Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 18(2): 161-4, mar. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-168073

RESUMO

Para avaliar a eficácia e segurança das histerectomias vaginais realizadas pelo Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto (FMRP-USP), reunimos 178 casos operados entre 01/01/78 e 31/05/90. A maioria das pacientes eram brancas (84,3 por cento), idosas (média de idade de 61,5 anos), menopausadas (77,5 por cento) e multíparas (média de 6,9 partos por paciente). Todas as pacientes tinham algum grau de prolapso genital. Nao houve nenhum óbito em decorrência da cirurgia, as principais complicaçoes foram a infecçao urinária (7,9 por cento) e o prolapso vaginal (6,2 por cento). O índice de complicaçoes intra-operatórias foi de 6,2 por cento e o índice de complicaçoes pós-operatórias foi de 31 por cento, porém nenhuma destas complicaçoes resultou em morte ou dano permanente para a paciente. Complicaçoes menores incluíram infecçao do trato urinário (7,3 por cento) e prolapso da cúpula vaginal (6,2 por cento). Concluímos que a histerectomia vaginal é um procedimento relativamente seguro para a cura do prolapso genital em pacientes idosas e menopausadas. A inclusao do ligamento útero-sacro na rafia da cúpula vaginal e a correçao de uma enterocele previamente diagnosticada pode ser a manobra mais eficaz na prevençao do prolapso vaginal pós-histerectomia.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Colo do Útero/cirurgia , Hérnia/cirurgia , Histerectomia Vaginal , Incontinência Urinária por Estresse/cirurgia , Prolapso Uterino/cirurgia , Complicações Intraoperatórias , Complicações Pós-Operatórias , Resultado do Tratamento , Prolapso Uterino/prevenção & controle
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA