Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Estilos clín ; 21(2): 302-320, ago. 2016.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-834530

RESUMO

O tratamento de crianças foi possível quando o infantil começou a galgar seu espaço na clínica psicanalítica. Freud inaugurou essa possibilidade, seguido por Anna Freud e Melanie Klein, que clivaram o sintoma em duas compreensões distintas. Assim, revisam-se as concepções históricas do sintoma entrelaçado à questão contemporânea deste como uma desordem, noção que sustenta o paradigma da medicalização e produz, cada vez mais cedo, números altíssimos de crianças utilizando psicofármacos. Problematizamos, assim, as contribuições da psicanálise para essa compreensão hodierna que implica amordaçamento e exílio do sujeito de seu próprio adoecimento.


The treatment of children was possible when the infant started to climb its space in psychoanalytic practice. Freud opened this possibility, followed by Anna Freud and Melanie Klein, who cleaved the symptom in two distinct understandings. Thus, we revise the historical concepts of symptom interlaced to the contemporary matter of that as a disorder, a notion that sustains the paradigm of medicalization and produces increasingly early, very high numbers of children in use of psychotropic drugs. We problematize the contributions of psychoanalysis to understanding the notion of symptom in the current times which gags the person and excludes him/her of his/her own suffering.


El tratamiento del niño fue posible cuando el infantil ha comenzado a ganar espacio en la clínica psicoanalítica. Freud inauguró esta posibilidad, seguido por Anna Freud y Melanie Klein, quienes dividieron el síntoma en dos comprensiones distintas. Por ello, se revisan las concepciones históricas del síntoma entrelazadas a la cuestión contemporánea de éste como un trastorno, concepto que sostiene el paradigma de la medicalización e implica cada vez más temprano la utilización de psicofármacos por una gran cantidad de niños. Así se pretende plantear las contribuciones del psicoanálisis para esta comprensión hodierna que implica el amordazamiento y el exilio del sujeto de su propia enfermedad.


Assuntos
Criança , Psicanálise/história , Sinais e Sintomas
2.
Agora (Rio J.) ; 6(1): 99-114, jan.-jun. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-384325

RESUMO

Este trabalho tem como objetivo discutir um fenômeno psicossomático - a alopécia - que marca a história de Yuri desde os seus três anos de idade. A metodologia utilizada é a de um estudo de caso, evidenciando os significantes que foram timbrados nessa criança com síndrome de Down e o lugar por ela ocupado no discurso parental. Fica evidente que o fenômeno psicossomático ataca o real do corpo, produzindo um imaginário familiar impossibilitado de ser atravessado pela ordem do simbólico. A direção do tratamento é a de produzir cadeia nas complexas relações entre as funções biológicas do corpo e da linguagem


Assuntos
Alopecia , Criança , Psicanálise , Transtornos Psicofisiológicos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA