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Rev. bras. cir. cabeça pescoço ; 41(3)jul.-set. 2012.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-652187

RESUMO

Introdução: Pacientes não curados após o tratamento docarcinoma medular da tireoide podem evoluir com doençasomente bioquímica (títulos séricos elevados de calcitonina)ou com evidências anatômicas do tumor. Maior possibilidadede óbito pela doença está entre aqueles com tais evidênciasanatômicas. Objetivo: Tentou-se identificar variáveis clínicas eanatomopatológicas que pudessem predizer o tipo de evolução dopaciente não curado. Método: Foram estudados trinta pacientesque evoluíram com doença ativa após tratamento cirúrgicopara carcinoma medular da tireoide. Doze evoluíram comevidências anatômicas e, 18, somente com doença bioquímica(88,5 meses de seguimento médio). Estudo retrospectivo porrevisão de prontuários médicos. Significância estatística sep < 0,05. Resultados: Nenhuma variável estudada (idade, sexo,exame físico inicial, sintomas sistêmicos, extensão e diâmetrotumorais, estágio TNM, metástases linfonodais, forma clínica,calcitonina sérica e persistência ou recidiva) foi correlacionadacom significância estatística à forma de evolução clínica, inclusivevariável (metástase linfonodal) associada ao prognóstico emestudo multivariado prévio. Conclusão: Estudos complementaresdeverão amparar a observação inicial.

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