Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
1.
Dental press j. orthod. (Impr.) ; 16(4): 132-136, jul.-ago. 2011. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-604335

RESUMO

O presente estudo consiste no relato de um caso onde a distalização do segundo molar inferior impactado do lado direito foi obtida através da ancoragem esquelética com o uso de miniplaca. A verticalização dos segundos molares inferiores impactados, durante muito tempo, colocou-se como um grande desafio para ortodontistas e cirurgiões bucais devido à escassez de recursos de ancoragem destinados para esse fim. A utilização da ancoragem esquelética foi iniciada na clínica ortodôntica em meados dos anos 80 e, desde então, diversas modalidades têm sido desenvolvidas para esse princípio, como a utilização de mini-implantes, implantes dentários e, finalmente, miniplacas, que foram testadas e apresentaram resultados animadores. O assunto é relevante para ortodontistas e cirurgiões bucais, uma vez que o uso das miniplacas pode influir de forma significativa no tratamento de molares inferiores impactados.


This study describes a case with an impacted right mandibular second molar which was distalized using miniplates for skeletal anchorage. Uprighting impacted mandibular second molars has been a great challenge for orthodontists and oral surgeons because of the scarcity of anchorage options. Skeletal anchorage was first used in clinical orthodontics in the middle of the 1980s. Since then, several devices have been developed for that purpose, such as mini-screws, tooth implants and, lately, miniplates, which have been tested and showed encouraging results. This topic is relevant for orthodontists and oral surgeons because the use of miniplates may significantly change the treatment of impacted mandibular molars.

2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 76(3): 355-362, maio-jun. 2010. graf, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-554189

RESUMO

The area above the nasal cavity plays a role in respiratory physiology. AIM: To analyze, during a period of growth, a possible change in the minimum cross sectional area (MCA) and nasal volume of the anterior nasal cavity. MATERIALS AND METHODS: We evaluated 29 children (14 boys and 15 girls) with a mean age of 7.81 years at first examination (M1) and 11.27 years in the second examination (M2), without symptoms of nasal obstruction. The interval between examinations was 36-48 months. Children were subjected to the examination of acoustic rhinometry in which we recorded the minimum cross-sectional areas, volumes and their correlations with gender. STUDY DESIGN: Cohort. RESULTS: The mean cross-sectional area of the nasal cavity of MCA for girls was 0.30 ± 0.09 cm2 (M1) and 0.30 ± 0.14 cm2 (M2), while for boys was 0.24 ± 0.12 cm2 (M1) and 0.32 ± 0.10 cm2 (M2). The mean values of the total volumes found for the whole sample were 2.17 ± 0.23 cm3 (MCA1-M1), 2.56 ± 0.27 cm3 (MCA1-M2), 4.24 ± 1.17 cm3 (MCA2- M2) and 4.63 ± 1.10 cm3 (MCA2-M2). CONCLUSION: There was no significant change in the minimum cross sectional area of the anterior nasal cavity. There was no significant difference between genders for both MCA and for the volume. There was a significant increase in MCA1.


A área anterior da cavidade nasal desempenha papel fundamental na fisiologia respiratória. OBJETIVO: Analisar durante um período do crescimento possível alteração da área transversal mínima (MCA) e do volume nasal da região anterior da cavidade nasal. MATERIAL E MÉTODO: Foram avaliadas 29 crianças (14 meninos, 15 meninas) com média de idade de 7,81 anos no primeiro exame (M1) e de 11,27 anos no segundo exame (M2), sem sintomas de obstrução nasal. O intervalo entre os exames foi de 36-48 meses. As crianças foram submetidas ao exame de rinometria acústica, registrando-se as áreas transversais mínimas, volumes e suas correlações com os gêneros. FORMA DE ESTUDO: Estudo de coorte. RESULTADOS: A média da área transversal da cavidade nasal de MCA para as meninas foi de 0,30±0,09cm2 (M1) e de 0,30±0,14cm2 (M2), enquanto que para os meninos foi de 0,24±0,12cm2 (M1) e de 0,32±0,10cm2 (M2). As médias dos volumes totais encontradas, para toda a amostra, foram de 2,17±0,23cm3 (MCA1-M1), 2,56±0,27cm3 (MCA1-M2), 4,24±1,17cm3 (MCA2-M2) e de 4,63±1,10cm3 (MCA2-M2). CONCLUSÃO: Não houve alteração significativa da área transversal mínima da região anterior da cavidade nasal. Não houve diferença significativa entre os gêneros, tanto para MCA como para o volume. Houve aumento significativo do volume em MCA1.


Assuntos
Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Cavidade Nasal/anatomia & histologia , Rinometria Acústica , Análise de Variância , Estudos de Coortes , Valores de Referência
3.
São Paulo; s.n; 2009. 96 p. ilus, tab, graf. (BR).
Tese em Português | LILACS, BBO | ID: lil-558064

RESUMO

O objetivo neste trabalho foi de analisar a geometria nasal, a masofaringe e a orofaringe, em crianças respiradoras orais com indicação de cirurgia desobstrutiva das vias aéreas superiores, e verificar a existência de uma possível influência direta da respiração na determinação do tipo facial. Foram avaliadas 657 crianças e, dentre elas, foram selecionadas 75, que se submeteram a avaliação otoorrinolaringológicva por meio de exames clínico, de radiografia cavum e/ou nasofibroscopia, e com as quais ficaram evidenciadas as obstruções das vias aéreas superiores com indicação cirúrgica. Ao final 41 crianças (21 do gênero masculino e 20 do feminino), entre 6,16 e 14,66 anos de idade, brasileiras, sem história de tratamento ortodôntico ou otorrinolaringológico cirúrgico (remoção de tonsilas faringeanas, palatinas, ou estruturas internas da cavidade nasal), aceitaram participar do estudo. Foram obtidas telerradiografias em norma lateral para a determinação do tipo facial e realizado o exame de rinometria ac´´ustica para a obtenção da área transversal mínima da cavidade nasal. A análise estatística dos dados (ANOVA. Razão de Verossimilhanças, análises de variâncias com medidas repetidas com dois fatores, comparações múltiplas de Bonferroni, teste Kruskai-Wallis; com nível de significância de 5%) e a interpretação dos resultados obtidos não mostraram diferença estatisticamente significativa na área total em MCA1 e MCA2 entre os tipos faciais (p > 0,05). Além disso, a obstrução das tosilas faringeanas e palatinas avaliadas separadamente ou combinadas não variou estatisticamente segundo os tipos faciais (p=0,582 para tonsila faringeana e p=0,733 para tonsila palatina; e p = 0,925 quando bombinadas). Conclui-se que prersente estudo, não foi encontrada evidência de que a obstrução das vias aéreas superiores tenha influência determinante na definição do tipo vacial.


The Objective of this paper was o analyze the nasal geometry, the nasopharynx and the oroopharynox in oral breathing children with indication for surgery clearence upper ainway, in order to verify the existence of a possible direct influence of breaaathing in the determination of the facial type. A group of 657 children was evalluated and among them, 75 were selected for otorhinolaryngologic evaluation through clinical exams, cavum radiography and/or nasal endoscopy, when the obstruction of the upper ainway with surgical indication has been confirmed. From this subgroup, 41 children agreed to participate in the study (21 males: 20 females), with ages between 6,16 and 14,66 years, braziliams, whites, with no history of orthodontic treatment nor otorhinolaryngoogic surgery (removal of the pharyngeal or palatine tonsilis of intermal structures of the nasal cavity). Radiographs were taken in lateral nom for the determination of the facial type and the acoustic rhinometry exam was performed for the determination of the nasal minimal transversal area. The statiscal analyses of the data were made with the variance analysei (ANOVA), likelihood ratio test, analyses of variance with measures rerpeted with two factors, Bonferroni mutiple comparisons, and Kruskai-Wallis test. The significance level was chosen as 0,05. No statistically significnat difference was detected in the total in MCA1 and MCA2 between te facial types. Besides that the obstruction of the pharyngeal or palatine tonsils, taken separately or in combination, did not vary statiscally according to the facial pattern (p=0,582 for phanyngeal tonsil; p=0,733 for palatine tonsil; and p=0,925 whem combined). Therefone, in the present study, no evidence has been found that the obstruction of the obstruction of the superior ainway has determinant influence in the determination of the facial type.


Assuntos
Obstrução das Vias Respiratórias/diagnóstico , Ortodontia/métodos , Crescimento e Desenvolvimento , Cavidade Nasal
4.
Braz. j. oral sci ; 4(15): 929-931, Oct.-Dec. 2005. ilus
Artigo em Inglês | LILACS, BBO | ID: lil-472546

RESUMO

Fracture of the mandible basilar bone after a conservative resection of an ameloblastoma is an unusual postoperative complication and poorly cited in literature, since the radical resection is the most common treatment used for this condition. We present a case dealing with this complication, showing a technique for mandibular reconstruction that creates good results in five years of follow-up.


Assuntos
Ameloblastoma/terapia , Transplante Ósseo , Fraturas Mandibulares , Cirurgia Bucal
5.
Rev. dent. press ortodon. ortopedi. facial ; 10(2): 96-110, mar.-abr. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-437428

RESUMO

O objetivo deste estudo foi avaliar a eventual alteração na posição craniocervical de pacientes orientados na Posição Natural da Cabeça (PNC), após o procedimento de expansão rápida da maxila (ERM). Utilizaram-se telerradiografias em norma lateral, selecionadas do acervo de documentação da Clínica de Ortodontia Preventiva da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, de 20 pacientes, com idades entre 5 e 11 anos (média de 9,0 anos), sendo 7 do gênero masculino e 13 do feminino, obtidas no início do tratamento e imediatamente após a fase ativa da expansão da maxila. Os pacientes eram portadores de atresia da maxila e foram tratados com aparelho disjuntor tipo Bierdeman modificado. A partir dos cefalogramas pré e pós-ERM foram obtidas as grandezas angulares craniovertical (SN.VER), craniocervical (OPT.SN e CVT.SN), cervicohorizontal (OPT.HOR, CVT.HOR) e o ângulo da curvatura cervical (OPT.CVT). Após análise estatística e interpretação dos resultados obtidos concluímos que a posição da cabeça não apresentou alteração estatisticamente significativa. Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os gêneros quando comparadas as fases pré e pós-ERM para as grandezas estudadas. O método de obtenção de telerradiografias laterais em Orientação Natural da Cabeça mostrou-se confiável e reproduzível na amostra estudada, mesmo na presença de intervenção ortodôntica-ortopédica entre as séries de radiografias.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Cefalometria , Ortodontia , Técnica de Expansão Palatina
6.
Braz. oral res ; 18(4): 322-328, Oct.-Dec. 2004. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-398752

RESUMO

Um estudo retrospectivo foi realizado para avaliar fraturas faciais em pacientes atendidos no ano de 2000 em um hospital público de Belo Horizonte. As informações coletadas incluíam idade, sexo, etiologia, distribuição do trauma de acordo com o dia da semana e o mês, o local anatômico da fratura e o tratamento. As análises envolveram estatísticas descritivas, teste qui-quadrado, teste Bonferroni e análise de variância. Foram encontradas 1.326 fraturas de face em 911 pacientes. A maioria das fraturas ocorreu em adultos na faixa etária de 21 a 30 anos. Os homens foram mais acometidos do que as mulheres, numa proporção homem:mulher de 4,69:1. Os traumas causadores de fraturas faciais ocorreram predominantemente nos fins de semana. Os acidentes de moto e bicicleta foram a maior causa de trauma, seguidos por violência interpessoal, acidentes automobilísticos e quedas. Quando analisada a relação entre o gênero e a etiologia das fraturas de face, observou-se uma associação estatisticamente significativa entre essas variáveis (p < 0,001). Houve também uma associação entre a idade dos pacientes e a localização das fraturas (p = 0,0014). O osso facial mais fraturado foi a mandíbula, seguida por complexo zigomático e nariz. O tratamento conservador foi realizado na maioria dos casos. Houve diferenças estatisticamente significativas entre o tipo de tratamento instituído e a localização da fratura (p < 0,001).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Ossos Faciais/lesões , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Fraturas Mandibulares/epidemiologia , Traumatismos Maxilofaciais/epidemiologia , Distribuição por Idade , Brasil/epidemiologia , Incidência , Fraturas Mandibulares/etiologia , Fraturas Mandibulares/terapia , Traumatismos Maxilofaciais/etiologia , Traumatismos Maxilofaciais/terapia , Estudos Retrospectivos
7.
Rev. dent. press ortodon. ortop. maxilar ; 8(3): 61-71, maio-jun. 2003. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-365674

RESUMO

Atualmente, os estudos das relações entre o crânio e a face humana têm sido realizados em Posição Natural da Cabeça (PNC), descrita como sendo a posição de um indivíduo em pé com seu eixo visual horizontal. Os estudos realizados mostraram que as variações biológicas das linhas de referência intracranianas, utilizadas nas análises cefalométricas convencionais (plano Horizontal de Frankfurt e linha Sela - Násio) são maiores do que a variação encontrada no registro da PNC. Variáveis como a obstrução nasal e deficiência visual afetam o registro da PNC. Existem controvérsias a respeito do melhor método para a obtenção das telerradiografias laterais com o indivíduo em PNC, porém salientamos a importância do mesmo estar em pé, olhando para uma parede em frente, exatamente no nível dos seus olhos, com o auxílio de um espelho. A reprodutibilidade da PNC, reportada na literatura, foi estatística e clinicamente significativa, demonstrando ser essa posição confiável para a obtenção da telerradiografia lateral, principalmente quando a orientação natural da cabeça é feita por um profissional capacitado. Neste trabalho, apresentaremos o método de registro da PNC para a obtenção das telerradiografias em norma lateral, utilizado na Disciplina de Cefalometria Radiográfica do Curso de Pós-Graduação em Ortodontia da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo.


Assuntos
Humanos , Cefalometria , Ortodontia
8.
Ortodontia ; 35(4): 55-68, out.-dez. 2002. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-336427

RESUMO

O objetivo neste estudo foi avaliar a reprodutibilidade do registro da Prosiçäo Natural da Cabeça (PNC) em crianças brasileiras como método de padronizaçäo para obtençäo de telerradiografias em norma lateral. Foram utilizadas 30 telerradiografias laterais, obtidas de 15 pacientes tratados na Clínica de Ortodontia Preventiva da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo. A amostra consistiu de crianças dos sexos masculino e feminino, com idade de 5 anos e 10 meses e 12 anos. De acordo com o protocolo da clínica duas séries de radiografias foram obtidas com intervalos de 4 a 6 meses. A PNC foi obtida com os pacientes em pé, utilizando-se o método do espelho. Para testar a reprodutibilidade foi utilizada a referência intracraniana SN, linha que une os pontos Sela e Násio, que ao interceptar a linha Vertical Verdadeira (referência extracraniana cuja imagem radiopaca aparece na película radiográfica), forma um ângulo que corresponde ao grau de inclinaçäo da cabeça. Utilizando-se a fórmula de Dahlberg para avaliar o erro do método e o teste t de Student, obteve-se o valor de 1,15 indicando que a Posiçäo Natural da Cabeça foi reproduzível na amostra estudada, o que valida sua utilizaçäo na obtençäo de radiografias em norma lateral com finalidade ortodôntica


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cefalometria , Ortodontia
9.
Rev. Assoc. Paul. Cir. Dent ; 52(1): 75-81, jan.-fev. 1998. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-235801

RESUMO

Este artigo objetivou determinar o diagnóstico e tratamento do apinhamento primário, diferenciando-o em temporário e definitivo. O apinhamento primário temporário se corrigirá espontaneamente, requerendo apenas um acompanhamento longitudinal. O apinhamento primário definitivo constitui má oclusäo e deverá ser tratado com uma mecânica extracionista ou expansionista, dependendo de sua etiologia


Assuntos
Dentição Mista , Má Oclusão/diagnóstico , Má Oclusão/terapia , Anormalidades Dentárias
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA