Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Pró-fono ; 21(3): 201-206, jul.-set. 2009. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-528507

RESUMO

TEMA: conhecer a validade dos procedimentos para triagem auditiva neonatal (TAN) é fundamental, visto que a meta desses programas é identificar todos os recém-nascidos com deficiência auditiva, com um custo aceitável. OBJETIVO: estimar a especificidade e taxa de falso-positivo de protocolos de TAN, realizados com emissões otoacústicas evocadas transientes (EOET) e potenciais evocados auditivos de tronco encefálico automático (PEATEa). MÉTODOS: 200 recém-nascidos foram submetidos à TAN entre março e julho de 2006. Foram analisados três protocolos: protocolo 1, TAN realizada em duas etapas com EOET; protocolo 2, TAN realizada em duas etapas com PEATEa; e protocolo 3, TAN realizada em uma etapa com dois procedimentos - teste com EOET seguido de reteste com PEATEa para os recém-nascidos que não passaram nas EOET. RESULTADOS: apesar de não ter havido diferença estatisticamente significante quando comparadas as taxas de encaminhamento para diagnóstico audiológico obtidos nos protocolos com EOAET e PEATEa, o protocolo com EOET encaminhou quatro vezes mais recém-nascidos. O protocolo 3 apresentou a maior taxa de encaminhamento, com diferença estatisticamente significante ao ser comparado com os protocolos 1 e 2. Conclusões: a taxa de falso-positivo e conseqüentemente a especificidade foram melhores no protocolo com PEATEa, seguido dos protocolos com EOET e com EOET e PEATEa.


BACKGROUND: having knowledge about the validity of procedures for newborn hearing screening (NHS) is fundamental, once the purpose of these programs is to identify all newborns with hearing loss at an acceptable cost. AIM: to estimate the specificity and the false-positive rate of NHS protocols using transient evoked otoacoustic emissions (TEOAE) and automated auditory brainstem response (AABR). METHOD: participants were 200 newborns who were submitted to a hearing screening test between March and July 2006. Three protocols were analyzed: protocol 1, NHS was carried out in two steps using TEOAE; protocol 2, NHS was carried out in two steps using AABR; and protocol 3, NHS was carried out in one step, using the two procedures - testing with TEOAE followed by a retest with AABR for all the newborns who did not pass the TEOAE testing. RESULTS: although there was no statistically significant difference when comparing the referral rates to audiological diagnosis obtained in protocols using TEOAE and AABR, the protocol using TEOAE referred four times more newborns. Protocol 3 presented the highest referral rate, with a statistically significant difference when compared to protocols 1 and 2. CONCLUSIONS: the false-positive rate and consequently specificity were better for the protocol using AABR, followed respectively by the protocol using TEOAE and using both TEOAE and AABR.


Assuntos
Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Perda Auditiva/diagnóstico , Triagem Neonatal/normas , Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Encefálico/fisiologia , Reações Falso-Positivas , Testes Auditivos/métodos , Testes Auditivos/normas , Triagem Neonatal/métodos , Emissões Otoacústicas Espontâneas/fisiologia , Sensibilidade e Especificidade
2.
Pró-fono ; 18(3): 323-330, set.-dez. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-440654

RESUMO

TEMA: potenciais evocados auditivos do tronco encefálico (PEATEs) por condução óssea. OBJETIVO: avaliar a aplicabilidade clínica da pesquisa dos PEATEs por condução óssea, caracterizando a normalidade e determinando um protocolo de avaliação. MÉTODO: participaram deste estudo 22 indivíduos, na faixa etária entre 20 e 30 anos, sendo 14 do sexo feminino e 8 do sexo masculino, com audição normal (20dB NA). Os indivíduos foram avaliados por meio dos PEATEs por condução aérea e óssea (vibrador na fronte e mastóide). Equipamento EP25, Interacoustic; fone de inserção 3A; vibrador ósseo B-71; estímulo click. RESULTADOS: foi possível realizar a pesquisa dos PEATEs por condução óssea em todos os indivíduos avaliados. Os resultados demonstraram que o limiar eletrofisiológico obtido com o vibrador na fronte (32,69 ± 5,63 e 32,5 ± 7,07dB nHL) foi maior do que quando o vibrador foi posicionado na mastóide (25,00 ±7,33 e 30,00 ± 5,34dB nHL), tanto para o sexo feminino quanto para o sexo masculino, respectivamente. Assim, optou-se pelo posicionamento do vibrador na mastóide. O limiar eletrofisiológico obtido por condução óssea foi maior que o limiar por condução áerea, com diferença estatisticamente significante, nos sexos feminino e masculino, e com todos os indivíduos agrupados. Assim, faz-se necessária a utilização do fator de correção, que de acordo com os resultados deve ser de aproximadamente 10dB nHL. Os valores de normalidade para a função latência-intensidade da onda V no registro ipsilataral e contralateral diferem estatisticamente de acordo com o sexo feminino e masculino, devendo ser considerados separadamente. Para a normalidade do limiar eletrofisiológico por condução óssea adotou-se o valor de 26,81 ± 6,99 dB nHL. CONCLUSÃO: é possível realizar os PEATEs por condução óssea na prática clínica e em conjunto com os potenciais por condução aérea aumenta as possibilidades de um diagnóstico mais preciso quanto ao tipo de perda auditiva.


BACKGROUND: bone conduction auditory brainstem responses (ABR) in normal hearing individuals. AIM: to evaluate the clinical applicability of bone conduction ABR, characterizing normality and determining an assessment protocol. METHOD: participants of this study were 22 individuals with normal hearing (20dB NA), with ages between 20 and 30 years, 14 female and 8 male. All individuals were assessed using air and bone (vibrator positioned on the forehead and mastoid) conduction ABR. EP25 equipment, Interacoustic; 3A insertion phone; B-71 bone vibrator; click stimulus. RESULTS: it was possible to evaluate the bone conduction ABR in all individuals. The results demonstrate that the electrophysiological threshold obtained when the vibrator was positioned on the forehead (32.69 ± 5.63 and 32.5 ± 7.07dB nHL) was higher than that obtained when the vibrator was positioned on the mastoid (25.00 ± 7.33 and 30.00 ± 5.34dB nHL) for both genders respectively. For this reason the vibrator was positioned on the mastoid. The electrophysiological threshold obtained by bone conduction was higher than that obtained by air conduction for both genders and also when all individuals were grouped together. Thus it is necessary to use a correction factor, according to the results, of 10dB nHL. The latency-intensity values of the V wave in the ipsilateral and contralateral recordings differed statistically according to gender, and should be considered separately. The value of 26.81 ± 6.99dB nHL was adopted as being the normal threshold for bone conduction ABR. CONCLUSION: it is possible to evaluate bone conduction ABR in the clinical environment. These results, when considered along with the air conduction ABR, increase the chances of a more precise diagnosis regarding the type of hearing loss.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Limiar Auditivo/fisiologia , Condução Óssea/fisiologia , Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Encefálico/fisiologia , Perda Auditiva/diagnóstico , Vibração , Protocolos Clínicos , Eletrofisiologia , Testa/fisiologia , Modelos Estatísticos , Processo Mastoide/fisiologia , Fatores Sexuais
3.
Distúrb. comun ; 18(1): 1-18, abr. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-456199

RESUMO

Objetivo: Verificar a influência do componente condutivo no limiar eletrofisiológico obtido por condução óssea em indivíduos com malformação de orelha externa e/ou média. Método: participaram deste estudo sete crianças com malformações de orelha externa e/ou média (GI), na faixa etária de 1 a 3 anos, sendo duas do sexo feminino e cinco do sexo masculino. Foi formado, ainda, um outro grupo de estudo (GII), do qual participaram cinco indivíduos, sendo duas do sexo masculino e três do sexo feminino, na faixa etária entre 20 e 30 anos, com audição normal. Nesses indivíduos, foi feita a simulação do componente condutivo por meio de uma pré-moldagem (tampão). Os indivíduos foram avaliados por meio dos PEATEs por condução aérea e óssea. Resultados: nos indivíduos em quem a perda auditiva foi simulada, não foi constatada alteração no limiar eletrofisiológico por condução óssea. Foi constatado que as crianças com malformação de orelha apresentaram perda auditiva de grau moderado (44,44 por cento); severo (33,34 por cento) e profundo (22,22 por cento). Todas as orelhas com malformação apresentaram aumento das latência absoluta das ondas I, III e V e latências interpicos dentro da normalidade no registro dos PEATEs por condução aérea: já os limiares eletrofisiológicos por condução óssea apresentaram-se dentro da normalidade. Conclusão: a perda auditiva condutiva não influencia nos limiares eletrofisiológicos obtidos por condução óssea por meio dos potenciais evocados auditivos do tronco encefálico


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Feminino , Criança , Condução Óssea , Deformidades Adquiridas da Orelha , Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Encefálico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA