RESUMO
OBJETIVO: determinar a diferença dos valores angulares da cifose torácica utilizando como vértebra terminal cranial diferentes níveis (T2 a T5). MÉTODOS: foram avaliadas radiografias em perfil de cem adolescentes voluntários saudáveis da Escola Industrial do Serviço Social da Indústria (SESI) de Ribeirão Preto (SP), com prévia autorização dos pais ou responsáveis. Foram excluídas as radiografias de dez indivíduos por falhas na qualidade. Os parâmetros avaliados foram: mensuração da cifose torácica pelo método de Cobb, utilizando T2, T3, T4 ou T5 como vértebra terminal cranial e T12 como vértebra terminal caudal. RESULTADOS: foram avaliados 90 indivíduos (46 do sexo masculino e 44 do feminino), com idade variando de 13 a 15 anos (média 14±6). O valor angular da cifose torácica nos diferentes níveis variou entre 45º (T2-T12) e 35º (T5-T12) no sexo masculino, e valor angular entre 43º(T2-T12) e 30º (T5-T12) no sexo feminino. CONCLUSÃO: foi observada diferença constante de aproximadamente 5º quando comparados os valores angulares da cifose torácica utilizando diferentes níveis (T2 a T5) como vértebra terminal cranial.
OBJECTIVE: to determine the difference of the thoracic kyphosis angular values using different levels (T2 a T5) as a terminal cranial vertebra. METHODS: sagittal radiographies of one hundred healthy adolescent volunteers, who study at Escola Industrial do Serviço Social da Indústria (SESI) in Ribeirão Preto SP), were evaluated the sagittal radiographies of one hundred health volunteers adolescent, that studies at Escola Industrial do SESI in Ribeirão Preto (SP), with parents consent. Ten adolescents were excluded because of flaws in the quality. The studied parameters were: the measurement of thoracic kyphosis by the Cobb method, using T2, T3, T4, T5 as a terminal proximal vertebra and T12 as a distal final vertebra. RESULTS: Ninety individuals (46 men and 44 women), aged from 13 to 15 (average of 14±6), were evaluated. The angular value of thoracic kyphosis in the different levels varied from 46º (T2 - T12) to 35º (T5 - T12) in men, and from 44º (T2- T12) to 30º (T5 - T12) in women. CONCLUSION: A constant difference of approximately 5º was observed when comparing the angular values of thoracic kyphosis using different levels (T2 - T5) as a terminal cranial vertebra.
OBJETIVO: determinar la diferencia de los valores angulares de la cifosis torácica usando como vértebra terminal craneal, diferentes niveles (T2 a T5). MÉTODOS: fueron evaluadas radiografías en perfil de cien adolescentes voluntarios saludables de la Escola Industrial do Serviço Social da Indústria (SESI) de Ribeirão Preto (SP), con previa autorización de sus padres o responsables. Fueron excluidas radiografías de diez individuos por fallas de resolución. Los parámetros evaluados fueron: la medida de la cifosis torácica por el método de Cobb, usando T2,T3,T4 y T5 como vértebra terminal craneal y T12 como vértebra terminal caudal. RESULTADOS: fueron evaluados 90 individuos (46 hombres y 44 mujeres), con edades que varían de 13 a 15 años (media 14±6). El valor angular de la cifosis torácica en los diferentes niveles fue de 45º (T2-T12) y 35º (T5-T12) en el sexo masculino, y valor angular de 43º (T2-T12) y 30º (T5-T12) en el sexo femenino. CONCLUSIÓN: fue observada una diferencia constante de aproximadamente 5º cuando los valores angulares de la cifosis torácica fueron comparados, usando diferentes niveles (T2 a T5) como vértebra terminal craneal.
Assuntos
Humanos , Eficácia , Morbidade , Metilprednisolona/uso terapêutico , Traumatismos da Medula Espinal/tratamento farmacológicoRESUMO
Os autores apresentam a técnica de osteossíntese do processo odontóide por meio de parafusos, discutem alguns aspectos dessa técnica e apresentam seus resultados com a utilizaçäo da mesma em três pacientes. Os pacientes eram dois do sexo feminino e um do masculino, com idade que variou de 22 a 72 anos (média de 40,6 anos). Dois pacientes apresentavam fratura do tipo II de Anderson-D'Alonzo e um, fratura do tipo III. Um paciente apresentava fratura estável do arco de C1 e outro paciente apresentava fratura do punho e era portador de doença psiquiátrica. Todas as fraturas apresentavam desvio e foram tratadas por meio de osteossíntese com dois parafusos de esonja de quatro milímitros. No período pós-operatório, os pacientes utilizaram colar cervical durante 12 semanas. Todas as fraturas consolidaram, os pacientes retornaram às suas atividades normais e näo foi observado nenhum tipo de complicaçäo