Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 61(6): 524-533, Dec. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-887604

RESUMO

ABSTRACT Objective: Thus, the aim of this study was to compare if higher or smaller fibronectin type 3 domain-containing protein 5 (FNDC5)/irisin levels are associated with inflammatory and metabolic markers, caloric/macronutrient intake, physical fitness and type 2 diabetes mellitus (T2DM) risk in obese middle-aged men, and also to correlate all variables analyzed with FNDC5/irisin. Subjects and methods: On the basis of a cluster study, middle-aged obese men (IMC: 31.01 ± 1.64 kg/m2) were divided into groups of higher and smaller levels of FNDC5/irisin. The levels of leptin, resistin, adiponectin, tumor necrosis factor alpha (TNFα), interleukin 6 and 10 (IL6, IL10), lipopolysaccharide (LPS), glucose, insulin, glycated hemoglobin, insulin resistance and sensibility, lipid profile, risk of T2DM development, body composition, rest energy expenditure, caloric/macronutrient intake and physical fitness were measured. Results: The higher FNDC5/ irisin group presented improved insulin sensibility (homeostasis model assessment - sensibility (HOMA-S) (p = 0.01) and QUICKI index (p < 0.01)), insulin (p = 0.02) and triglyceride levels (p = 0.01), lower insulin resistance (homeostasis model assessment - insulin resistance (HOMA-IR) (p = 0.01), triglycerides/glucose (TYG index) (p = 0.02), neck circumference (p = 0.02), risk of T2DM development (p = 0.02), tendency to decrease serum resistin (p = 0.08) and significant lower LPS levels (p = 0.02). Inverse correlations between FNDC5/irisin and body weight (r −0.46, p = 0.04), neck circumference (r −0.51, p = 0.02), free fat mass (r −0.49, p = 0.02), triglycerides (r −0.43, p = 0.05) and risk of developing T2DM (r −0.61, p = 0.04) were observed. Conclusions: These results suggest that higher FNDC5/irisin levels in obese middle-aged men are related to a better metabolic profile and lower risk of T2DM development and serum LPS, a potential inducer of insulin resistance.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Lipopolissacarídeos/sangue , Fibronectinas/sangue , Diabetes Mellitus Tipo 2/etiologia , Obesidade/complicações , Pressão Sanguínea/fisiologia , Ingestão de Energia/fisiologia , Biomarcadores/sangue , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Diabetes Mellitus Tipo 2/fisiopatologia , Diabetes Mellitus Tipo 2/sangue , Teste de Esforço , Aptidão Cardiorrespiratória/fisiologia , Obesidade/fisiopatologia , Obesidade/sangue
2.
Rev. bras. med. esporte ; 23(3): 232-236, May-June 2017. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-898962

RESUMO

ABSTRACT Introduction: The jump landing is the leading cause for ankle injuries in basketball. It has been shown that the use of ankle brace is effective to prevent these injuries by increasing the mechanical stability of the ankle at the initial contact of the foot with the ground. Objective: To investigate the effects of ankle brace on the ground reaction force (GRF) during the simulation of a basketball rebound jump. Method: Eleven young male basketball players randomly carried out a simulated basketball rebound jump under two conditions, with and without ankle brace (lace-up). Dynamic parameters of vertical GRF (take-off and landing vertical peaks, time to take-off and landing vertical peaks, take-off impulse peak, impulse at 50 milliseconds of landing, and jump height) and medial-lateral (take-off and landing medial-lateral peaks, and time to reach medial-lateral peaks at take-off and landing) were recorded by force platform during rebound jumps in each tested condition. The comparisons between the tested conditions were performed by paired t test (P<0.05). Results: The use of ankle braces reduced the medial and lateral peaks of the GRF by -15.7% (P=0.035) and -24.9% (P=0.012), respectively, during the landing of the rebound jump. Additionally, wearing the brace did not affect any dynamic parameters of vertical GRF or temporal parameters of the medial-lateral GRF (P>0.05). Conclusion: The use of ankle brace during basketball rebound jumps attenuates the magnitude of medial-lateral GRF on the landing phase, without changing the vertical GRF. This finding indicates that the use of brace increases the medial-lateral mechanical protection by decreasing the shear force exerted on the athlete's body without change the application of propulsive forces in the take-off and the impact absorption quality in the landing during the basketball rebound jump.


