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1.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 13(3): 259-266, jul.-set. 2013. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS, BVSAM | ID: lil-688728

RESUMO

To compare the endometrial effects and uterine bleeding patterns associated with treatment using (1) levonorgestrel-releasing intrauterine system (LNG-IUS) and estradiol (1 mg/day, p.o.) or (2) orally administered drospirenone (2 mg/day) andestradiol (1 mg/day). METHODS: thirty-four patients (aged 52.53 ± 4.44 in the LNG-IUS group and 53.15 ± 4.018 in the DRSP group) were randomized. The severity of menopausal symptoms was evaluated using the Kupperman index every three months. Transvaginal ultrasound, hysteroscopy and histological evaluation were repeated after 12 months. During this period, patients kept menstrual calendars. All categorical variables were described as percentages. Variables were tested for normal distribution and Student's t test was applied for independent samples and ANOVA forrepeated measures when appropriate. Data were considered to be significant when p<0.05. RESULTS: slight vaginal bleeding was reported in the first month of treatment by 53.3 percent of patients from the LNG-IUS/estradiol group compared with 7.7 percent of patients from the drospirenone/estradiol group. There were no differences in endometrial thickness between the two groups throughout the study period. End-of-study histological findings showed atrophic endometrium in 53.3 percent of patients in the LNG-IUS/estradiol group compared with 76.9 percent of patients in the drospirenone/estradiol group. CONCLUSIONS: our results suggest good endometrial protection with both HT regimens...


Comparar os efeitos endometriais e no padrão de sangramento uterino de tratamento com (1) sistema intrauterine com levonorgestrel (SIU-LNG) e estradiol (1 mg/dia, v.o.) ou (2) associação oral de drospirenona (DRSP) (2 mg/dia) e estradiol (1 mg/dia). MÉTODOS: trinta e quatro pacientes (idade 52,53 ± 4,44 grupo SIU-LNG e 53,15 ± 4,018 grupo DRSP)foram randomizadas. A gravidade dos sintomas menopausais foi avaliado pelo índice de Kupperman a cada três meses. Ultrassom transvaginal, histeroscopia e avaliação histológica foram repetidos após 12 meses. Durante este período, as pacientes fizeram registros em calendários menstruais. Todas as variáveis categóricas foram descritas como porcentagens. Variáveis foram testadas para distribuição normal e teste t de Student para amostras independents e ANOVA para medidas repetidas foram utilizados quando apropriado. Significância estatística foi considerada para p<0.05. RESULTADOS: leve sangramento vaginal foi relatado no primeiro mês de tratamento por 53,3 por cento das pacientes do grupo SIU-LNG/estradiol vs. 7,7 por cento das pacientes do grupo drospirenona/estradiol. Não houve diferença na espessura endometrial entre os grupos durante o periodo do estudo. Os achados histológicos ao final do estudo motraram endométrio atrófico em 53,3 por cento das pacientes no grupo SIU-LNG/estradiol vs. 76,9 por cento das pacientes no grupo drospirenona/estradiol. CONCLUSÕES: nossos resultados sugerem boa proteção endometrial com ambos os tratamentos de terapia hormonal...


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Endométrio , Estradiol/uso terapêutico , Levanogestrel/uso terapêutico , Pós-Menopausa , Terapia de Reposição de Estrogênios
3.
Botucatu; s.n; 1998. 63 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-276622

RESUMO

Estudou-se a concentraçäo de proteínas no "pool" de fluidos peritoniais de grupos de mulheres férteis (5),mulheres inférteis de causa desconhecida (5) e de mulheres inférteis com endometriose (5). O fluido peritoneal foi coletado através de laparoscopia. O grupo de mulheres com endometriose e infertilidade apresentava os estágios I e II da classificaçäo revisadada "American Ferlitity Society". As proteínas identificadas pela técnica de eletroforese unidimensional com o gel poliacrilamida 10 por cento foram a de peso molecular 21-kd, 51-kd, 107-kd e 127-kd. Näo houve diferença significativa entre as concentraçöes de proteínas nos diferentes grupos, sendo que o maior porcentual de concentraçäo proteica foi a de 51kd e a menor de 21kd, ambos no "pool" de pacientes inférteis com endometriose. Necessitam de maior confirmaçäo as evidências encontradas de que a infertilidade dos grupos estudados possa estar correlacionada com as alteraçöes do perfil de proteínas do líquido peritoneal. As concentraçöes proteicas no pool dos fluídos peritoniais dos grupos estudados säo sugestivas de que a infertilidade de causa desconhecida e a infertilidade com a endometriose sejam o espectro da mesma doença. Outras pesquisas säo necessárias para confirmar ou infirmar esta suposiçäo.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Endometriose/complicações , Infertilidade Feminina/etiologia , Líquido Ascítico/química , Proteínas/análise , Eletroforese em Gel Bidimensional , Laparoscopia , Líquido Ascítico/metabolismo
4.
Reprod. clim ; 10(1): 16-20, jan.-mar. 1995. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-163320

RESUMO

O câncer de mama é a neoplasia mais freqüente na mulher, atingindo-a, preferencialmente após os 40 anos de idade. Existe uma preocupaçao do meio científico em verificar se os hormônios sexuais de reposiçao no climatério podem ser responsabilizados por uma maior incidência desse câncer. Tal preocupaçao se justifica porque na última década o valor da hormonioterapia de reposiçao (HTR) tem sido enfatizado em inúmeras publicaçoes científicas, seja na melhoria da qualidade como no aumento da expectativa de vida da mulher. Outro questionamento que os ginecologistas, mastologistas e oncologistas freqüentemente enfrentam é o emprego ou nao da HTR em mulheres que já têm o diagnóstico de câncer de mama. Os autores revisam a literatura e procuram desenvolver um raciocínio lógico para propor uma linha de conduta para a comunidade médica. Os autores procuram, com o esquema apresentado, normatizar os casos de câncer de mama que absolutamente nao devam receber HTR, e sugerem a nao utilizaçao da HTR quando se desconhece o estado dos receptores hormonais no tumor primário. Na presença de contra-indicaçao à HTR essa somente poderá ser utilizada se a paciente for informada dos riscos potenciais desse uso. Enfim concluem que, tendo em vista a a heterogeneidade dos fatores associados ao câncer de mama, a hormonioterapia de reposiçao pode ter significativa importância na evoluçao da doença.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias da Mama/etiologia , Progestinas/efeitos adversos , Terapia de Reposição de Estrogênios/efeitos adversos , Neoplasias da Mama/tratamento farmacológico , Prognóstico , Tamoxifeno/uso terapêutico
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