RESUMO
O objetivo da pesquisa foi analisar a composição centesimal e a capacidade antioxidante de farinhas das castanhas do baru, caju, e brasil. Com os resultados, pode-se observar diferença no teor de umidade, as castanhas de baru e caju apresentaram os maiores valores, 5,45±0,38% e 5,77±0,46% respectivamente. Para lipídios houve diferença entre as três amostras, 70,80±1,65% para castanha-do-brasil, 49,93±2,93% para de caju e 35,63±1,53% para o baru. Com relação a proteínas, o baru apresentou 14,57±1,70%. Foi realizada análise de aminoácidos das castanhas. A capacidade antioxidante equivalente a TROLOX (µmol/g) foi 1,718±0,10, 0,553±0,05, 0,502±0,05, para caju, castanha-do-brasil e baru respectivamente. A castanha de baru, fruto típico do cerrado, revelou-se uma ótima opção de consumo comparada a castanhas tradicionalmente consumidas.
Assuntos
Anacardium/química , Antioxidantes/análise , Bertholletia/química , Composição de Alimentos , Dipteryx/química , Valor NutritivoRESUMO
Este projeto teve como objetivo substituir parcialmente a farinha de trigo por farinha de resíduos de bananeira na elaboração de massa fresca de macarrão e avaliar a composição centesimal, antioxidante e aspectos sensoriais. Para o preparo da massa fresca de macarrão foi utilizado a farinha de bráctea de bananeira (10%, 20% e 30% em substituição a farinha de trigo) e outros ingredientes. Os resultados das análises de composição centensimal indicaram que não houve diferença significativa (p≥0,05) entre as amostras nos teores de proteína e fibra bruta. Os teores de umidade, cinzas, lipídios totais e compostos fenólicos aumentaram proporcionalmente à adição de farinha de bráctea. Na análise sensorial e na intenção de compra, observou-se que todas as formulações foram bem aceitas pelos provadores em todos os atributos.