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1.
Rev. bras. ortop ; 37(10): 436-444, out. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-331631

RESUMO

Quatro centros ortopédicos de referência apresentam os resultados de um trabalho prospectivo não randomizado, com o objetivo de avaliar os resultados das várias formas utilizadas no tratamento das fraturas instáveis da extremidade distal do rádio. Ap¢s um ano de seguimento, 233 pacientes completaram o protocolo, previamente estabelecido, sendo 142 (61 por cento) do sexo feminino e 91 (39 por cento) do masculino. A idade variou de 17 anos a 80 anos, com média de 57,7 anos. Quanto à morfologia das fraturas, foram utilizadas as classificações AO-ASIF e Universal. A técnica mais utilizada no tratamento das fraturas consideradas redutíveis instáveis, fraturas classificadas como IIb e IVb pela classificação Universal e A2 e A3 e todas do tipo B pela classificação AO-ASIF, ap¢s a redução incruenta, foi a fixação percutânea. Nas fraturas consideradas irredutíveis classificadas como IIc e IVc pela classificação Universal e todas as fraturas do tipo C pela classificação AO-ASIF, o tratamento mais utilizado foi a redução aberta e a osteossíntese associada ou não à fixação externa. Nas fraturas marginais foram utilizadas as placas de apoio e osteossíntese rígida. Vinte pacientes evoluíram com quadro de distrofia simpático-reflexa (8,5 por cento) durante o tratamento. Observou-se alta incidência de pseudartrose do processo estil¢ide da ulna: 104 pacientes. Na avaliação dos resultados, foram considerados os aspectos: anatomico, funcional e cosmético. Apos um ano de seguimento obtiveram-se 83 por cento de resultados excelentes e bons.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fraturas do Rádio
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