RESUMO Introdução: A aterrissagem do salto é a principal causa de lesões de tornozelo no basquetebol. Demonstrou-se que o uso de órtese de tornozelo é efetivo para prevenir estas lesões, porque aumenta a estabilidade mecânica do tornozelo no contato inicial do pé com o solo. Objetivo: Investigar os efeitos do uso de órtese de tornozelo sobre a força de reação do solo (FRS) durante simulação de um salto de rebote do basquetebol. Método: Onze jovens jogadores de basquetebol do sexo masculino realizaram randomicamente um salto de rebote do basquetebol simulado em duas condições, com e sem órtese de tornozelo (lace-up). Os parâmetros dinâmicos da FRS vertical (picos verticais na decolagem e aterrissagem, tempo até os picos verticais na decolagem e aterrissagem, pico de impulso na decolagem, impulso nos 50 milissegundos da aterrissagem e altura do salto) e mediolateral (picos mediolaterais na decolagem e aterrissagem e tempo para atingir os picos mediolaterais na decolagem e aterrissagem), foram registrados por plataforma de força durante os saltos de rebote em cada condição testada. As comparações entre as condições testadas foram realizadas pelo teste t pareado (P < 0,05). Resultados: O uso de órteses de tornozelo reduziu os picos mediais e laterais da FRS em -15,7% (P = 0,035) e -24,9% (P = 0,012), respectivamente, durante a aterrissagem do salto de rebote. Além disso, o uso da órtese de tornozelo não afetou nenhum parâmetro dinâmico da FRS vertical ou parâmetros temporais da FRS mediolateral (P > 0,05). Conclusão: O uso de órtese de tornozelo durante os saltos de rebote do basquetebol atenua a magnitude da FRS mediolateral na fase aterrissagem, sem alterar a FRS vertical. Esse achado indica que o uso de órtese aumenta a proteção mecânica mediolateral pela redução da força de cisalhamento exercida sobre o corpo do atleta, sem alterar a aplicação das forças de propulsão na decolagem e a qualidade de absorção de impacto na aterrissagem durante o salto de rebote do basquetebol.


RESUMEN Introducción: El aterrizaje del salto es la principal causa de lesiones de tobillo en el baloncesto. Se ha demostrado que el uso de ortesis para tobillo es eficaz para evitar este tipo de lesiones, ya que aumenta la estabilidad mecánica del tobillo en el contacto inicial del pie con el suelo. Objetivo: Investigar los efectos del uso de ortesis para tobillo sobre la fuerza de reacción del suelo (FRS) durante la simulación de un salto de rebote de baloncesto. Métodos: Once jóvenes del sexo masculino, jugadores de baloncesto, fueron sometidos al azar a un salto de rebote simulado de baloncesto en dos condiciones, con y sin ortesis para tobillo (lace-up). Los parámetros dinámicos de la FRS vertical (picos verticales en el despegue y aterrizaje, tiempo hasta el pico vertical en el despegue y el aterrizaje, el empuje de pico en el despegue, el empuje en 50 milisegundos de aterrizaje y altura del salto) y mediolateral (picos mediolaterales en el despegue y el ater-rizaje y el tiempo para alcanzar el pico mediolateral en el despegue y el aterrizaje) fueron registrados por la plataforma de fuerza durante el salto de rebote. Las comparaciones entre las condiciones estudiadas se realizaron mediante la prueba t pareada (P < 0,05). Resultados: El uso de la ortesis para tobillo redujo los picos mediales y laterales de la FRS en -15,7% (P = 0,035) y -24,9% (P = 0,012), respectivamente, durante el aterrizaje del salto rebote. Además, el uso de ortesis para tobillo no afectó a ningún parámetro dinámico de la FRS vertical o parámetros temporales de la FRS mediolateral (P > 0,05). Conclusión: El uso de ortesis para tobillo para el salto de rebote de baloncesto atenúa la magnitud de la FRS mediolateral en el fase de aterrizaje sin cambiar el FRS vertical. Este hallazgo indica que el uso de la ortesis aumenta la protección mecánica mediolateral al reducir la fuerza de corte ejercida sobre el cuerpo del atleta, sin cambiar la aplicación de las fuerzas de propulsión en el despegue y la calidad de absorción de impactos en el aterrizaje del salto durante el rebote en el baloncesto.

