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Intervalo de ano
1.
Cir. vasc. angiol ; 15(2): 59-64, jun.1999. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-301479

RESUMO

Objetivo: revisar os casos de pacientes que apresentam associaçäo de aneurisma da aorta abdominal (AAA) e rim em rim em ferradura (RF), evidenciando as dificuldades técnicas encontradas e os resultados obtidos no seu tratamento.Pacientes e métodos: os autores revisam os prontuários dos pacientes submetidos a tratamento cirúrgico de AAA e que apresentaram como anomalia congênitas associada, RF.Foram identificados cinco casos desta associaçäo, dentre 590 pacientes operados por AAA no período de 1972 a 1999.Em quatro casos (80 porcento) foram reimplantados vasos nutridores do RF.Resultados: dos cinco pacientes, três tiveram pós-operatório sem complicações.Um paciente evoluiu com insuficiência renal necessitando tratamento com hemodiálise.Outro paciente, operado há nove anos por AAA, apresentou pseudianeurisma em expansäo, evoluindo com isquemia mesentérica e óbito.Conclusäo: o diagnóstico pré-operatório, a técnica cirúrgica apurada, bem como a presença de patologias associadas säo determinantes direitos do resultados cirúrgico.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Síndrome de Bandas Amnióticas , Aneurisma da Aorta Abdominal , Incidência , Rim
2.
Saúde (Santa Maria) ; 11(1/2): 189-98, jan.-dez. 1985. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-38513

RESUMO

O Aneurisma da Aorta Abdominal (AAA) é uma das expressöes clínicas da arteriosclerose, localizada na aorta abdominal. Trata-se de uma dilataçäo peristente e progressiva na aorta a abdominal que conduz a algumas complicaçöes, sendo a mais grave a rutura, com alta probabilidade de óbito. Sendo um processo de evoluçäo incontrolada, mesmo após ser feito o diagnóstico, näo há como cessar à sua evoluçäo. A velocidade desta degeneraçäo arterial näo pode ser controlada por meios medicamentosos ou físicos. A hipertensäo arterial parece ser um fator de aceleraçäo desta doença, embora o seu controle medicamentoso näo tem evitado o desenvolvimento do AAA. Assim sendo, seu diagnóstico impöe um sério momento de reflexäo do clínico que diagnostica e do grupo familiar que toma conhecimento do diagnóstico. Esta é uma patologia conhecida há muitos anos, para qual a cirurgia vascular encontrou soluçäo a partir de 1952, com a primeira ressecçäo cirúrgica de um aneurisma da aorta abdominal, realizada por DUBOST (3) na França. A partir dái, tomou-se um grande interesse por esta patologia, porque os pacientes com este diagnóstico passaram a ter nova expectativa de tratamento. Antes do advento da terapêutica cirúrgica direta, alguns procedimentos foram propostos, por exemplo, o envolvimento do AAA com uma tela de nylon para evitar a sua expansäo e rutura ou a introduçäo no saco aneurismático de um conglomerado de fios de aço, que pelo turbilhonamento e presença de um corpo estranho, determinariam a trombose do aneurisma. É bem verdade que estes dois procedimentos estavam fadados ao fracasso e näo foram outros os resultados. Por näo haver, naquela época, uma soluçäo cirúrgica ideal, inúmeros pacientes com este diagnóstico puderam ser apenas seguidos por algum tempo, em alguns bons serviços


Assuntos
Humanos , Aneurisma Aórtico/diagnóstico , Aorta Abdominal , Aneurisma Aórtico/cirurgia
3.
Cir. vasc. angiol ; 1(1): 15-21, mar. 1985. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-32894

RESUMO

A catastrófica situaçäo a que chega o paciente quando ocorre rutura de seu aneurisma da aorta abdominal, representa um desafio para toda a equipe médica e para-médica que é envolvida direta ou indiretamente no caso. A maior responsabilidade, no entanto, está com aquele que diagnostica o aneurisma antes que ocorra a rutura e que deve encaminhar o paciente para ser submetido a tratamento eletivo. Neste sentido, deve ser desenvolvido divulgaçäo da importância do diagnóstico precoce dos aneurismas da aorta abdominal. Com tal programa obteve-se, no correr dos anos, importante modificaçäo na relaçäo entre aneurismas rotos e aneurismas eletivos operados em nosso Serviço. Pela análise de 24 pacientes submetidos a cirurgia de aneurisma roto da aorta abdominal observa-se que um dos fatores mais importantes para a sobrevida é a intervençäo cirúrgica precoce, a qual depende intimamente do reconhecimento precoce e da eficiência da equipe cirúrgica. Pacientes operados mais de 24 horas após o início dos sintomas tiveram índice de mortalidade de 80%; quando operados entre 12 e 24 horas, a mortalidade foi de 63,6%; quando entre 6 e 12 horas, 50% e näo houve óbitos entre os pacientes operados até 6 horas após a instalaçäo de sintomas. A situaçäo hemodinâmica, outrossim, é fator de maior relevância no prognóstico do tratamento. Assim, quando em choque compensado, a sobrevida foi de 75%, enquanto que quando em choque descompensado, ela foi de somente 9%. É evidente que o bom desempenho da equipe cirúrgica é essencial, assim como o da equipe anestesiológica e intensivista


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Aorta Abdominal , Ruptura Aórtica/cirurgia , Complicações Pós-Operatórias
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