Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arch. pediatr. Urug ; 91(2): 78-83, 2020. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1114651

RESUMO

Resumen: Introducción: el dolor abdominal agudo es un motivo de consulta frecuente en pediatría. Es importante realizar oportunamente el diagnóstico de apendicitis aguda, ya que esto contribuye a disminuir la morbimortalidad. Objetivo: analizar las características epidemiológicas, clínicas y evolución de niños ingresados por dolor abdominal. Identificar características clínicas y paraclínicas que orienten al diagnóstico oportuno de apendicitis aguda. Metodología: estudio observacional, descriptivo, retrospectivo, incluyendo niños menores de 14 años ingresados en sala de Pediatría entre junio de 2008 y noviembre de 2014. Fuente de datos: revisión de historias clínicas. Resultados: se incluyeron 217 pacientes; 52% fueron niñas (112) y 48% niños (105). El dolor fue en fosa ilíaca derecha 51% (110); 29% (63) en primavera, 24% (52) en verano, 24% (52) en otoño y 23% (50) en invierno. De los niños con apendicitis: 61% (54) presentó vómitos, 26% (23) lengua saburral, 40% (39) fiebre, de éstos 53% (19) 38 a 38,9 °C. Se hallaron en 45% (40) cifras mayores a 15.000 leucocitos, 41% (37) menores a 15.000 y en 14% (12) no se realizó hemograma. La proteína C reactiva (PCR) fue menor a 20 mg/L en 32% (28) y mayor en 22% (20). La ecografía abdominal fue normal en 56% (22); 5% (6) presentó complicaciones durante la internación. Conclusiones: el diagnóstico más frecuente fue la apendicitis aguda, seguido de dolor abdominal inespecífico. En la mayoría de los casos en los que se planteó el diagnóstico clínico de apendicitis, fue confirmada en intraoperatorio y por análisis anatomopatológico. El dolor como síntoma tuvo mayor rendimiento diagnóstico. Los vómitos y la fiebre se asociaron con mayor probabilidad de apendicitis aguda. El 40% presentó fiebre, la mayoría entre 38 y 38,9 °C. La leucocitosis y la PCR no fueron orientadores para el diagnóstico de apendicitis. La ecografía abdominal tampoco fue concluyente.


Summary: Introduction: acute abdominal pain is a reason for frequent consultation in Pediatrics. It is important to diagnose acute appendicitis in time, thus reducing morbidity and mortality. Objective: to analyze the epidemiological characteristics, statistics and evolution of children admitted for abdominal pain. Identify the clinical and paraclinical characteristics that lead to diagnosis of acute appendicitis. Methodology: observational, descriptive, retrospective study of children under 14 years of age previously admitted to the Pediatric ward from June 2008 to November 2014. Data source: Review of Electronic Medical Records. Results: we included 217 patients, 52% girls (112) and 48% boys (105). The pain was in the right iliac fossa 51% (110). 29% (63) of the cases took place in Spring, 24% (52) Summer, 24% (52) Autumn and 23% (50) in Winter. Of the children with appendicitis: 61% (54) presented vomiting, 26% (23) saburral tongue, 40% (39) fever, and 53% of them (19) had 38 to 38.9°C temperature. 45% (40) of them showed more than 15,000 leukocytes, 41% (37) less than 15,000 and no blood count was performed on 14% of patients. CRP was lower than 20 mg/L in 32% (28) of patients and higher in 22% (20) of them. Abdominal ultrasound was normal in 56% (22) of patients. 5% (6) of them presented complications during hospitalization. Conclusions: the most frequent diagnosis was acute appendicitis, followed by nonspecific abdominal pain. Most appendicitis cases diagnosed were confirmed intraoperatively and through pathological anatomical analysis. Pain as a symptom had a better diagnostic performance. Vomiting and fever are associated with a higher probability of acute appendicitis. 40% of the patients had fever, mainly between 38 and 38.9°C. Leukocytosis and C-reactive protein were leading factors for the diagnosis of appendicitis. Abdominal ultrasound was also inconclusive.


Resumo: Introdução: a dor abdominal aguda é motivo frequente de consulta pediátrica. É importante fazer um diagnóstico oportuno da apendicite aguda, pois isso contribui para diminuir a sua morbimortalidade. Objetivo: analisar características epidemiológicas, clínicas e evolução de crianças internadas por dor abdominal. Identificar as características clínicas e paraclínicas que levam ao diagnóstico oportuno de apendicite aguda. Metodologia: estudo observacional, descritivo, retrospectivo, realizado a crianças menores de 14 anos de idade internadas na Enfermaria Pediátrica de junho de 2008 a novembro de 2014. Fonte de dados: revisão dos Prontuários Médicos. Resultados: foram incluídos 217 pacientes, 52% meninas (112) e 48% meninos (105). A dor localizou-se na fossa ilíaca direita 51% (110). 29% (63) dos casos ocorreram na primavera, 24% (52) no verão, 24% (52) no outono e 23% (50) no inverno. Das crianças com apendicite: 61% (54) apresentaram vômitos, 26% (23) língua saburral, 40% (39) febre e 53% delas (19) apresentaram temperatura de 38 a 38,9°C. 45% (40) delas apresentaram mais de 15.000 leucócitos, 41% (37) menos de 15.000 e não realizamos nenhum hemograma em 14% dos pacientes. A PCR foi inferior a 20 mg/L em 32% (28) dos pacientes e superior em 22% (20) deles. A ultrassonografia abdominal foi normal em 56% (22) dos pacientes. 5% (6) deles apresentaram complicações durante a internação. Conclusões: o diagnóstico mais frequente foi apendicite aguda, seguida de dor abdominal inespecífica. A maioria dos casos de apendicite diagnosticada foi confirmada no intra-operatório e através da análise anatômica patológica. A dor como sintoma apresentou melhor desempenho diagnóstico. Vômitos e febre estiveram associados a uma maior probabilidade de apendicite aguda. 40% dos pacientes apresentaram febre, principalmente entre 38 e 38,9°C. A Leucocitose e a Proteína C-reativa foram os principais fatores para realizar o diagnóstico de apendicite. O ultrassom abdominal também foi inconclusivo.

2.
Arch. pediatr. Urug ; 91(6): 370-374, 2020. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1142219

RESUMO

Resumen: Introducción: la escombroidosis es la causa más común de ictiotoxicosis en todo el mundo. A menudo se diagnostica erróneamente como alergia al pescado mediada por IgE. Se debe al consumo de pescados de la familia Scombridae y Scomberesocidae, y otros no escómbridos que pierden la cadena adecuada de frío. Objetivo: presentar un caso clínico sobre un tipo de intoxicación alimentaria raramente diagnosticada en la población pediátrica de nuestro país, analizando sus manifestaciones clínicas y curso evolutivo. Caso clínico: paciente de 12 años que concurrió a emergencia luego de ingesta de atún, con sintomatología compatible a síndrome histaminérgico. Se realizó diagnóstico de intoxicación escombroide, se trató con antihistamínicos y corticoides, presentando buena respuesta clínica, realizamos las notificaciones epidemiológicas correspondientes. Conclusiones: patología frecuente, poco diagnosticada. Causada por error en la conservación de la cadena de frío de una variedad de pescado. El diagnóstico se realizó por la clínica y por datos epidemiológicos, en este caso la noción de ingesta de pescado. Son cuadros clínicos autolimitados, con buena evolución, que se tratan con antihistamínicos y corticoides.


Summary: Introduction: scombroidosis is the most common cause of ichthyotoxic poisoning worldwide. It is often misdiagnosed as an IgE-mediated allergy to fish. It is caused by the consumption of fish of the Scombridae and Scomberesocidae family, and other non-scombridae food item whose cold chain cycle has been stopped. Objective: present a clinical case about a type of food poisoning rarely diagnosed in the pediatric population of our country and analyze its clinical manifestations and evolutionary course. Clinical case: 12-year-old patient who attended the emergency room after eating tuna, showing symptoms compatible with histaminergic syndrome. A diagnosis of scombroid intoxication was made, he was treated with antihistamines and corticosteroids, and presented a positive clinical response. We made the corresponding epidemiological notifications. Conclusions: frequent underdiagnosed pathology. Caused by poor preservation of the cold chain of a variety of fish. The clinical diagnosis was made according to epidemiological data of fish intake. These are self-limited clinical cases, with good evolution, which are treated with antihistamines and corticosteroids.


Resumo: Introdução: a intoxicação por escombroide é a causa mais comum de ictiotoxicose no mundo. Frequentemente, é diagnosticada erroneamente como uma alergia a peixes mediada por IgE. Acontece devido ao consumo de peixes da família Scombridae e Scomberesocidae, e de outros não escombrídeos que perdem a cadeia de frio adequada. Objetivo: apresentar um caso clínico sobre um tipo de intoxicação alimentar raramente diagnosticada na população pediátrica de nosso país e analisar as suas manifestações clínicas e curso evolutivo. Caso clínico: paciente de 12 anos que deu entrada no pronto-socorro após ingestão de atum, com quadro compatível com síndrome histaminérgica. Fizemos o diagnóstico de intoxicação escombróide, ele foi tratado com anti-histamínicos e corticoesteróides, apresentando boa resposta clínica, fizemos as notificações epidemiológicas correspondentes. Conclusões: patologia frequente, pouco diagnosticada. Causada pelo corte da cadeia de frio de diversos peixes. O diagnóstico feito pela clínica esteve baseado nos dados epidemiológicos, no caso, o consumo de peixe. Esses são quadros clínicos autolimitados, com boa evolução, tratados normalmente com anti-histamínicos e corticosteroides.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA