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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 24(6): 377-381, jul. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-331544

RESUMO

Objetivo: analisar a evolução do comprimento do colo uterino ao longo da gestação gemelar e descrever a sua relação com a idade gestacional na época do parto. Métodos: estudo retrospectivo com análise de dados obtidos prospectivamente entre 1994 e 2000, no qual foram incluídas 149 grávidas com gestações gemelares. Estas foram submetidas a avaliações ultra-sonográficas para medida do comprimento do colo uterino no período de 1994 a 2000. A medida do colo uterino foi realizada na primeira avaliação ultra-sonográfica e, a partir desta, repetida em intervalos de quatro semanas. O exame foi realizado pela via endovaginal com a bexiga vazia. Resultados: em 127 gestações (85,2 por cento), o parto ocorreu após a 34ª semana; em 20 (13,4 por cento), entre a 24ª e a 33ª semanas, e 2 casos (1,3 por cento) resultaram em abortamento espontâneo antes da 24a semana. A idade gestacional média na época dos partos foi 36,3 semanas. Um total de 497 avaliações do colo foram realizadas nas 127 gestações gemelares que resultaram em parto após 34 semanas (média de 4 avaliações por paciente). As avaliações foram realizadas entre a 91ª e a 39ª semana (idade gestacional média = 29,4 semanas). O teste de regressão polinomial demonstrou correlação inversa entre a medida do colo uterino e a idade gestacional (r=-0,44; p<0,0001). O valor médio foi de 44 mm na 10ª semana e 28 mm na 36ª semana. Os valores correspondentes para o 5º percentil foram de 28 mm e 12 mm, respectivamente. A mudança na medida do comprimento do colo do útero foi mais pronunciada na segunda metade da gestação (teste de Kruskal-Wallis, p=0,0006). A medida média do colo uterino e o 5ª percentil nos diferentes períodos da gestação foram determinados. Do total de 26 casos em que o parto ocorreu antes da 34ª semana, nove (34,6 por cento) apresentavam pelo menos uma medida do colo abaixo do 5º percentil. Conclusão: o comprimento do colo do útero diminui gradualmente durante a gestação gemelar, mas as mudanças parecem ser mais significativas na segunda metade da gestação. Aproximadamente um terço das gestações em que o parto ocorreu antes da 34ª semana apresentou pelo menos uma medida do comprimento da cérvix abaixo do 5º percentil para a idade gestacional


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Colo do Útero , Gêmeos , Ultrassonografia
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 21(10): 569-576, nov.-dez. 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-324005

RESUMO

Objetivo: determinar curvas a tabelas de crescimento do diâmetro biparietal médio a da circunferência cefálica média em relação à idade gestacional de gestações gemelares e analisar eventuais diferenças com as existentes para fetos únicos e gêmeos. Métodos: por meio de exames ultra?sonográficos realizados a cada duas ou três semanas por um único observador em 34 pacientes com gestação gemelar sem patologias feto-maternas foi possível estabelecer curvas e tabelas do diâmetro biparietal médio e da circunferência cefálica média em relação a idade gestacional. Os valores destes parâmetros biométricos foram comparados aos descritos pela literatura para fetos únicos e gêmeos. Resultados: foram obtidas curvas e tabelas do diâmetro biparietal e da circunferência cefálica em relação a idade gestacional. O crescimento do diâmetro biparietal e da circunferência cefálica se revelou menor no terceiro trimestre em relação aos observados por Hadiock et al. para gestação única. A diferença entre os valores médios foi 6 mm (diâmetro biparietal) e 2,0 cm (circunferência cefálica) na 39ª semana de gestação. Foram observadas também algumas diferenças em relação a outros estudos de gestações gemelares. Conclusão: este estudo sugeriu que as curvas e tabelas de crescimento do diâmetro biparietal médio e da circunferência cefálica média de gestações únicas não são apropriadas para avaliação de gestações gemelares da população analisada principalmente no terceiro trimestre


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Gêmeos , Ultrassonografia Pré-Natal
3.
Rev. ginecol. obstet ; 8(3): 171-8, jul.-set. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-205860

RESUMO

Os autores apresentam uma revisao sobre a teratogenese abordando os seus aspectos mais relevantes, principalmente aqueles de interesse ao obstetra. Enfocam de forma objetiva e simplificada os principios, os mecanismos de acao e discorrem sobre os agentes teratogenicos mais conhecidos, quais sejam: ambientais, ocupacionais e os agentes quimicos


Assuntos
Anormalidades Congênitas/etiologia , Teratogênicos/efeitos da radiação
4.
Rev. paul. med ; 109(3): 123-30, maio-jun. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-97769

RESUMO

De todas as ginecopatias no âmbito oncológico, nenhuma se compara, em relaçäo à gravidade, ao carcinoma de ovário. Esta peculiaridade está intimamente relaconada à sua história natural e à "proteçäo" oferecida pela cavidade peritoenal. A tentativa de se descobrir maneiras eficazes para diagnóstico precoce e controle evolutivo dessa temível enfermidade tem sido objeto persistente de estudo. Dentre as modalidades que têm revolucionado o diagnóstico e o seguimento pós-terapêutico do câncer ovariano, a utilizaçäo do antígeno oncogenético CA 125 tem merecido notável realce. O objetivo desta monografia é demonstrar a importância desse marcador bioquímico na avaliaçäo do carcinoma de ovário, procurando-se näo somente relatar os aspectos conhecidos, mas também averiguar os mais controversos. Dessa forma, os autores procuram determinar sua aplicabilidade clínica e suas falhas de acordoo com os relatos mais recentes da literatura pertinente


Assuntos
Humanos , Feminino , Neoplasias Ovarianas/diagnóstico , Antígenos Glicosídicos Associados a Tumores/análise , Biomarcadores Tumorais/análise
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