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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. anestesiol ; 38(3): 177-83, maio-jun. 1988. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-63148

RESUMO

Foram estudados 20 pacientes submetidos a cirugias traumato-ortopédicas de membors inferiores, sob bloqueio subaracnóideo, com bupivacaína isobárica (BI) a 5% (15 mg), puncionados, em decúbito lateral, no interespaço L3-L4, e, logo após, posicionados em, decúbito dorsal horizontal. Avaliaram-se os resultados, clinicamente, quanto ao nível do bloqueio sensitivo, grau de bloqueio motor, além de tempos de latência e tempos de regressäo, sob vários métodos. Os resultados também foram comparados àqueles obtidos com Bupivacaína Hiperbárica (BH) em estudo anterior. As latências obtidas com BI foram sempre superiores às da BH. A extensäo do bloqueio sensitivo médio da BL foi de 9,1 ñ 1,9 segmentos, enquanto que da BH foi de 16,65 ñ 2,83 segmentos. Nos dois estudos o bloqueio motor foi completo, segundo a escala de Bromage. Os tempos de regressäo foram sempre superiores para a BI. Como conclusäo apontam a formulaçäo isobárica como satisfatória para os procedimentos propostos; ratificam uma característica hipobárica à soluçäo de bupivacaína isobárica e recomendam a BI para as anestesias subaracnóideas diante de cirurgias de membros inferiores, uma vez que esta é praticamente isenta de repercussöes hemodinâmicas, com maior previsibilidade de bloqueio e nítida vantagem sobre o tempo de regressäo de anestesia


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Raquianestesia , Bupivacaína , Traumatismos da Perna/cirurgia , Ortopedia , Espaço Subaracnóideo
2.
Rev. bras. anestesiol ; 35(6): 451-6, nov.-dez. 1985. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-29478

RESUMO

Estudou-se em 20 pacientes, estado físico ASA I ou II, sem comprometimento neurológico de membro superior, submetidos à técnica perivascular axilar de Winnie, utilizando bupivacaína a 0,3%, com volume calculado em funçäo da altura do paciente em centímetros (h x 25). A punçäo realizou-se com uma só agulha e fixada após o seu correto posicionamento. Após a injeçäo foram avaliadas a cada dois minutos as funçöes motoras dos grupos musculares correspondentes a cada um dos principais nervos do membro superior: extensäo do antebraço para o radial, flexäo do antebraço para o músculo-cutâneo; flexäo palmar do punho para o mediano e abduçäo/aduçäo dos dedos para o ulnar. Classificaram-se os resultados em quatro graus; MO =normal, M1 = sensaçäo subjetiva de dificuldade motora, M2 = dificuldade objetiva (visual) do movimento e M3 = incapacidade motora (relaxamento). Paralelamente, a cada cinco minutos, observaram-se as variaçöes na sensibilidade, classificadas em três graus: SO = normal, S1 = parestesias (formigamento); S2 = analgesia efetiva, pelo teste do pinçamento. Classificaram-se os resultados mostraram que a instalaçäo de M1, de M2 e de S1 precedem de forma significativa (p <0,01) a instalaçäo de S2 nas áreas dos nervos radial, ulnar e mediano. Para o músculo-cutâneo o fato näo se repetiu. A comparaçäo do número de ocorrências de M1, M2, M3 e S1 com o número de ocorrências de S2 foi semelhante nas áreas dos nervos radial, ulnar e mediano. Apenas M3 foi täo freqüente quanto S2 para o nervo músculo-cutâneo. Concluiu-se que (1) há, efetivamente, um bloqueio insuficiente ou tardio do nervo músculo-cutâneo nas técnicas axilares do bloqueio do plexo braquial; (2) que a sensaçäo subjetiva de peso, a dificuldade motora e o aparecimento de parestesias antecedem de forma significativa a analgesia completa, nas áreas dos nervos radial, mediano e ulnar, pelo que constituem sinais precoces de bloqueio efetivo e (3) que as mesmas sensaçöes e dificuldades näo servem para antecipar a efetividade de bloqueio para o nervo músculo-cutâneo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Analgesia , Plexo Braquial , Bupivacaína/uso terapêutico , Bloqueio Nervoso/efeitos dos fármacos
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