3.
Rev. bras. ciênc. mov ; 20(2): 98-105, 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-734026

RESUMO

O treinamento de força (TF) induz aumentos na força e hipertrofia muscular. Por outro lado, o treinamento aeróbio (TA) é capaz de elevar a potência aeróbia (VO2pico). Porém a associação entre o TF e TA, conhecido como treinamento concorrente (TC), parece diminuir os ganhos de força e hipertrofia muscular quando comparado ao TF isolado. Dessa forma, esse estudo comparou os efeitos de 16 semanas de TF, TA e TC na área de secção transversa de coxa (ASTC) e força muscular em 49 homens de meia-idade idade não ativos fisicamente. Para tanto os sujeitos foram randomizados em TF (n=12), TA (n=12), TC (n=12) e grupo controle (GC, n=13). Os protocolos de treinamento foram compostos de duas etapas (E1 e E2) com duração de oito semanas cada, e frequência de três sessões/semana (TF: 10 exercícios 3 x 8 10RM; TA: 60 min de caminhada ou corrida a 55-85%VO2pico; TC: 6 exercícios 3 x 8-10RM somados de 30 min de caminhada ou corrida a 55-85%VO2pico; GC não realizou nenhum protocolo de treinamento durante o período do estudo). A ASTC foi mensurada pela equação de Knapik; força máxima por teste de 1-RM; VO2pico por meio de teste ergométrico em esteira. Os principais resultados demonstraram que o TF e TC obtiveram aumentos similares da ASTC (5,7 e 5,6%; respectivamente) e concomitante aumento da força máxima no exercício leg press após 16 semanas de intervenção (48,6 e 54,8%; respectivamente). Os resultados referentes ao VO2pico evidenciaram aumentos similares apenas para os grupos TC (14,8%) e TA (21,7%) após a intervenção. Dessa forma, concluímos que o protocolo de TC utilizado no presente estudo, não promove o efeito de interferência na ASTC e força muscular de membros inferiores de homens de meia-idade.


Strength training (TF) promotes muscle hypertrophy and enhances muscle strength. On the other hand, endurance training (TA) raises the peak oxygen uptake (VO2peak). However, the association between TF and TA, known as concurrent training (TC), might impair gains of muscle hypertrophy and strength compared to isolated TF. Therefore, this study analyzed the effects of 16 weeks of TF, TA and TC in muscle strength and thigh cross sectional area (AST) in 49 non-physically active middle-aged men. Subjects were randomized in TF (n=12), TA (n=12), TC (n=12) and control group (GC, n=13). Trainings were composed of two periods (E1 and E2) of 8 weeks each and frequency of 3 days/week (TF: 10 exercises-3x8-10RM; TA: 60 min of walking or running; TC: 6 exercises-3x8-10RM followed by 30 min of walking or running at 55-85%VO2peak; GC did not performed any training during study period). Thigh AST was analyzed through the equation of Knapik; muscle strength through 1-RM test; VO2peak through a cardiorespiratory treadmill test. Main results showed that TF and TC enhanced similarly muscle strength in leg press (5,7 e 5,6%; respectively) and thigh AST (48,6 e 54,8%; respectively) following 16 weeks of intervention. The results regarding VO2peak demonstrated similar increases for TC (14,8%) and TA (21,7%) after intervention. We concluded that 16 weeks of TC did not produce the interference effect either for thigh AST or lower limbs muscle strength in middle-aged men.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Envelhecimento , Doença Crônica , Teste de Esforço , Hipertrofia , Homens , Educação Física e Treinamento , Educação
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA