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2.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 25(4): 476-83, out.-dez. 1992.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-127633

RESUMO

A crise hipertensiva trata-se de uma situaçäo com altas morbidade e mortalidade, vários fatores desencadeantes, podendo ser classificada em emergência ou urgência hipertensiva. Na emergência hipertensiva o paciente encontra-se em risco de morte iminente ou com comprometimento de um ou mais órgäos-alvo, em particular coraçäo, cérebro e rins, merecendo um diagnóstico rápido, correto e identificaçäo da causa da crise hipertensiva. A abordagem terapêutica deve ser imediata, eficiente e individualizada para cada sistema comprometido, em geral com drogas anti-hipertensivas de uso endovenoso alé de outras medidas que se fizerem necessário. Por outro lado, o paciente com urgência hipertensiva näo apresenta qualquer comprometimento de órgäos-alvo nem encontra-se em risco de morte iminente, e o tratamento pode ser feito com drogas de uso oral ou sub-lingual na própria sala de urgência, podendo-se dar alta ao paciente após reduçäo da pressäo arterial para níveis seguros e observaçäo após algumas horas. Discutem-se aqui as principais causas de crise hipertensiva, opçöes terapêuticas para cada situaçäo, além de noçöes gerais dos principais agentes anti-hipertensivos


Assuntos
Anti-Hipertensivos/uso terapêutico , Hipertensão/tratamento farmacológico , Administração Oral , Hipertensão/classificação , Hipertensão/diagnóstico , Infusões Parenterais
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