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1.
Arq. bras. cardiol ; 45(1): 37-44, jul. 1985. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-1618

RESUMO

Oitenta pacientes com ataque cardíaco, 62 homens e 18 mulheres, com média etária de 62 anos, foram estudados na fase pré-hospitalar. A média do tempo decorrido entre o início dos sintomas e a chamada do pronto-socorro cardiológico foi 1 hora; a da chegada da ambulância, 8 minutos; do internamento hospitalar, 3 horas. Em 50% dos casos, o atendimento foi efetuado na primeira hora e, em 66,2%, em 2 horas. Do total de 29 óbitos (36,3%), 44,8% verificaram-se na %primeira hora e 51,7% , caracterizando-se morte súbita em 83,0% dos falecidos. Dos pacientes que faleceram na fase aguda, internados na unidade coronária, 60,0% näo apresentavam arritmias no primeiro exame. Apenas a bradiarritmia mostrou associaçäo estatisticamente significante com o desenlance do óbito. Näo houve associaçäo significativa entre a mortalidade e as características da crise cardíaca, a suspeita diagnóstica inicial, a localizaçäo do infarto do miocárdio, o local em que se encontrava o paciente e o tipo de atividade que exercia no momento. A alta mortalidade nesta condiçäo, em grande parte relacionada com a demora para o atendimento, exige que se amplie a divulgaçäo sobre o ataque cardíaco, capacitando o leigo para a eficaz assistência inicial


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Atenção à Saúde , Hospitalização , Infarto do Miocárdio/mortalidade , Arritmias Cardíacas/mortalidade , Fatores de Tempo , Brasil , Estudos Prospectivos , Transporte de Pacientes , Unidades de Cuidados Coronarianos , Prognóstico
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