeno ainda não é um tema esgotado, nem mesmo na SDR. Os surfactantes podem ser ainda aperfeiçoados, sobretudo para resistir à inibição, e as formas de utilização em outras doenças que não a SDR deverão ser aperfeiçoadas.


Assuntos
Criança , Humanos , Recém-Nascido , Surfactantes Pulmonares/uso terapêutico , Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido/tratamento farmacológico , Insuficiência Respiratória/tratamento farmacológico , Doença Aguda
4.
Pediatria (Säo Paulo) ; 5(2): 100-3, 1983.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-14205

RESUMO

Os autores apresentam os resultados do estudo de 110 criancas admitidas em um periodo de seis meses na Unidade de Terapia Intensiva do Instituto da Crianca da Faculdade de Medicina da Universidade de Sao Paulo. Foram excluidos os pacientes portadores de disturbios primarios do numero total de linfocitos (leucemias) ou da albumina serica (nefroticas e cirroticos).Atraves da avaliacao do numero total de linfocitos e da albumina serica foi possivel estabelecer um criterio para o prognostico de mortalidade para tres grupos distintos: 1. albumina serica baixa e linfocitos baixos = 70,58%; 2. albumina baixa ou linfocitos baixos = 41,50% e 3.albumina normal e linfocitos normais = 15,00% de mortalidade


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Humanos , Masculino , Feminino , Cuidados Críticos , Nível de Saúde , Contagem de Leucócitos , Linfócitos , Albumina Sérica , Prognóstico
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