RESUMO
Abstract There is currently an increase in inertial flywheel application in strength training; thus, it must be monitored by an accurate and reliable device. The present study tested: (1) the accuracy of an inertial measurement device (IMU) to correctly measure angular velocity and (2) its inter-unit reliability for the measurement of external load. The analysis was performed using Pearson Correlation and Intraclass Correlation Coefficient (ICC). The IMU accuracy was tested using Bland-Altman and the reliability with the coefficient of variation (CV). Ten elite-level football players performed ten series of 5 repetitions in a one-hand standing row exercise (5 series with each arm). A nearly perfect accuracy (ICC=.999) and a very good between-device reliability (Bias=-.010; CV=.017%) was found. IMU is a reliable and valid device to assess angular velocity in inertial flywheel workout objectively.
Resumen Actualmente, hay un aumento en la utilización de la polea cónica en el entrenamiento de fuerza; por lo tanto, es necesario monitorearlo con un dispositivo preciso y confiable. El presente estudio probó: (1) la precisión de un dispositivo de medición inercial (IMU), para medir correctamente la velocidad angular y (2) su confiabilidad entre unidades para la medición de carga externa. El análisis se realizó utilizando la correlación de Pearson y el Coeficiente de Correlación Intra-clase (CCI). La precisión de la IMU se probó usando Bland-Altman y la confiabilidad con el Coeficiente de Variación (CV). Diez jugadores de fútbol de nivel élite realizaron 10 series de 5 repeticiones en un ejercicio de fila de pie con una mano (5 series con cada brazo). Se encontró una precisión casi perfecta (ICC = .999) y una muy buena confiabilidad entre dispositivos (Sesgo = -. 010; CV = .017%). IMU´s es un dispositivo confiable y válido para evaluar objetivamente la velocidad angular en el entrenamiento inercial de la polea cónica.
Resumo Atualmente, há um aumento na utilização da polia cônica no treinamento de força; portanto, é necessário monitorá-lo com um dispositivo preciso e confiável. O presente estudo testou: (1) a precisão de um dispositivo de medição inercial (IMU), para medir corretamente a velocidade angular e (2) sua confiabilidade interunidades para medição de carga externa. A análise foi realizada por meio da correlação de Pearson e do Coeficiente de Correlação Intraclasse (ICC). A precisão do IMU foi testada usando Bland-Altman e a confiabilidade com o Coeficiente de Variação (CV). Dez jogadores de futebol de elite realizaram 10 séries de 5 repetições em um exercício de linha em pé com uma mão (5 séries com cada braço). Foi encontrado uma precisão quase perfeita (ICC = 0,999) e confiabilidade entre dispositivos muito boa (Bias = - 0,010; CV = 0,017%). IMU's é um dispositivo confiável e válido para avaliar objetivamente a velocidade angular no treinamento inercial da polia cônica.
Assuntos
Humanos , Tecnologia/instrumentação , Levantamento de Peso , AtitudeRESUMO
Abstract The purpose of the study was to analyze the variation of running speed and heart rate in amateur runners during a marathon in a hot environment. Eighteen runners (weight: 65.2 ± 12.21 kg, height: 168.4 ± 10.6 cm, VO2max: 52.9 ± 7.1 ml/kg/min) took part of a beach-side marathon (42195 m) under a temperature of 27.8 ± 3.52 ºC and at 0-80 m altitude. Pearson's correlation showed a significant linear relationship between the increase in thermal stress index (WGBT) and the speed variation (r= 0.168, p= 0.049). In this respect, the total duration of the race revealed a direct relationship with speed (r= 0.675, p= 0.003) and heart rate (r= 0.631, p= 0.007) variation. Multiple regressions analysis showed that 61.6% of the final race time was explained by the speed variation in the 26 to 30 km course section (r 2 = 0.61; F= 26.17; p< 0.001) and 37% by the heart rate variation in the 31 to 35 km section (r 2 = 0.37; F= 10.38; p< 0.001). In conclusion, an increase in the environmental temperature provoked a decrease in running pacing, with a stronger effect in the second half of the race. Therefore, coaches should take these aspects into account in training and strategies to mitigate the impact of these conditions on the physical and physiological performance of amateur runners.
Resumo O presente estudo teve como objetivo analisar a variação da velocidade da corrida e a frequência cardíaca em corredores amadores durante uma maratona em um ambiente de alto índice térmico. Dezoito corredores amadores (peso: 65,2 ± 12,21 kg, altura: 168,4 ± 10,6 cm, VO2max: 52,9 ± 7,1 ml/kg/min) correram uma maratona (42195 m) em proximidade ao mar, sob um índice térmico de 27,8 ± 3,52 ºC e com percurso de 0-80 metros acima do nível do mar. O teste de Pearson apresentou uma correlação significativa entre o aumento do índice de estresse térmico (IBUTG) e a variação da velocidade (r= 0,168, p= 0,049). Neste sentido, a duração total da corrida apresentou uma relação direta com a velocidade (r= 0,675, p= 0,003) e a variação da frequência cardíaca (r= 0,631, p= 0,007). O tempo final da corrida se interpretou em 61,6% e 37% pela variação da velocidade de 26 a 30 km (r 2 = 0,61; F= 26,17; p< 0,001) e pela variabilidade da frequência cardíaca no lapso de 31 a 35 km (r 2 = 0,37; F= 10,38; p< 0,001), respectivamente. Em suma, o índice térmico provoca uma diminuição no ritmo da velocidade, sendo esse efeito maior na segunda metade da corrida. Devido a isso, os preparadores devem planejar treinamentos e estratégias para mitigar o impacto dessas condições no desempenho físico e fisiológico dos corredores amadores.
Resumen El objetivo del presente estudio fue analizar la variación de la velocidad de carrera y la frecuencia cardíaca en corredores aficionados durante un maratón en un entorno de alto índice térmico. Dieciocho corredores aficionados (peso: 65.2 ± 12.21 kg, altura: 168.4 ± 10.6 cm, VO2max: 52.9 ± 7.1 ml/kg/min) corrieron un maratón (42 195 m) en cercanía al mar bajo un índice térmico de 27.8 ± 3.52ºC y con recorrido de 0-80 m.s.n.m. La prueba de Pearson mostró una correlación significativa entre el aumento del índice de estrés termal (TGBH) y la variación de la velocidad (r = 0.168, p = 0.049). En este sentido, la duración total de la carrera presentó una relación directa con la velocidad (r = 0.675, p = 0.003) y la variación de la frecuencia cardíaca (r= 0.631, p = 0.007). El tiempo final de carrera se explicó en un 61.6% y 37% por la variación de la velocidad de 26 a 30 km (r 2 = 0.61; F = 26.17; p < 0.001) y por la variabilidad de la frecuencia cardíaca en el lapso de 31 a 35 km (r 2 = 0.37; F= 10.38; p < 0.001) respectivamente. En conclusión, el índice térmico provoca una disminución en el ritmo de la velocidad, este efecto mayor en la segunda mitad de la carrera. Por lo anterior, entrenadores deben planificar entrenamientos y estrategias para mitigar el impacto de estas condiciones en el desempeño físico y fisiológico de los corredores amateur.
Assuntos
Humanos , Velocidade de Caminhada , Frequência Cardíaca , Temperatura AltaRESUMO
Abstract Currently, the load quantification during training and competition in all sports is important to injury prevention, design specific training sessions, and player performance enhancement. The present study aimed to describe the external load profile of amateur-level handball players and to compare the playing position and match outcome-related differences in an official 2nd Regional Division male official match. 19 handball players were monitored by WIMU PROTM electronic performance and tracking systems (EPTS) with ultrawide-band (UWB) indoor location technology. Statistical analysis was composed of a t-student independent sample test and one-way ANOVA with Bonferroni posthoc. In amateur handball, most demands are composed of aerobic intensity displacements (<12 km/h, 76% playing time) and low-intensity impacts (<5G). Differences were found between playing positions where wingers obtained the greatest values in high-intensity actions, centers in the volume of demands, and defensive specialist players in impacts. Besides, the winning teams performed greater high-intensity demands both in displacements and speed changes. In conclusion, the present results realized the first approximation to handball amateur demands, considering the playing role and match status-related demands to design specific training plans.
Resumo Atualmente, a quantificação da carga durante o treino e competição em todos os desportos é importante para a prevenção de lesões, sessões de treino específicas e melhoria do desempenho dos jogadores. Os objetivos do presente estudo foram descrever o perfil de carga externa dos jogadores de handebol a nível amador e comparar a posição de jogo e as diferenças relacionadas com os resultados de um jogo oficial da 2ª Divisão Regional masculino. Foram analisados 19 jogadores de handebol por meio do WIMU PROTM electronic performance and tracking systems (EPTS) com tecnologia de localização em interiores ultrawide-band (UWB). A análise estatística foi composta por um teste T para amostra independente e ANOVA unidirecional com posthoc de Bonferroni. No handebol amador, as maiores exigências são compostas por deslocamentos de intensidade aeróbica (<12 km/h, 76% de tempo de jogo) e impactos de baixa intensidade (<5G). Foram encontradas diferenças entre as posições de jogo em que os alas obtiveram os maiores valores em ações de alta intensidade, centros no volume de exigência e jogadores defensivos especializados em impactos. Além disso, as equipes vencedoras realizaram maiores exigências de alta intensidade, tanto em deslocamentos como em mudanças de velocidade. Esses resultados fazem a primeira aproximação às exigências do handebol amador, considerando as exigências relacionadas com o papel de jogo e status de jogo para desenhar planos de treino específicos.