Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Distúrb. comun ; 32(3): 481-489, set. 2020. tab, ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1397977

RESUMO

Introdução: crianças com deficiência auditiva possuem uma dificuldade maior no controle de voz, respiração e articulação, que se caracteriza por uma menor produção de sílabas por ciclo respiratório e maior esforço fonatório. Objetivo: analisar os dados da força muscular respiratória e a sua relação com as habilidades de audição e linguagem em crianças com deficiência auditiva. Métodos: participaram do estudo 50 crianças com deficiência auditiva, de ambos os sexos, com idades entre 7 e 12 anos usuárias de aparelho de amplificação sonora individual. As pressões respiratórias máximas foram mensuradas por meio do equipamento manovacuômetro e analisadas pelos valores dos preditos para PImáx e PEmáx, a audição e linguagem das crianças foram classificadas de acordo as categorias de audição e linguagem, a partir da aplicação dos instrumentos: GASP; ABFW-vocabulário; Word Association for Syllable Perception; Limiar de Reconhecimento de Sentenças. Resultados: constatou-se que crianças com deficiência auditiva apresentam fraqueza muscular respiratória em relação a crianças ouvintes, de acordo com valores preditos, independentemente do tipo de perda auditiva. Grande parte das crianças tem perda auditiva classificada pela melhor orelha como grau moderado (42%); entretanto, essas mesmas crianças apresentaram resultados com pequena diferença em porcentagem entre os resultados de pressão inspiratória máxima (n=11, 26%) acima do predito e 10 crianças (24%) abaixo do predito. As crianças avaliadas que possuem comunicação oral estão a 2% de diferença nos resultados entre PImáx e PEmáx. Conclusão: Pode-se afirmar que as crianças com deficiência auditiva apresentam fraqueza muscular respiratória independentemente do grau de perda auditiva, tipo de comunicação e classificação nas categorias de audição e de linguagem.


Introduction: hearing impaired children have greater difficulty in controlling voice, breathing and articulation; this is characterized by lower syllable production per respiratory cycle and greater phonatory effort. Objective: to analyze respiratory muscle strength data and its relationship with hearing and language skills in children with hearing impairment. Methods: fifty hearing impaired children were availed, from both genders, with ages between 7 and 12 years, hearing aid users. Maximum respiratory pressures were measured using the manuvacuometer equipment and analyzed by the predicted values for PImáx and PEmáx, hearing and language categories, sentences classified according to hearing and language categories, sentences perception in open set, from the application of the instruments: GASP; ABFW vocabulary; Word Association for Syllable Perception (WASP); Sentences Perception Threshold. Results: most of the children have hearing loss classified by the best ear as moderate (42%); however, the same subjects showed results with small difference between the PImax results (n= 11 subjects ­ 26%) above predicted and 10 subjects (24%) bellow. The availed children with oral communication present 2% of difference between PImax and PEmax results. Conclusion: It can be said that children with hearing impairment have respiratory muscle weakness regardless of the degree of hearing loss, type of communication and classification in the hearing and language categories.


Introducción: los niños con discapacidad auditiva tienen mayor dificultad para controlar la voz, la respiración y la articulación, que se caracteriza por una menor producción de sílabas por ciclo respiratorio y un mayor esfuerzo fonatorio Objetivo: analizar los datos de fuerza muscular respiratoria y su relacióncon las habilidades de audición y lenguaje en niños con discapacidad auditiva. Métodos: 50 niños con pérdida auditiva, de ambos sexos, con edades comprendidas entre 7 y 12 años, con un audífono individual, participaron en el estudio. Las presiones respiratorias máximas se midieron usando el equipo de manovacuómetro y se analizaron mediante los valores predichos para MIP y MEP, la audición y el lenguaje de los niños se clasificaron según las categorías de audición y lenguaje; de la aplicación de los instrumentos: GASP; Vocabulario ABFW; Asociación de palabras para la percepción silábica; Umbral de reconocimiento de oraciones. Resultados: se encontró que los niños con discapacidad auditiva tienen debilidad muscular respiratoria en relación con los niños con audición, independientemente del tipo de pérdida auditiva, de acuerdo con los valores pronosticados. La mayoría de los niños tienen pérdida auditiva clasificada por el mejor oído como moderada (42%); sin embargo, estos mismos niños mostraron resultados con una pequeña diferencia porcentual entre los resultados de la presión inspiratoria máxima (n = 11, 26%) por encima de lo previsto y 10 niños (24%) por debajo de lo previsto. Los niños evaluados que tienen comunicación oral tienen una diferencia del 2% en los resultados de MIP y MEP. Conclusión: Se puede decir que los niños con discapacidad auditiva tienen debilidad muscular respiratoria, independientemente del grado de pérdida auditiva, tipo de comunicación y clasificación en las categorías de audición y lenguaje.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Testes de Função Respiratória , Crianças com Deficiência , Desenvolvimento da Linguagem , Audição , Perda Auditiva
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA